Sessão de fotos com a namorada ruiva
Sabe aquelas histórias inventadas e escritas só pra encher linguiça e te dar tesão?
Então, essa não é uma delas.
O que eu vou contar, realmente aconteceu. Meu nome é João, e decidi contar o que aconteceu comigo a 5 anos atrás, quando eu tinha 18 anos e tinha acabado de sair do ensino médio.
Como todo garoto que faz 18 anos, eu queria ir a festas, pegar geral, curtir com meus amigos… mas o que eu vivi, valeu mais a pena do que qualquer história de adolescência que já ouvi.
Eu estava em uma festa com alguns amigos que estudei no ensino médio, era open bar e eu já tinha bebido bastante. Havia ficado com duas garotas, uma garota que tinha cabelos escuros e corpão delicioso. Peitos grandes e bundão, uma boca gostosa de beijar. Se não me falha a memória, o nome dela era Tamires.
Depois fiquei com Rebecca. Rebecca é uma garota linda que tinha a mesma idade que eu. Ela é levemente cheinha (sinceramente, sou louco pelas cheinhas! Kkk), ruiva, pele bem branquinha, olhos verdes, uma verdadeira deusa. Todos os meus amigos ficaram boquiabertos com minha façanha.
Encontrei ela algumas vezes dentro da festa e ficamos de novo, acabei só ficando com ela no resto da noite. Por opção, não por que tinha me apegado, mas é que nenhuma garota parecia chegar aos pés dela.
Eu via de vez em quando ela ficar com outros garotos, até chegou a ficar com um colega meu, mas eu nem me importei, estávamos em festa e eu estava bêbado.
Acontece que ela pareceu curtir ficar comigo, então fomos para meu apartamento (morava sozinho em um apartamento pequeno dos meus pais no centro) e acabamos transando bem gostoso.
Eu não sou um galã, mas tenho meu valor. Sou alto, 1,83, magro, branco, cabelo preto e curto cortado “degradê”, levemente definido por praticar esportes. Talvez meu único defeito seja um nariz grande rsrsrs.
Rebecca por outro lado era perfeita, peitos no tamanho perfeito, biquinhos rosados, bunda deliciosa e quadril largo. Seus cabelos ruivos eram ondulados e seus olhos verdes enfeitiçavam qualquer homem. Ela vestia uma linda lingerie preta com calcinha fio dental. Transamos aquela noite e ela dormiu lá.
Ao acordar, preparei um café e coloquei a mesa para ela comer. Ela acordou parecendo bem envergonhada, tomou o café e conversamos sobre a vida. Ela também tinha saído do ensino médio a pouco tempo, era de outra cidade e morava com duas amigas para fazer o vestibular na minha cidade.
Acabou que nos demos muito bem. Trocamos telefones e mantivemos contato.
Depois de 3 meses conversando, decidimos começar a namorar, ela era uma garota incrível e divertida. Mas o conto de fato começa depois que completamos 7 meses de namoro.
Eu e Rebecca éramos unha e carne, inseparáveis. Gostava muito dela. Um dia estávamos na casa de um colega meu que é fotógrafo, ele estava mostrando alguns trabalhos e estávamos bebendo para passar o tempo. Meu amigo se chama Cleber e tinha 23 anos, ou seja, 4 anos a mais do que eu e Rebecca, que tínhamos 18. Cleber era alto, cabelos castanhos e barba, musculoso de academia e boa pinta. Ele era negro claro, algo como um caramelo ou café com leite. Estávamos falando sobre os ensaios dele.
Cleber: Geralmente gosto de ensaios mais focados na pessoa, já fiz casamento, ensaio de bebê, de pet, mas o meu favorito é o íntimo.
Olhamos o portfólio dele e vimos vários ensaios de garotas bonitas de lingerie e algumas até semi nuas.
Rebecca: São lindos!
Cleber mostrava com orgulho, mas não era para pouco, as fotos estavam belíssimas.
Cleber: Você já fez um ensaio assim, Rebecca?
Rebecca: Sempre quis, mas eles são bem caros.
Cleber: Se quiser um dia pode fazer comigo, faço um preço camarada para você.
Achei Cleber um tanto ousado, imaginei que ele não perderia a chance de ver minha namorada de roupas curtas pousando para ele, mas quem não iria? Ela era simplesmente fantástica, muito bonita. Qualquer fotógrafo iria querer ela de modelo para acrescentar no portfólio. Aqueles pensamentos rapidamente saíram da minha cabeça, afinal eu já conhecia Cleber a bastante tempo, e ele era bem profissional.
Conversamos mais um pouco sobre preços e fotos, acabou que eu dei o ensaio de presente a ela, afinal seu aniversário de 19 anos estava a poucas semanas dali. Ela me abraçou e me beijou feliz da vida.
Marcamos o ensaio para alguns dias a frente. Cleber perguntou a ela como ela gostaria, ela disse que gostava de fotos bem caseiras, em cama e sofá. Quando Cleber perguntou sobre as roupas, eu gelei. Ela disse que pensava em pijamas e roupas mais confortáveis.
Cleber: Ia ficar ótimo.
