Na Praia de Galheta
Somos um casal jovem que curte exibicionismo., temos muitas fantasiamos que envolvem a situações dela sendo desejada por outros homens. Somos do Sul do Brasil, na casa dos 35 anos e extremamente discretos. Ela é bem branquinha, estilo mignon, bonita de rosto, buceta depiladinha e seios fartos.
Quando queremos aprontar viajamos à cidades vizinhas ou até mais longe, onde ninguém nos conhece. Gostamos criar situações onde minha esposa se exibe e utilizamos essas provocações para apimentar as nossas transas.
Há um tempo atrás, tiramos umas férias para aproveitar uma praia. Escolhemos Florianópolis, justamente porque queríamos conhecer a praia da Galheta. A Galheta, para quem não sabe, é uma praia “meio naturista”, pois lá o nudismo não é obrigatório. Na verdade, a maioria das mulheres e dos casais que vão lá não ficam nus, mas há diversos homens que ficam pelados a espreita de alguma aventura.
Chegado o dia que escolhemos para ir, ela vestiu um micro-biquine comprado para ocasião. Era um fio dental, daqueles com lacinho do lado, bem pequeno na frente e menor ainda atrás. A transparência do tecido marcava os contornos de sua bucetinha toda depilada. O biquine era tão ousado que minha mulher não teve coragem de tirar a saída de praia até chegar na trilha que dá acesso a Galheta.
Chegamos pela Praia Mole e logo formos caminhando pela beira do mar até chegar à trilha, lá ela se desfez da saída de praia e ficou só com o micro-biquine. Já estávamos nervosos e excitados com a situação. Meu coração estava disparado, eu estava um pouco envergonhado e tb enciumado por minha mulher usar aquele biquininho em público para qualquer um ver.
Assim que adentramos a trilha já avistamos algumas pessoas, todas vestidas. Fomos caminhando, cheio de tesão, até chegar à praia. Chegando ao acesso da praia pude observar a belíssima praia. Era uma dia de semana e fora da alta temporada, por isso tinha poucas pessoas. Falei para minha mulher para irmos mais para o fim da praia, onde tinha menos gente, a fim de ficarmos mais a vontade. Nesse percurso cruzamos por alguns homens pelados. Era muito safado ver a minha esposa olhando a rola de outros caras. Achamos um lugarzinho tranquilo e nos acomodamos. Ficamos deitados pegando sol, de roupa de banho. Escolhermos um local tranquilo para esticar a canga e curtir a praia,ver o movimento, fazer algumas fotos exibicionistas para o nosso portfolio.
Sempre discretos para ninguém perceber, comecei a fotografar a minha esposa de biquíni deitada. Ela fazia umas poses bem sensuais, levantava o bumbum, pagava peitinho. Eu já estava de pau duro. Perguntei para ela se teria coragem de tirar alguma peça do biquine. Ela estava tímida, mesmo que não tivesse ninguém sentado perto da gente sempre passavam por perto alguns vouyers homens que vão lá só para ficar tarando, principalmente, as mulheres exibidas. Tentando convencê-la falei, que se ela tirasse a parte de cima, ia chamar muito a atenção, mas que se tirasse a parte de baixo, de longe, ninguém nem veria. Disse ainda que se alguém mais ousado chegasse perto era só se tapar com a saída de praia. Ela gostou da ideia. Ela esperou um momento em que não tinha ninguém perto, se levantou e desamarrou a parte de baixo do biquine que suavemente desnudou sua bucetinha lisinha.
Logo ela se sentou para não chamar muito a atenção dos tarados. E assim ela ficou, sentadinha na canga, sem a parte de baixo do biquine.
Volta e meia aparecia alguns vouyers. Uma hora, um rapaz se sunga, veio de longe, olhando minha mulher, e foi chegando perto. Ela ficou acanhada e se tapou discretamente com a saída de praia.
Fomos nos acostumando com a ideia e começamos a a nos soltar, até comentávamos entre nós sobre os caras que passavam pelados. Alguns caras eram bem ousados, passavam bem perto e ficavam exibindo a rola na maior cara de pau.
