Rapidinha no Uber
Fui para uma festa com uns amigos para comemorar o aniversário de um deles. A balada foi ótima, muita gente bonita, bebida e pude me divertir muito.
Sou um cara sempre prevenido e quando sei que vou beber, volto de carona com algum amigo ou peço o Uber. E foi graças ao aplicativo, que tive uma aventura sensacional.
Era mais ou menos 1h30 e pedi uma corrida até a minha casa, que ficava um pouco distante até. Vi que o nome da motorista era Ana Paula e até me surpreendi, pois nunca havia tido uma viagem com uma motorista mulher até então. Ela chegou rapidinho e logo entrei no carro.
- Boa noite, digo, bom dia rapazinho! –disse ela.
Aparentemente ela tinha seus 40 anos e era bem bonita. Pelo sotaque, percebi que ela era carioca, morena, alta, corpo bem definido, olhos verdes, seios médios, bumbum médio e extremamente simpática. Logo ela me perguntou o destino e puxou um bom papo comigo.
Conversamos como se fossemos velhos conhecidos. Ela me disse que tinha uma filha de 17 anos que morava com a avó no interior do Rio de Janeiro e que estava morando na minha cidade já há uns 5 anos. A filha não havia lidado com a separação e era mais próxima da família do pai.
- É meio triste ficar longe dela, mas…foi a opção que ela quis. Nos falamos sempre por Skype e às vezes ela vem aqui nas férias.
Ana falou que adorava a cidade e que atualmente estava ficando com outro motorista de Uber. Ela, muito curiosa, perguntou o que eu fazia da vida, o que costumava fazer, se eu tinha namorada, enfim, muitas e muitas perguntas que eu vinha respondendo com toda calma do mundo.
Percebi que ela ficava preocupada todo o tempo com esse atual namorado. Segundo o que ela havia me falado, ele estava em um rolo com uma passageira e aquilo incomodava bastante Ana.
- Eu e o Lucas temos um relacionamento bem aberto, sabe? Mas essa garota que ele tá ficando persegue ele e isso tá me incomodando demais.
- Se é um relacionamento assim, por que você não faz o mesmo?
- Eu faço, gatinho. Bem, tenho boas histórias pra contar nesses meses no Uber.
- Vai me contar às mais picantes, não é?
- Claro que sim.
Ana começou a contar histórias que me deixaram bem excitado. A primeira foi de um grupal, com um casal de turistas que veio para um congresso, descrevendo bem o que fez com cada um.
- Ela era uma loira lindona. Fiz questão de chupar ela todinha, enquanto o maridinho fodia o cuzinho dela sem dó. Ele metia muito bem e gozou gostoso pra gente.
O papo esquentava. Assim como o nível das histórias:
- Já fiz com um gringo, americano eu acho. Negão, roludo, boa pinta e que ainda me deu um extra além da corrida. –riu ela.
Eu já estava durinho. O telefone dela não parava de tocar e foi aí que decidi tomar uma iniciativa.
- Não vai querer nenhuma aventura comigo não? Não te agradei, foi?
Logo ela parou o carro e disse:
- Eu moro aqui pertinho. Mas, temos que ser rápidos, pois quero mais duas corridas ainda nessa madrugada, gatinho. Não me decepcione!
Fomos para o apartamento dela e precisávamos ser objetivos. Logo tirei a roupa dela e comecei a acariciar aquele corpão daquela carioca safada. Ela gemia, se balançava. Logo abaixei a calça e ela me fez um boquete maravilhoso, contemplando meu pau e minhas bolas. Retribuí com uma bela chupada naquela bucetinha raspadinha e naqueles seios com marquinhas de biquiní.
Como o tempo era curto e estávamos loucos de vontade, coloquei a camisinha que estava na minha careteira e em menos de um minuto ela já estava cavalgando gostoso no meu pau. Quicava de frente para mim, com aqueles lindos seios pulando e batendo no meu rosto, gemendo e arfando muito.
A cada estocada que eu dava, sentia mais fundo e arqueava o corpo daquela safada, metendo forte e brincando com o cuzinho dela. Não aguentamos muito e gozamos juntos, com direito a muita porra na cara dela, ela satisfeita disse:
- Safadinho…quero meter com você mais vezes hein?
Tomamos um banho e ela finalmente me deixou na minha casa. Trocamos contato e de vez em quando peço uma corrida especial para a Aninha!