Rebecca: Quem sabe uma blusa mais larguinha e uma calcinha mais confortável sabe, como aquela.
Ela puxou o portfólio e procurou o exemplo. Apontou para uma foto de uma garota de top e calcinha mais larguinha, deitada na cama.
Cleber: Perfeito. Mas penso também que irias ficar linda com lingerie mais sensual, o que você acha?
Rebecca: Ah não sei, tenho vergonha.
Cleber: Façamos assim, você escolhe sua roupa. Mas traga também algumas lingeries para testarmos, ok?
Rebecca: pode ser.
Os dias passaram e Rebecca estava bem animada. Eu e ela conversávamos bastante sobre as poses que ela podia fazer, procuramos no Instagram de Cleber várias referências fotográficas.
Quando chegou o dia, percebo que Rebecca estava super feliz, tinha feito cabelo e maquiagem, e carregava consigo uma bolsa grande, parecendo ter algumas mudas de roupa dentro.
Chegando no local, Cleber nos recebeu calorosamente, deu um beijo no rosto da Rebecca e apertou minha mão. Nos ofereceu Ice Smirnoff, ele havia comprado alguns fardos.
Nós começamos a beber e ele a conversar com Rebecca sobre poses. O apartamento que ele marcou para ir era amplo, a sala tinha um sofá grande e cinza, o quarto tinha uma cama de casal grande com cobertas e mantas. Tão bonito era o apartamento que eu nem percebi que eles já estavam começando a se preparar.
Cleber: Vai lá colocar sua primeira troca de roupa.
Rebecca: Tá bom.
Rebecca foi e eu e Cleber ficamos comentando sobre o ensaio. Ele disse ter bastante planos para as fotos, disse que ela ia ficar linda no portfólio dele.
Quando Rebecca voltou, eu fiquei espantado com o quanto eu era sortudo. Ela vestia uma blusa grande e branca, aparentemente sem sutiã embaixo, uma calcinha preta de algodão que não era fio dental, e uma meia branca quase até o joelho. Seus cabelos ruivos levemente ondulados caiam sobre seus ombros. Ela estava gostosa demais.
Cleber: Irão ficar ótimas, pode sentar no sofá pra gente começar.
Rebecca começou tímida, com poses sentada e deitada. Mas aos poucos foi se soltando empinando de leve sua bunda e arcando suas costas como quem se espreguiça. Cleber ia me mostrando as fotos e realmente estavam lindas. Meu pau já estava começando a ficar duro.
Ela fazia poses sentada com as pernas embaixo das coxas, empinando sua bunda que mesmo com uma calcinha maior, ficava extremamente sensual.
Vários clicks depois, Cleber perguntou se ela tinha alguma outra roupa para vestir.
Rebecca: Olha eu até tenho, mas estou com vergonha, sinceramente.
Cleber: Capaz, não precisa ter vergonha não.
Eu reforcei e disse que não precisava ter vergonha, afinal Cleber era bem profissional e as fotos ficariam muito bonitas.
Depois disto, Rebecca cedeu e foi se trocar. Enquanto isto, Cleber preparava o cenário e ajustava as luzes.
Ao Rebecca voltar, percebi que tinha sim o que ter vergonha, não pela roupa, mas pelo contexto. Ela vestia um sutiã rendado com bojo vermelho, e uma calcinha fio dental de renda vermelha, além de uma meia calça que ia até a coxa também vermelha.
Rebecca: Eu gosto dessa!
Cleber: Ficará ótima nas fotos, não acha João?
Eu concordei com ele e me sentei para eles trabalharem. Rebecca estava extremamente sensual naquela roupa, me dava um tesão enorme assistir ela tirando fotos com Cleber só de calcinha e sutiã, o que me fez ter pensamentos bem estranhos.
Nunca tinha pensado em algo sobre exibicionismo ou algo do tipo, mas exibir minha namorada estava dando muito tesão. Cleber a guiava nas poses.
_ Empina mais o bumbum.
_ Aperta mais os seios.
_ Vira de costas.
Ele dizia.
Todas as posições dela eram extremamente eróticas, o que estava me dando bastante tesão de olhar, mas também ciúme, pois vi que Cleber também olhava com ela com certo desejo, dava para ver em seus olhos.
Seu sutiã fazia seus peitos que já eram grandes ficarem maravilhosos, sua calcinha fio dental mal cobria toda sua bucetinha, e com as posições que Cleber pedia para ela fazer, com pernas abertas e tudo, quase dava para ver sua xoxota.
Cleber: Está lindo, Rebecca! Que tal fazermos algo diferente?
Rebecca: Como o que?
Cleber: Que tal tentarmos só de calcinha? Sem sutiã?
Minha namorada Rebecca, uma ruiva deliciosa de olhos verdes, peitos redondos e deliciosos, bunda macia e grande, vestindo uma lingerie vermelha com meia calça vermelha, uma calcinha fio dental que deixava sua silhueta um verdadeiro tesão, estava modelando para meu amigo fotógrafo.
Cleber havia perguntado se ela não queria fazer apenas de calcinha, sem sutiã, mas ela pareceu relutar.
