Contos Eróticos

Swing na praia naturista de Galheta

Esta história aconteceu na praia da Galheta, em Florianópolis, quando acabamos trepando com um casal de amigos.

Me chamo Carlos e minha esposa se chama Camila, uma morena de 1,65m, 60kg, bunda grande, coxas grossas e seios pequenos. Estávamos em Floripa, veraneando, e tínhamos nos programado de ir a praia da Galheta, uma praia naturista da ilha, para ficarmos nus, e vermos algumas pessoas nuas. Enfim, um pouco de exibicionismo e voyerismo…

Nosso carro estava na frente da casa que alugamos, e estávamos colocando bebida e uns lanches no carro. Foi quando um carro parou, atrás do nosso, e ficou buzinando. A principio, não entendemos, até que saíram do carro, um casal, que era nosso amigo, e que não víamos há bastante tempo. Eram Marcos e Flávia, e moravam em uma cidade um pouco distante da nossa.
Eles disseram que, ao ver a placa do nosso carro, indicando a antiga cidade que moravam, diminuíram a velocidade, para ver se era de alguém que conheciam.
Ficamos conversando um pouco, sobre amenidades, até que perguntaram para onde estávamos indo, pois poderíamos ir os quatro, para a mesma praia. Eu e Camila ficamos um pouco apreensivos: falar ou não falar. Esta excitação, durou segundos, quando soltei:

  • Vamos para a Galheta !
    Marcos e Flávia se olharam e riram, não acreditando. Perguntaram e confirmamos.
  • Querem vir junto ?
    A pergunta, não tinha a menor intenção de que fosse junto, era mais se nos desvencilharmos, mesmo, para que não nos convidassem para ir para outra praia, melando nosso programa.
  • Vamos sim… Estamos curiosos !
    Putz… Aceitaram.. Esqueci de dizer: eles não eram swingers…

A gente foi, cada casal em seu carro. Camila me perguntou um “e agora ?”, dei de ombros, azar… Éramos todos adultos. Eu e Camila já tínhamos ficados sem roupa, na frente de muitos casais e homens e, Marcos e Flávia, apesar de amigos, não eram pessoas de nossa convivência frequente. Agora, era tarde para voltar atrás.

Chegamos na Praia Mole, onde deixamos os carros, e fomos pela trilha, até a Galheta.
Lá, não era oficialmente uma praia naturista, e o naturismo, embora liberado, não era exigência.

Como era dia de semana, a praia estava bem vazia, quase deserta. Nos instalamos, e falei:

  • Tem que tirar a roupa !
    De imediato, fui tirando tudo e fiquei nu. Ainda tímidas, Camila e Flávia ficaram de roupa. Marcos, me seguiu e se despiu também. Assim, nossas esposas não tinha desculpa. Um pouco envergonhadas, foram tirando a roupa.
    Flávia, tinha belas pernas, e seios médios, redondos, deliciosos. Uma morena clara, da altura de Camila, mas um pouco mais mignon.
    Não tive como não analisar o corpo dela, e não me importei, com Marcos, conferindo a deliciosa bunda de Camila.

Saboreando uma caipirinha e uns petiscos, logo perdemos qualquer timidez.
Nossas esposas não escondiam nada, e dava para ver as xotinhas, bem a vontade.

As duas foram tomar uma banho. Eu fiquei ao lado de Marcos, e larguei um “que gostosas !”. Ele riu, e disse “poxa, é minha mulher !”.

  • Qual o problema ? E olho a tua, a dos outros… E você e os outros, olham a minha… Faz parte.
  • Você não tem ciúmes ? – Ele me perguntou
  • Amigo, casei com uma gostosa. Todo mundo olha, melhor curtir do que reclamar…
  • Curtir ?
  • Claro ! Um pouco de exibicionismo… Tudo isto, atiça o tesão…

As duas voltaram do mar. Duas gostosas. Os seios de Flávia, maiores do que os de Camila, balançavam deliciosamente. Me levantei, e abracei Camila. Trocamos uns beijos, e minha pica deu uma subida, ficando semi ereta. Marcos e Flávia perceberam. Fiquei ao lado de Camila, bem próximo. Minha mão, passando nas costas dela e, conforme ela se mexia, minha pica tocavam em sua coxa, e subia mais…

Convidamos nossos amigos, para ir até a ponta da praia, onde tem umas pedras.
Lá não tinha ninguém e, se alguém se aproximasse, poderíamos ver, bem antes que chegasse até nós.
Camila e Flávia ficaram olhando as ondas, batendo nas pedras da parte baixa. Cheguei por trás de Camila, e encoxei ela. Minha pica, foi endurecendo, e se encaixando entre as nádegas dela. Safada, ela arrebitou a bunda. Minhas mãos foram parar nos seios dela, enquanto eu dava beijinhos no pescoço dela.
Ela disse : “para, homem…”, mas eu sabia que ela estava gostando.
Nossos amigos, estava assustados: “pode chegar gente !”

