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Como macacos fogem do calor escaldante de Manaus

Em Manaus, funcionários do Inpa registraram macacos procurando a sombra das instalações e o frescor do piso para fugir do calor intenso

A temperatura nos termômetros e registrada pelos serviços de meteorologia fica na casa dos 39 graus Celsius, mas a sensação para a população de Manaus, em qualquer parte da cidade, é de que o calor eleva para além dos 40 graus.

E não é só o ser humano que está sofrendo com o severo verão amazonense. A estiagem da seca dos rios, lagos, igarapés, com queimadas e fumaça que cobre as cidades, além da absoluta falta de chuva, também impõe um cenário difícil para os animais. Sobretudo, os aquáticos. É alta a mortandade de peixes e botos no interior do Amazonas.

Em Manaus, funcionários do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) registraram macacos procurando a sombra das instalações e o frescor do piso para fugir do calor intenso do bosque que cerca o órgão.

Trata-se, portanto, de uma bastante simbólica do que está vivendo hoje o habitante da capital, seja o homem, seja os animais.

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