Cleber: Não precisa mostrar os seios, dá pra deitar de bruços sem mostrar, ou até colocar as mãos na frente.
Rebecca: Acho que ficaria bonito… o que você acha João?
Para falar a verdade, eu estava muito excitado com a cena, e apesar do ciúme, estava com muito tesão em assistir ela fazendo poses sexuais para meu amigo, então decidi concordar.
Rebecca tirou devagar seu sutiã e logo cobriu com as mãos, e como estava virada, não conseguimos ver seus peitos. Ela se virou tapando os seios com as mãos e voltou a modelar para ele, que fazia vários clicks e pedia uma pose mais insinuante do que a outra.
Cleber a enchia de elogios, elogiava sua lingerie, seu corpo, suas poses. Rebecca parecia gostar da atenção, e aquele clima estava me deixando doido. Cleber chegava a encostar de leve na perna ou braços dela para fazer a pose perfeita, aquilo despertava algo que eu não sabia que sentia, um tesão descomunal em exibir minha namorada, a garota que eu amo.
De vez em quando, ao mudar de pose, Rebecca que já estava sem sutiã deixava seu peito mostrar demais, aparecendo um pedaço de seu mamilo rosado.
Cleber: Você está maravilhosa, Rebecca. Podíamos quem sabe fazer algumas ainda mais sensuais, né?
Rebecca: mais ainda??? (Riu) como?
Eu sabia do que Cleber estava falando, vi algumas fotos em seu portfólio de mulheres apenas de calcinha com seus seios totalmente a mostra. Eu sabia que Rebecca não teria coragem de fazer se ele pedisse. Não sei se foi meu tesão ou se foi a bebida que já estava me deixando alto, mas decidi eu mesmo propor, talvez assim ela fizesse.
Eu: Amor, e se você tirar a mão da frente? Iam ficar fotos lindas.
Cleber sorriu e seguiu minha deixa.
Cleber: Iam mesmo!
Rebecca: Amor!!! Tem certeza?
Eu: Claro! Aí essa você guarda pra si.
Rebecca olhou para mim e para Cleber, mas dava para ver em seus olhos que ela queria. Seus belos olhos verdes estavam brilhando.
Rebecca: Tá bom então.
Rebecca tirou de leve as mãos de seus peitos, seus biquinhos rosados estavam durinhos pelo ar condicionado, sua pele branquinha brilhava com as luzes.
Cleber: Podemos ir do sofá pra cama agora né? Tirar umas fotos lá.
Rebecca consentiu e fomos. Cleber não poupou, tirou várias fotos dela, focando em seus peitos a mostra. Dava para ver que ele sabia o que queria. Eu como homem sabia. Ele queria a maior quantidade de fotos possíveis de seu corpo delicioso.
Cleber: Fica de 4 apoios e vira pra parede.
Rebecca: Você quer dizer, de quatro?
Cleber: Isso
Rebecca fez, empinou bem sua bunda e virou para a parede, a calcinha fio dental vermelha mal cobria seu cuzinho rosado e sua bucetinha apertada, deixando um pedacinho dos lábios para fora.
Ele não pestanejou, tirou uma foto bem da bunda dela, sem descrição alguma.
Quando ela virou, Rebecca pareceu levar um susto.
Rebecca: Nossa!! Você está…!
Percebi que Rebecca estava se referindo à calça de Cleber, que exibia um volume enorme.
Cleber: Desculpa, eu tento ser o mais profissional possível, mas as fotos estão muito sensuais!
Rebecca: Nossa, mas… você quer que eu troque de roupa até você… se recuperar?
Cleber: Capaz, não precisa. Assim eu tenho as melhores ideias de poses.
Eu ri e falei que não tinha nada de mais, Rebecca me olhava confusa, mas ria e se divertia com a situação. Mas naquele momento percebi que Cleber não era TÃÃO profissional assim, ele estava adorando assistir minha namorada fazer poses sexuais só de calcinha.
Vi que Cleber tinha realmente um volume bem grande em sua calça, fazia jus à fama de negros dotados. Rebecca fazia as poses com mais vontade e olhando para ele como se estivesse com tesão. Decidi então embarcar nessa.
Eu: Estais maravilhosa amor, até eu tô excitado (ri).
Rebecca: Amoor!
Cleber: Não tem como não ficar!
Rebecca: Daqui a pouco quem vai ficar excitada sou eu, com tantos elogios!
Todos rimos.
Cleber: Que tal trocarmos a roupa agora? Você tem mais alguma para provar?
Rebecca: Tenho. Vou lá trocar.
Cleber: Se quiser, pode trocar aqui mesmo, fique bem à vontade.
Rebecca soltou um sorriso de canto de boca mas não questionou. Apenas levantou e como Cleber disse, bem à vontade, pois em nenhum momento se preocupou em tapar seus peitos deliciosos, foi exibindo para nos dois.
Ela pegou em sua bolsa uma lingerie que eu já tinha visto. Era um sutiã preto com renda e uma calcinha rendada também preta no estilo shortinho. Ela tirou a calcinha vermelha virada para a gente, eu e Cleber nem nos importamos, ficamos olhando sem nenhuma discrição. Sua bucetinha rosada estava deixadinha do jeito que eu gostava.
