Comi minha cuidadora evangélica
Este relato que faço ocorreu a alguns meses atrás quando sofri um acidente automobilístico e tive que, por recomendação médica ficar de repouso por cerca de 30 dias.
Diante da impossibilidade de minha esposa ficar comigo durante o dia na semana em razão de trabalhar em uma clínica médica, a nossa vizinha, uma senhora de seus 45 anos, evangélica, cujo marido era pastor de uma igreja local, se ofereceu para ser minha cuidadora, explicando ela que esta era uma atividade que ela já fazia, atendendo os irmãos adoentados.
Para nós foi um alívio, porque desta forma livrava-nos de ter que contratar uma pessoa, pois eu tinha que me deslocar, fazer pequenas caminhadas pela casa e ir ao banheiro, além de fazer as minhas refeições conforme receituário recomendado pela nutricionista.
Ficou acertado então que ela ficaria comigo durante os dias de segunda a sexta, até porque o marido dela trabalhava em uma empresa em uma cidade próxima nos mesmos dias da semana. No sábado e domingo era a folga da minha mulher no trabalho.
Ela era uma coroa muito bonita, com seus 45 anos, um corpo de fazer inveja a qualquer garotinha e um sorriso cativante. Muito discreta, gentil e observadora, porém gostava muito de conversar.
De início fiquei meio sem jeito, sem querer puxar assunto, pois tenho um certo trauma de conversar com pessoas muito ligada a religião, pois vira e mexe vem querer dá lição de moral com citações bíblicas, que na grande maioria dos casos apenas recitam sem sequer saber interpretar.
Ela também, por não ter uma relação muito próxima, pois apesar de vizinhos, o nosso relacionamento não passava de cumprimentos normais, como bom dia e boa tarde, ficou, de início sem puxar muitos assuntos, a não ser os triviais, como, se eu queria alguma coisa, levantar, ir ao banheiro, etc.
Todos dias pontualmente as 8:30 horas ela chegava, recebia as instruções, nos reunia, fazia uma oração e liberava minha esposa para trabalhar.
Como já disse no início tivemos uma relação formal, mais com o passar dos dias fomos ficando mais íntimos e as conversas começaram a fluir mais naturalmente. Fui surpreendido com o conhecimento dela, que não se limitava só na parte religiosa, mais conversávamos sobre todo assunto, de esporte a política. Em tudo ela tinha uma opinião formada, mostrando muita segurança. E isto começou a me cativar.
Passei a vê-la com outros olhos e comecei a observar como ela era linda tanto por dentro como por fora e foi me dando coragem para puxar assuntos que eu imaginava que pudesse ser tabu para uma evangélica.
Certo dia ela chegou parecendo meia aborrecida e lhe perguntei o que teria acontecido, já que não era normal, já que eu estava acostumado em vê-la sorridente e feliz. Ela então comentou da inveja que estava sentindo do meu relacionamento que depois que começou a me conhecer e a minha esposa viu como nós éramos felizes, sem preconceitos e dedicados uma o outro diferente do casamento dela, onde tudo tinha regras e restrições.
Conversamos sobre o assunto e fiz vê a ela que para meu casamento não era prisão e sim símbolo de liberdade e para começar cada um tem direito a sua privacidade, de ir e vir quando quiser e principalmente o respeito a individualidade. E fui aproveitando e jogando um pouco de lenha na fogueira, mesmo sabendo que pelo menos uns quinze dias sexo para mim era um tema proibido.
Como a nossa vizinha era um pedaço de mulher e já tinha observado a sua carência, pois o marido trabalhava durante a semana fora e no final de semana se dedicava completamente as atividades da igreja, decidi aos poucos ir avançando o sinal, de forma quem sabe, assim que estivesse liberado, tentar fazer sexo com ela.
Ela, acredito que gostando do nosso convívio, mesmo liberada aos sábados e domingos, mesmo assim, vinha para casa com a desculpa de ajudar minha esposa, o que era até bom para minha mulher que a deixava mais livre para as suas fugas.
A partir da segunda semana comecei a bolar o meu plano. Passei a fingir que continuava com problemas para me locomover, pois era nestes momentos que eu tinha a oportunidade de poder abraçá-la. No início para me deslocar ela sempre me dava o braço para me apoiar. Na segunda semana, no momento em que ela me chamou para dá minha caminhada matinal, fingi um leve tropeço e a abracei sem que ela reagisse. Então continuamos a caminhar eu abraçado a ela e ela me segurando pela cintura.
Na volta bolei um plano. Eu iria para o banheiro mais deixaria a porta entre aberta de forma que ela pudesse ver o meu cacete, que estava duro. Pensei e executei. Pedi para ela me deixar no banheiro e fiquei em uma posição que sabia se ela olhasse veria o meu pau. Chegando no vaso sanitário botei o cacete pra fora e comecei a olhar de relance para ver como ela estava reagindo. E para minha surpresa ela estava de olho fixo, como se estivesse admirando o tamanho da minha rola, que é bastante avantajada e grossa. Acabei de urinar e comecei a sair, quando ela veio me ajudar a caminhar até o quarto. De novo a abracei e ela apenas riu.
A situação ficou facilitada quando na terça, perto da hora do almoço, minha esposa me ligou dizendo que não poderia vir almoçar conosco e pediu a ela para desculpá-la. Perto de 2 horas, minha mulher chegou correndo, dizendo que tinha que se trocar porque o cliente havia derrubado algo nela, mas não explicou o que tinha sido. Então a vizinha se levantou e foi ajudá-la e foi surpreendida com uma mancha de esperma na calça. Aí minha esposa que estava já atrasada, falou para ela: conversa com ele que ele te explica tudo.
