Destaque

A 47 dias antes da eleição, Nicson deverá vencer com recorde de votos

A Pontual Pesquisas realizou um novo estudo eleitoral em Tefé (a 525 quilômetros de Manaus). Os resultados confirmam que Nicson Marreira (União Brasil), atual prefeito, lidera a disputa e está bem posicionado para a reeleição.

Ao todo, 381 pessoas foram entrevistadas no município no período de 13 a 16 de agosto. A margem de erro deste estudo é de 5%, com intervalo de confiança de 95%. O registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é AM-05477/2024. No CONRE-7, o registro da Pontual Pesquisas é 8260 e o da estatística prof. M.Sc. Alice Assis é 9079. O diretor executivo do instituto é o prof. M.Sc. Eric Barbosa.

Recorde de votos

Segundo o estudo, Nicson Marreira lidera com 88,7% das intenções de voto. Sinderlei (PL) aparece em segundo lugar, com 3,1% da preferência, seguido por Babalu (DC), que registra 2,4%. Edjane Rodrigues (PT) tem 1,6% das intenções no cenário estimulado. Os votos brancos e nulos somam 2,9%, enquanto 1,3% dos eleitores se declaram indecisos.

A pesquisa da Pontual mostra que Marreira apresentou um desempenho notável desde o último levantamento, quando já ocupava a primeira posição com 68,2% das intenções de voto e uma vantagem significativa sobre os concorrentes. Além disso, o atual prefeito possui uma das melhores avaliações do Estado, o que sugere uma reeleição tranquila.

Babalu é o mais rejeitado

Nicson Marreira também se destaca como um dos candidatos com menor índice de rejeição da pesquisa Pontual, sendo mencionado por apenas 1,6% dos entrevistados. Por outro lado, o candidato com maior rejeição é Babalu, com 46,1%, seguido por Edjane Rodrigues, com 14,1%, e Sinderlei, com 11,8%. Os votos brancos e nulos somam 1,3%, enquanto 25,1% dos eleitores afirmam estarem indecisos ou não souberam responder.

Eleitores decididos

A pesquisa Pontual revela que 85,9% dos eleitores em Tefé já têm seu candidato definido para o pleito de outubro. Além disso, 11,0% dos eleitores afirmam estarem decididos, mas admitem a possibilidade de mudar de voto. Apenas 3,1% dos entrevistados não souberam opinar.

Publicidade