Rebecca se arcou para colocar sua calcinha preta, dando para ver bem sua bucetinha apertada. Ela vestiu a calcinha e foi vestir o sutiã, mas não antes de Cleber protestar.
Cleber: As fotos só de calcinha estão tão bonitas, quem sabe já eliminamos o sutiã?
Rebecca: Ah, se você acha que vai ficar melhor. (Riu)
Rebecca não era tola, ela estava flertando com ele e eu sabia. Tudo aquilo me deixava ainda mais excitado, nunca imaginei que algo daquele tipo me excitaria tanto. Rebecca então voltou a fazer poses bem insinuantes. De 4, frango assado, deitada, tudo com o volume na calça de Cleber não baixar nem por um segundo. Cleber sugeria as posições mais safadas possíveis.
Cleber: Que tal você fazer uma posição sentada de joelhos, com uma mão dentro da calcinha? Como se estivesse se tocando.
Rebecca me olhou nos olhos e depois olhou para a minha calça, meu pau também estava marcando bastante. Ela sorriu.
Rebecca: Não é uma má ideia né (riu)
Ela ficou na posição. Seus peitos rosados a mostra para os olhos e clicks de Cleber, sua mão dentro de sua calcinha de renda preta bem em cima de sua buceta.
Rebecca: Assim?
Cleber: Isso, está perfeito.
Rebecca mordia os lábios fingindo estar realmente se masturbando e Cleber a enchia de elogios, como ‘Está muito sensual’ ‘Linda!’ ‘Você é libido puro!’.
Cleber: João, tenho uma ideia. Mas tens que topar.
Minha cabeça havia se enchido de luxurias e fantasias
Cleber: Ia ser uma foto incrível se tivesse a mão de uma outra pessoa, um homem dentro da calcinha dela. Você colocaria a mão para batermos uma foto? Se vocês se sentirem confortáveis claro.
Antes que Rebecca pudesse responder eu respondi na frente.
Eu: Claro! Ia ficar linda, né amor?
Rebecca: Se vocês acham que ia ficar bonito….
Eu fui até ela e ela logo viu meu volume na calça, dando uma risadinha. Coloquei minha mão dentro de sua calcinha e para minha surpresa, estava ensopada, os lábios de sua bucetinha praticamente engoliram meus dedos e ela deu um gemidinho baixinho.
Cleber veio por cima do meu ombro para bater a foto, pegando apenas meu braço.
Eu sentia Rebecca fazendo leves movimentos com o quadril, fazendo sua bucetinha molhada se esfregar nos meus dedos, era uma sensação maravilhosa, meu pau estava duro feito pedra. Ela estava tão excitada quanto eu, ela estava com sua xoxotinha gostosa bem molhada em se exibir para o Cleber.
Cleber: as fotos estão ficando boas, olhem.
Cleber mostrou a nós as fotos que bateu, e ficaram incríveis.
Cleber: Elas ficariam melhores, se…
Rebecca: Se?
Cleber: É que o João tem pele branca que nem a sua, ia ficar ótimo na sua pele branca uma pele mais escura.
Ele estava insinuando o que eu imaginava. Não sei o que deu em mim, qual coragem me deu, mas eu estava determinado.
Eu: E se for o seu braço? Ia ficar bem bonito né?
Cleber: Ia sim!
Rebecca: Mas para isso ele teria que pôr a mão dentro da… minha calcinha, né?
Cleber: Só se você se sentir confortável.
Rebecca pareceu pensar.
Rebecca: O que acha, amor?
Eu: Eu acho que vale a pena amor, a foto ficará linda.
Rebecca: Então… acho que pode ser.
Cleber sorriu, e eu também. Fiquei um pouco atrás na lateral para assistir tudo. Cleber foi até sua calcinha e colocou sua mão com a pele escura dentro, Rebecca deu um gemido um pouco mais alto do que antes, e sua perna parecia meio bamba. Cleber era mais alto e mais musculoso do que eu, sua mão era também maior do que a minha.
Cleber: Ok, vou bater.
Rebecca fazia carinha de putinha com a mão dele dentro de sua calcinha, ela respirava fundo e pesado provavelmente de tesão.
Cleber: Estão ficando ótimas.
Rebecca: Sim…
Eu sabia que Rebecca estava molhada, e Cleber agora também sabia, mas meu tesão era tanto que eu nem ligava mais se era a mão de outro homem na buceta da minha namorada.
Rebecca deu um leve pulinho de susto e soltou um suspiro, ela mexia de leve seu quadril, provavelmente Cleber havia metido o dedo dentro da buceta dela, pois ela agora praticamente gemia.
Cleber largou a câmera na cama mas não tirou a mão de dentro da calcinha dela, ficou ainda alguns segundos e botou o dedo de sua outra mão no lábio dela.
Cleber: Essa boca ia ficar incrível em umas fotos de oral.
Rebecca colocou a língua pra fora de seus lábios rosados e lambia o dedo dele, enquanto ainda rebolava na mão dele, que nesse ponto eu já via o movimento de sua mão enfiando o dedo na sua bucetinha melada.
