Missa marca abertura da Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla na rede de ensino da Prefeitura de Manaus
A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realizou, nesta segunda-feira, 21/8, uma Missa em Ação de Graças pela abertura da Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. A celebração foi no Santuário São José Operário, na avenida Visconde de Porto Alegre, Praça 14 de Janeiro, zona Sul da cidade, e contou com a participação de mais de 300 famílias.
De acordo com a gerente da Educação Especial da Semed, Amanda Macanoni, o evento marca as lutas e conquistas dos familiares das crianças com deficiência, que na gestão do prefeito David Almeida e da secretária municipal de Educação, professora Dulce Almeida, recebem um olhar muito especial.
“Nossa função na educação municipal é honrar o compromisso com a educação, principalmente com a educação especial, que na gestão do prefeito David e da secretária Dulce tem toda uma preparação com as crianças e também com as famílias. Nossa luta é do amor, da inclusão. Todos os dias nós buscamos dar sempre o nosso melhor no atendimento às crianças com deficiência, que têm os mesmos direitos das crianças consideradas normais”, afirmou Amanda.
Durante toda esta semana, várias atividades serão realizadas para os professores, familiares e as crianças.
“Esta semana será destinada para os professores, alunos e familiares de crianças com algum tipo de deficiência. Eles terão atividades na hípica, participarão de workshop com os programas realizados no complexo, onde será feita uma apresentação com todos esses trabalhos, marcando o encerramento da semana”, explicou a diretora do Complexo Municipal de Educação Especial (CMEE) André Vidal de Araújo, Rosa Hortêncio.
Ao final da cerimônia, cerca de 20 alunos, atendidos no CMEE e que fazem parte do Programa de Alfabetização, Leitura e Escrita (Proale), fizeram uma apresentação de coral com a Canção da Pessoa com Deficiência.
Para Maria Polônia Rodrigues, mãe do Francisco Rodrigues, de 12 anos, é emocionante ver o filho participar das atividades da escola.
“Isso me emociona muito, a gente sabe que muitas pessoas com deficiência são desrespeitadas, eu já vivenciei várias situações desagradáveis com o meu filho, e hoje vendo ele aqui cantando, participando das atividades, evoluindo nos estudos e vendo como as professoras se dedicam, enchem meu coração de paz, porque nós queremos que os nossos filhos sejam respeitados e felizes”, enfatizou Maria.