Minha esposa fingia agir com naturalidade mas tudo isso estava nos deixando cheios de tesão. Ela já nem fazia questão de se tapar cada vez que passava alguém, mas ainda não tinha tido a coragem de se levantar quando quando tinha pessoas perto.
Uma hora, havia um homem passando a uma distância de uns 10 metros de nós, notei o olha de cobiça da minha mulher pelo pau do rapaz. O pau do cara não era tão grande, mas era grosso e cabeçudo. O cara notou o interesse, e foi caminhando para perto de nós e olhando insistentemente para ela. Após ele passar, perguntei para minha mulher: Gostou?
Ela: Aquele pau deu vontade de pegar.
Eu: Sério? Você é muito safada mesmo. Olha que ele notou o seu interesse.
Ela: Que bom, era para notar mesmo.
Que safada! Para quem estava toda tímida, agora já parecia a maior putinha da galheta.
Passado mais uns minutos, vejo o cara novamente vindo. Mas também, com o mole que minha mulher tinha dado, era certo que ele não iria desistir. Mostrei para ela quem estava vindo, ela ficou toda ouriçada. O cara não tinha nem chegado perto e ela já havia dado várias olhadelas para a piroca do moço. Ele tinha sacado o interesse da minha mulher e ficou todo entusiasmado. Ele veio vindo em nossa direção. Eu pensava: Será que está vindo mesmo ou é impressão minha. Eu não sabia o que pensar. Para nossa surpresa, ele, todo nu, com o pinto balançando, chegou em nós e perguntou se nós não nos importávamos de cuidar dos pertences dele enquanto ele dava um mergulho. Sentimos a maldade na hora, a praia estava deserta, não tinha necessidade nenhuma de alguém ficar cuidando das coisas dele, era só pretexto para falar com a gente.
Depois de um tempo ele saiu e veio em nossa direção. Ficou próximo de nós se secando (se exibindo) bem na frente da minha mulher. A cena era a seguinte, minha esposa sentada na areia e o cara de pé, com o pau na altura do rosto da minha esposa.
Ele agradeceu, educadamente, por termos cuidado dos seus pertences. Aproveitando aquele momento de interação, ele tomou coragem e puxou um papo. Era algo muito estranho conversar com um cara com o pau a mostra.
Por incrível que pareça, a conversa foi fluindo e quando vimos ele já estava sentado conosco. Conversando, comentamos que achávamos que haveria mais gente na praia. Ai ele comentou que a praia mais deserta que era bom, pois ficava mais fácil de rolar uma safadeza. Rimos e concordamos, dizendo que era verdade, “quem não gosta de uma safadeza”.
Nessa hora, minha esposa, que até então estava com a se tapando com a saída de praia, se destapou e deixou a visão livre da sua bucetinha depilada para o cara. O cara que antes olhava disfarçadamente através dos óculos escuros, já nem disfarçava mais. Ele sentiu o sinal verde e começou a exibir a rola para ela , ficava esfregando e apertando a base do pau que cada vez ficava maior. Ficamos nesse joguinho por mais algum tempo, estava todo mundo excitadíssimo com a situação.
O papo de sexo já rolava solto, a minha esposa olhava descaradamente pau do cara, ate que ele, muito safado, perguntou se ela não gostaria de pegar no seu pau um pouquinho, com a minha concordância, é claro. Ela não se fez de rogada, foi logo pegando e sentindo aquele cacete. Segurou aquele pau grosso com sua mãozinha delicada, sentindo aquele pau pulsar e crescer na sua mão.
Que situação muito excitante! Minha esposa, em plena praia, batendo uma punhetadinha leve para um macho desconhecido, enquanto batíamos papo como melhores amigos. Ela só tirava a mão do pau quando passava alguém perto.
O pau do cara lá estava um aço, grosso, cheio de veias e cabeçudo. A minha esposa me olhava com cara de putinha que que diz, olha o que estou fazendo. E essa altura do campeonato, o nosso amigo não conseguiu mais se segurar e contorcendo de prazer gozou na mão da minha esposa. Os jatos saíram com tanta pressão que espirrou porra para todo lado. Por fim, trocamos mais algumas palavras com nosso amigo e cada um foi para o seu lado, felizes com a sensação de ter vivido uma aventura inesquecível.