Rebecca: Iam é?
Cleber: Claro! Seu namorado está aqui, podíamos fazer algumas, que tal?
Rebecca: Você quer amor?
Eu quase que engasguei ao responder.
Eu: E como quero.
Fui até eles, Cleber tirou a mão de sua calcinha e eu vi seus dedos bem molhados, ele com certeza meteu o dedo nela.
Cleber: Faz o seguinte, Rebecca. Deita na cama, João você fica só de cueca e se posiciona no lado do rosto dela de joelhos.
Tirei minha roupa em tempo recorde, ficando apenas as com uma cueca box preta, que estava marcando todo o volume do meu pau. Rebecca deitou e eu fiquei ao lado dela como ele pediu.
Cleber: Agora João, pode tirar seu pênis pra fora e Rebecca, eu quero que apenas encoste ele nos lábios, para eu fazer algumas fotos.
Coloquei meu pau pra fora, ele não é um monstro, é normal, deve ter uns 19cm. Estava bem duro e com veias aparentes, coloquei em cima dos lábios da Rebecca e Cleber foi fazendo suas fotos.
Cleber: Agora Rebecca, quero que vá lambendo-o.
A linguinha dela foi percorrendo a cabeça do meu pau, fazendo uma massagem com seus lábios e me fazendo delirar. Minha vontade era de meter fundo na garganta dela até gozar.
Cleber: Nossa, estão ficando ótimas. Agora vai colocando-o na boca.
Rebecca abocanhou meu pau com gosto, chupando toda a extensão dele e lambendo até minhas bolas, ela sempre teve um boquete delicioso. Ela me chupou bastante enquanto eu levei minha mão novamente até sua calcinha, so que dessa vez coloquei ela pro lado, expondo sua buceta rosada e apertada para Cleber, que não exitou em bater várias fotos. Comecei a meter meus dedos e fazendo ela gemer com meu pau na boca.
Cleber: As fotos do oral estão lindas, mas…
Eu e Rebecca paramos para prestar a atenção.
Cleber: Ficariam melhores com a pele branca dela, seus lábios rosados e um pênis negro.
Ele estava insinuando mesmo o que eu achei que estava?
Cleber insinuou que com um pau negro, a foto ia ficar melhor. A mesma coisa ele tinha falado sobre a foto com a mão dentro da calcinha da minha namorada, e ele colocou sua mão na buceta dela, então ele só poderia estar insinuando isto mesmo.
Rebecca: O que você acha amor?
A mão até ia, podia se dizer que era uma fantasia, um desejo, um tesão do momento, mas eu nunca imaginei, isso ia para frente. Não conseguia imaginar que minha namorada iria realmente perguntar o que eu acho.
Enquanto isso Rebecca continuava a chupar meu pau olhando pra mim.
Eu: Não sei não, amor, acho que é um pouco demais né?
Rebecca: Mas a foto da não dentro da minha calcinha com a cor da pele dele ficou tão boa, acho que ajuda ficar bem bonita também.
Eu: É, mas…
Cleber: Ei, João. Somos amigos, é tudo bem profissional.
Já não acreditava nem por um segundo nisso, não era mais nada profissional, afinal, ele estava de pau duro, dava para ver o volume de sua calça.
Rebecca: Podíamos tentar né?
Rebecca queria aquilo, não parava de lamber meu pau, estava com uma cara de safada. Eu não sabia se queria ver minha namorada chupar outro cara, e muito menos ter registro fotográfico disto. Mas eu não parecia ter muita escolha naquele momento.
Eu: Bom… quem sabe só aquela do pênis no lábio né.
Cleber: Isso, foi o que eu pensei.
Rebecca sorriu e Cleber já foi logo tirando a roupa. Ele tirou a camisa, exibindo seu corpo forte e musculoso. Tirou a calça e até eu levei um susto. Por baixo de uma cueca box vermelha, tinha um volume enorme.
Cleber: Vou bater de primeira pessoa, em ponto de vista.
Eu sai do lado dela e fiquei ao lado, próximo da cama. Cleber subiu na cama e ficou de joelhos ao lado do rosto dela.
Cleber: Vou bater algumas ainda com a cueca.
Cleber começou a bater as fotos. O volume de seu pau enorme na cueca vermelha encostando nos lábios dela, que dava leves beijinhos, o que me deu muito ciúme, os beijos não sairiam nas fotos, para que beijar??
Cleber: Estão ficando ótimas. Vamos bater mais algumas.
Cleber baixou sua cueca vermelha e seu pau negro e grande saltou bem no rosto da minha namorada, era grande com algumas veias e a cabeça da rua rola era grande. Seu pau devia ter uns 22cm.
Rebecca: Meu Deus, é enorme!
Cleber: Irá ficar ótimo nas fotos, o destaque da sua pele branquinha na minha.
Eu estava sinceramente me mordendo de ciúme, ao mesmo tempo que não sabia o porquê, mas meu pau latejava de tesão. Cleber pedia para Rebecca botar a língua em seu pau e batia várias fotos.