  • Relaxem, estamos distantes… A praia está vazia, não dá nada… – falei

Percebi que Marcos já estava ficando excitado, a pica dele, subia, e ele não tinha como esconder a ereção. Apontei para ele, e disse que Flávia tinha que fazer algo….

Eles estava totalmente sem jeito, mas eu e Camila os incentivamos: “vamos gente, somos adultos, se liberem…”

Timidamente, começaram a se beijar. Resolvi que era tudo ou nada, e achei que apimentar a coisa, daria resultado, no ouvido de Camila, eu falei: “me chupa”..
Imediatamente, ela se ajoelhou na minha frente, e começou a mamar na minha pica. Era delicioso, sentir a boca quente engolindo minha pica, e ao mesmo tempo sentir o vento, e ouvir o barulho do mar.

Nossos amigos ainda estavam timidos. “Vai fundo !’ – falei.

Vi que Marcos falou algo, Flávia fez que não, acenando com a cabeça mas, diante da insistência dela, ela se abaixou, e começou a imitar Camila, fazendo um boquete nele.
Estavam se soltando….

Fui me aproximando, levando Camila comigo. Logo, eu e Marcos estávamos lado a lado, e nossas esposas, de joelhos, a nossa frente. Mais safada, Camila tirava meu pau da boca e ficava me punhetando e observando o que Flávia fazia. Logo, Flávia se soltou, e passou a curtir a brincadeira, observando Camila, também.

Camila, muito puta, levou a mão a pica de Marcos. “Posso ?” – perguntou docemente à Flávia. Nossa amiga deixou, e Camila ficou batendo uma punhetinha em Marcos e em mim, ao mesmo tempo. Ao toque da mão de Camila, Marcos gemeu… Olhei para Flávia e, com meu olhar, supliquei que ela segurasse minha pica, também. E ela, ainda que de forma tímida, o fez.

Neste momento, Camila se transformou na puta, que tanto gosto. Trocou de lugar com Flávia, praticamente empurrando a amiga, e ficou ajoelhada na frente de Marcos, imediatamente passando a chupar a pica dele. Marcos, gemia, arfava, não acreditando naquilo.
Sem que eu pedisse, Flávia engoliu minha pica, com uma vontade louca.. Havíamos despertado, a outra putinha…

Apreciando as tetas de Flávia, balançando enquanto me chupava, fiz ela se levantar. Beijei ela, e mamei naquelas tetas deliciosas. Deitei ela sobre uma pedra, e cai na boca na bucetinha, delicada e sem nenhum pelinho. Encontrei já molhadinha, deliciosamente salgadinha. Ela gozou, em pouco tempo.

Quando olhei para o lado, Marcos estava deitando, e Camila se ajeitando, sobre ele. Pensei em falar algo, pois não tínhamos preservativo, mas aceitei o risco, em função do tesão afinal, quando a cabeça de baixo sobre, a de cima para de pensar…

Abri as pernas de Flávia, e minha pica deslizou para dentro dela. O gemido, discreto, me mostrou que ela estava gostando muito. Enquanto eu metia em Flávia, Camila rebolava com a pica de Marcos, totalmente enfiada em sua buceta. Gemia, e pedia para ele foder ela.

Ao mesmo tempo que eu socava na buceta de Flávia, apertava as tetinhas delas. Aquela sinfonia de gemidos, das duas, era muito gostosa, aumentava o tesão.

Coloquei Flávia de quatro, e Marcos fez o mesmo, com Camila. Ficamos, lado a lado, socando pica, nas bucetas de nossas esposas. Marcos, se deliciava com a bunda grande e redonda de Camila, que arrebitava a bunda, para que Marcos enfiasse mais ainda.
A bunda de Flávia era menor, mas também era muito gostosa, e a buceta era bem quente e molhada.

Falei para Marcos: “temos que gozar fora…”
Cheio de tesão, ele não aguentou muito, e gozou… Tirou a pica de dentro de Camila, e o primeiro jato, foi longe, melando as costas de minha esposa. Vendo aquilo, tirei minha pica de dentro de Flávia, e comecei a gozar, melando a bunda de nossa amiga.
Depois que eu e ele gozamos, ficando esfregando nossas picas meladas, na bunda delas.
Fomos até o mar, e nos lavamos. Percebemos que, algumas pessoas, mesmo a distancia, conseguiram ver o que a gente tinha feito, mas isto não nos incomodou.
Ficamos por alí, até o final da manhã, curtindo o papo e a cumplicidade.

Meses mais tarde, acabamos tendo outra aventura com nossos amigos.

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