Cleber: Isso… as fotos estão ficando ótimas… agora faz o seguinte, bota a cabeça na boca.
Rebecca obedecia, o que me deixava furioso. Ela abocanhou a rola enorme dele, lambia e dava leves gemidos com o pau dele na boca.
Cleber: Isso! Agora chupa ele todo.
Cleber subiu em cima dela, por cima de seus seios e colocou o pau bem no rosto dela, seu pau ia do início do seu pescoço até o topo de sua testa.
Rebecca: Nossa, é enorme, o maior que eu já vi!
Cleber: Lambe as bolas, vai.
Já não era mais uma sessão de fotos, Rebecca estava fazendo um boquete nele. Ela lambia as bolas dele, enquanto ele punhetava seu pau e continuava batendo fotos.
Rebecca se deliciava na rola dele, eu conheço minha namorada e sabia dizer que ela estava gostando. Meu pau estava muito duro dentro da cueca, e era visível, pois já estava sem roupa, apenas de cueca.
Cleber: Tive uma ideia, João, vem cá.
Cleber levantou e disse para Rebecca se ajoelhar na cama.
Cleber: Bota o pau na boca dela.
Fiz o que ele pediu e Rebecca já começou a chupar. Quando menos esperava, Cleber colocou pau ao lado do meu, nossas rolas se roçando enquanto Rebecca revezava de chupar um de cada vez. Cleber batia várias fotos, minha rola é grande, mas a de Cleber ainda conseguia ser maior.
Rebecca babava bastante enquanto chutava a gente, abocanhava uma por uns 10 segundos e depois já trocava, abocanhando a outra.
Cleber: Vamos trocar, para ter mais fotos.
Cleber pediu para Rebecca deitar novamente, disse para eu ir ao lado dela para ela me chupar, finalmente nesse momento ele sentiu que tinha ido longe demais, e iria focar mais em mim e nela.
Rebecca chupava deliciosamente, ela fazia garganta profunda colocando meu pau quase todo na boca. Eu ainda tirava uma casquinha e metia na boca dela bem gostoso, sentindo sua seus lábios melados abocanharem meu caralho. Enquanto isso Cleber fazia várias fotos minha e dela.
Achei que finalmente Cleber tinha parado de tentar algo com ela, mas olhei para ele e vi que tinha achado errado.
Cleber abriu as pernas dela e colocou seu pau por cima se sua calcinha de renda preta enquanto roçava. Pensei em dizer algo, em protestar e dizer que estávamos indo longe demais, mas meu tesão não deixava, afinal de contas, ele só estava roçando e batendo fotos.
Senti naquele momento que Rebecca me chupava com ainda mais gosto, o que me deu tesão.
Ela está gostando disso tudo! – Pensei.
Me senti um corno, com um cara literalmente se aproveitando da minha namorada na minha frente e eu deixando.
Cleber: Rebecca, vou colocar sua calcinha um pouco para o lado e fazer algumas fotos provocantes, o que você acha?
Rebecca: Pode sim!
Ela deixava tudo isso, e eu ali sem falar nada, o meu ciúme fazia meu corpo vibrar, mas meu tesão não me deixava falar nada. Olhei para o lado e Cleber agora batia fotos da buceta rosada e molhadinha da Rebecca, enquanto masturbava com os dedos seu clitóris, seu pau a menos de 5 centímetros de seu grelhinho.
Rebecca gemia e chupava com vontade.
Cleber: as fotos estão ficando ótimas! Estou bem feliz que estamos fotografando hoje!
Rebecca: Eu também!
Cleber: Estou vendo que está gostando, alguém aqui está bem molhada!
Rebecca: Ahahaha! Seu Safado! Você que está mexendo no meu clitóris e deixando ela molhada.
Rebecca flertava com Cleber e voltava a me fazer um boquete, eu não sabia o que dizer. Queria dizer algo, mas estava com muito tesão, um tesão que nunca tinha sentido. Eu queria ver minha namoradinha flertar com ele, chupar ele, deixá-lo usar ela, mas só de pensar nisso, meu ciúme fazia minha cabeça girar.
Interrompendo meus pensamentos, vi que Cleber levou os dedos melados da bucetinha dela até sua boca e lambeu.
Cleber: Huum! Bem gostosinha.
Rebecca: Seu Safado!
Cleber então passou os dedos na cabeça do seu pau, que estava toda melada de seu pré gozo e depois levou até a buceta dela e meteu seus dedos melados.
Rebecca: Aaah! Nossa!
Cleber: Tá sentindo a baba do meu pau dentro da sua buceta?
Rebecca: Que gostoso!
Eu: Gente… isso tá bem longe, né?
Rebecca: Relaxa, amor! É só pras fotos! Vem cá, deixa eu te dar um beijo.
Rebecca me puxou e beijou minha boca, um beijo ardente e delicioso. Sua boca estava bem molhada de tanto boquete no meu pau e no pau do Cleber.
No meio do beijo ela soltou um gemido alto e molhado. Olhei para o lado e vi que Cleber tinha metido o seu pau negro, grande e grosso dentro de sua xoxota apertada e rosada. Devia ter um terço da rola dele dentro dela.
Rebecca: Nossa, é tão grande!
Cleber: Ela é bem apertada!
Eu: Metesse dentro dela!?
Rebecca: Relaxa amor, é só pra bater umas fotos.
Cleber continuou a bater as fotos enquanto colocava seu pau cada vez mais fundo.
Rebecca: É tão grande… eu sei que é errado João, mas é rapidinho, é só para umas fotos.
Rebecca continuava chupando meu pau enquanto Cleber já metia nela com vontade e força, praticamente não tirava foto nenhuma. Ele coloca a calcinha dela pro lado e afundava seu pau na buceta dela.
Eu: E as fotos?
Cleber: Ah é… tinha me distraído.
Rebecca: Relaxa amor, é que tá tão gostoso, é só até… aaah…
Rebecca agora tinha uma mão no meu pau enquanto chupava, e sua outra mão massagem a seu clitóris enquanto Cleber fodia ela. Era visível que ela estava gostando, Cleber também estava com cara de quem estava no paraíso enquanto comia minha namorada ruivinha. Eu estava com bastante ciúme, mas também com um tesão meio sádico.
Se aquela putinha queria dois paus, era bem isso que que ela ia ter. Comecei então a fuder a boca dela como uma xoxota, fundo e com força. Ela gemia bastante, percebendo que eu estava decidido a dar a ela o que ela queria, mas decidi manter o teatrinho dela.
Eu: Amor, ia ficar bonito uma foto de você em cima dele, ele batendo em primeira pessoa, com você de costas para ele mas claro, sem colocar ele dentro né.
Rebecca: Acha que ia ficar bom, amor?
Eu: Sim!
Cleber tirou o pau de dentro dela e Rebecca se levantou. Cleber deitou e sua rola apontava pro teto. Rebecca sentou em cima, fazendo a rola dele quase entrar na buceta dela, a cabeça do pau dele praticamente ficava no meio dos lábios rosados dela.
Eu: Aí você me chupa e ele bate algumas fotos.
Rebecca voltou a fazer um boquete molhado e gostoso em mim, enquanto Cleber fazia fotos e esfregava a cabeça do seu pau no grelhinho dela.
Eu: Tá tão gostoso essa sua chupada amor, o Cleber teve sorte de conseguir provar essa boquinha na sessão de fotos, né.
Rebecca: Eu sei que não é o que a gente planejou amor, mas tá bem gostoso… aaah delici… acho que as fotos vão ficar lindas.
Cleber: Vão mesmo, você vai ver. E realmente Rebecca, o João tá certo, essa sua boca é deliciosa. O João tem sorte hein.
Rebecca ria e quando olhei mais para baixo, vi que ela rebolava no pau dele, fazendo ele entrar alguns centímetros.
Eu: Sua safada, rebolando na pica dele.
Rebecca: Desculpa, amor. É que te chupar tá me dando tanto tesão…
Cleber então começou a bombar a buceta dela, Rebecca gemia e quicava enquanto me fazia uma garganta profunda.
A putaria estava instaurada, ela agora gemia de verdade enquanto meu amigo comia sua buceta, Cleber largou a máquina fotográfica no lado da cama e segurava na cintura dela, fazendo ela quicar e rebolar na sua rola. Ela me chupava de uma forma que nunca tinha feito, com bastante tesão.
Cleber: Nossa, Rebecca. Você é muito gostosa!
Eu: vem cá amor, tô com ciúme já. Também quero comer essa buceta.
Rebecca: Isso, me fode amor.
Rebecca levantou do pau dele, ficando ainda em cima dele, mas com sua xoxota livre. Fui até ela, ajoelhando por cima das pernas do Cleber e comecei a fuder minha namorada.
Rebecca: Isso amor… me come gostoso vai!
A buceta dela estava bem melada e eu sentia pulsar com meu pau lá dentro, ela realmente estava com muito tesão.
Eu: Que gostosa que tu és hein. Sua safada.
Comecei a dar alguns tapas na bunda dela, ela sempre gostou de uma transa forte, então aproveitei. Mas eu não fui o único a aproveitar, percebi que Cleber pincelava o cuzinho dela com seu pau. Rebecca e eu já tínhamos feito anal algumas vezes, mas ela sempre tinha que estar bem excitada para fazer.
Rebecca: Cuidado aí hein, Cleber. Ele é bem apertadinho.
Rebecca falava e gemia. Eu percebi que se deixasse, Cleber iria fuder o cu da minha namorada, então decidi trocar de posição. Tirei meu pau de dentro dela.
Eu: Vem amor, vamos mudar de posição.
Rebecca: Calma aí amor… antes…
Rebecca foi um pouco para trás e sentou com tudo no pau negro do Cleber. Ela quicava e rebolava com gosto. Ela fudeu com ele por uns 3 minutos antes de trocar de posição. Depois disso ela tirou sua calcinha, dizendo que já estava atrapalhando e pediu que eu e Cleber deitássemos um do lado do outro, e ela sentou em cima do meu pau. Ela rebolava bastante e metia ele todo. Cleber ficou do meu lado batendo punha enquanto chupava o peitão dela. O contraste da pele dele nos peitos rosados dela me dava muito tesão.
Depois de uns 2 minutos quitando em mim e se divertindo com Cleber chupando seu biquinho que já estava durinho, ela tirou meu pau e apenas foi para uns 20cm pro lado e começou a sentar no pau do Cleber. Eu que não sou bobo não ficaria de fora, fui para atrás dela e comecei a lamber seu rabinho gostoso. Ao empinar bem a bunda para mim, ela se arcou pra frente, ficando bem em cima de Cleber. Os dois começaram a se beijar, o que me deu muito ciúme, o que me fez sentir estranho, ver ela transar com ele me dava ciúme, mas ver ela beijando sua boca me dava mais.
Rebecca: Que gostoso! Mete bem fundo da minha buceta Cleber! Me fode!
Cleber: Que buceta gostosa, sua putinha!
Ela voltava a beijar ele e a rebolar em seu pau. Eu via por trás dela o pau grosso dele entrar em sua xoxota pequena e apertada. Me dava tanto tesão aquela cena, continuei a lamber seu cuzinho rosado.
Rebecca: Amor, quer meter no meu cuzinho? Eu quero vocês dois me comendo ao mesmo tempo!
Não acreditei naquilo. Ela devia estar bem excitada para pedir isso. Comecei a pincelar meu pau no rabo dela e sentir ele piscar, abrindo espaço pra mim meter. Fui forçando a cabecinha pra dentro enquanto Cleber metia nela, fazendo eu sentir seu cu piscar a cada metida dele.
Rebecca: Caralho! Que gostoso! Isso! Me fodem gostoso!
Cleber começou a meter nela bem rápido, meu pau já estava metade dentro e eu comecei a fuder seu cuzinho. É uma sensação indescritível, quem já fez Dupla Penetração sabe, você consegue sentir por dentro do cu ou da buceta o movimento do pau que tá entrando junto. Era delicioso dividir os buraquinhos da minha namorada. Meu tesão estava no auge. Apertei seus peitos e ao mesmo tempo Cleber lambia seus mamilos. Era como se eu estivesse dando os peitos dela para ele mamar.
Rebecca: Caralho, eu vou gozar!
Comecei a sentir o cu dela pulsar mais intensamente e ela começou gemer mais alto.
Rebecca: Que delicia porra! Fode meu cu, vai amor. Arregaça a minha buceta Cleber! Eu tô gozando!!
Rebecca teve um orgasmo com os dois paus dentro dela. Eu senti que ia gozar também.
Eu: Eu vou gozar também amor!
Rebecca: Goza no meu cuzinho, amor! Me enche de porra!
Senti meu orgasmo vindo, era uma sensação deliciosa, o cuzinho dela apertava meu pau e eu sentia o movimento do pau de Cleber na bucetinha dela.
Eu: Aaah, caralho!
Meu pau começou a encher o cuzinho dela de sêmen, meus amigos, deve ter sido o orgasmo mais delicioso que já tive, chegava a escorrer porra do cuzinho dela.
Cleber: Eu vou gozar, sua putinha!
Rebecca: Vai Cleber! Goza na minha bucetinha!
Não acreditei quando ela falou quilo. Além de estarmos todos sem camisinha, ainda tinha o fato de que ela raramente deixava eu gozar dentro dela.
Cleber: Vai safada! Toma toma a minha porra!
Eu tirei meu pau de dentro do cuzinho dela e a porra começou a escorrer até as bolas do Cleber. Eu deitei ao lado deles e vi que a buceta dela estava ficando toda melada de porra, da porra do Cleber.
Eles engataram em um beijo intenso e eu vi que Rebecca enterrou a pica dele bem fundo dentro dela, provavelmente para que o gozo dele ficasse bem fundo em seu útero.
Rebecca ia retomando o fôlego e deitou no nosso meio. Nossa respiração pausada e funda inundava o quarto, e minha mente ia voltando pro lugar. Olhei em volta, a câmera fotográfica dele jogada no lado da cama, a calcinha e o sutiã rendado preto da minha namorada pela cama, sua buceta parecendo um vulcão em erupção de sêmen.
Rebecca quebrou o silêncio dizendo que sabia que tínhamos ido longe, mas que valeu a pena pelo enorme tesão que tinha ficado, eu acabei concordando e ficamos de papo nós 3.
No apartamento tinha um banheiro, onde nós 3 tomamos um banho. Para fechar com chave de ouro eu comi a buceta da Rebecca no chuveiro enquanto Cleber batia uma punheta ao nosso lado assistindo. Eu gozei dentro dela e Cleber gozou na boca dela.
Sim, eu tinha ficado com muito ciúme de toda aquela situação, não tinha como não ficar, mas meu tesão era demais, era muito grande.
Eu gostaria de dizer que aquela foi a última aventura com minha namorada por assim dizer, mas não foi. Aquela foi apenas a primeira.
Fim do conto A Sessão de Fotos.
Continua (?)
Pessoal, sei que estou postando um pouco menos, mas se vocês quiserem posso continuar a contar algumas outras aventuras com a Rebecca. Tenho algumas bem loucas rsrsrs.