Assim que a minha mulher saiu, ela aproveitou e puxou a conversa sobre o que tinha visto e disse que aquilo era estranho. Foi o momento que aproveitei para explicar como era nossa relação e que nem eu nem ela tínhamos a mínima preocupação a respeito.
De início ela ficou surpresa, mais logo eu fui lhe acalmando e contando outros fatos do relacionamento e já no final ela começava a aceitar este modo de vida.
Lembrei que estava na hora da caminhada vespertina. Ela me ajudou a levantar e mais uma vez fingindo que ia cair, me segurei no ombro dela sendo que aproveitei e passei a mão nos seios dela. Mais uma vez ela não teve qualquer tipo de reação, pelo contrário, talvez pelo efeito que causou a chegada da minha esposa, desta vez, ela praticamente se ofereceu. Abracei ela e agora a cada passo eu dava um apertinho e ela só faz dar uma risadinha pelo canto da boca.
No retorno para o quarto, aproveitei na hora de me abaixar, como as nossas cabeça ficavam próxima arrisquei um beijinho. Parece que foi a senha que ela estava esperando. Ela me segurou e me abraçou e metia a língua em minha boca e me lambendo. Ficamos um tempo assim. Quando terminamos olhei para ela e vi que estava corada, talvez com pudor diante da forma de vida reprimida que ela tinha. Então para tranquiliza-la falei. Tudo que aconteceu, acontece e acontecerá, nesta casa morre aqui. Nem minha esposa fica sabendo o que faço sem que ela tenha visto, da mesma forma eu. O máximo que podemos fazer é deduzir.
Ela suspirou e disse graças a Deus, pois é a primeira vez que cometo esta loucura. Pulei o assunto e iniciamos outro tipo de conversa de forma que ela não ficasse preocupada.
Mais uma vez pedi para me levar ao banheiro pois queria tomar um banho. Usei do mesmo expediente. Deixei a porta entreaberta. Quando a água começou a cair, olhei para a porta e lá estava ela em pé me olhando e falou, pena que você ainda não pode, pois estou pegando fogo. Ai falei, entra que eu lhe chupo. Ela tirou a roupa me mostrando aquele corpo escultural e entrou no banheiro. Como o meu banho era sentado, ele veio com a buceta para o meu lado e aí comecei a chupar. Ela estava indo a loucura. Nunca ouvi tanto palavrão em minha vida. Senti que ela estava se libertando. Daqui a pouco vi ela amolecer gozando. Nos enxugamos e voltei para cama.
Neste dia minha esposa chegou mais cedo e ficamos conversando algumas coisas, quando então ela perguntou: e aí, ele lhe falou sobre a mancha. Ela com a cabeça fez sinal de sim. Logo ela foi embora.
A noite minha esposa me falou dizendo que o médico havia falado que dentro de dois dias ele iria me dá alta e que eu estava totalmente liberado.
Na hora fiquei triste, minha esposa perguntou o porquê e então lhe falei, que ia ficar com saudade da vizinha. Ela perguntou já comeu ela, eu disse não, este é o motivo. Aí ela falou, ela não precisa saber que você está de alta, finge até trepar com ela, isto se ela lhe der, porque você sabe é evangélica e este povo tem sempre a bíblia como escudo. Fingi ficar pensativo.
No outro dia assim que minha esposa saiu falei com ela que em dois dias o médico ia me liberar para algumas atividades e arrematei e a melhor. Ela perguntou qual. Respondi vou poder fazer sexo. Ela cresceu os olhos e disse não! E sem querer então soltou então vamos poder… Tentou corrigir mais já não tinha mais tempo.
Na sexta – feira fui à clínica, que é a mesma da minha esposa e recebi a alta. A nossa vizinha ficou em casa me esperando para receber a notícia. Assim que cheguei com minha esposa, falei: é ainda não foi hoje a alta, mais pelo menos uma coisa boa ele me disse, que eu já posso dormir com minha mulher. Nós três caímos na gargalhada.
Minha esposa então saiu e falou que não viria para almoçar que ela iria levar direto para voltar mais cedo, pois nós iriamos sair para comer uma pizza para comemorar.
Assim que ela saiu começamos a conversar e disse que iria caminhar ela então veio e me deu o ombro para abraçar. Pequei ela e comecei a beijar e ela a encoxar e a delirar. Fomos caminhando e a levei para o quarto de minha esposa e começamos a nos agarrar. Ela começou a segurar minha pica e a sussurrar no meu ouvido os palavrões do dia que eu chupei. Então comecei a levantar a sua saia e correr a mão por suas coxas até chegar na vagina. Rapidamente, com meu pau latejando, pois já tinha mais de quinze dias que não fodia baixei sua calcinha e a coloquei deitada na cama e começamos um meia nove sensacional.
Passados alguns minutos ela gozou e eu também e só vi ela gulosamente bebendo meu esperma sem deixar cair nada. Recomeçamos a putaria e aí comecei a alisar seu rabinho com uma mão e com a outra sua buceta. Ela delirava e começou a pedir para eu meter. Gritava pedindo para eu meter. Devagarzinho abri suas pernas e mandei bala. Enfiei meu pau nela, cuja buceta era apertadinha pois o marido comia de tempos em tempos. E fiquei naquele entra e sai e sussurrando em seu ouvido chamando-a de cachorra, putinha que ela tava conhecendo um macho e ela gemendo em meu ouvido, só dizendo isto é que é macho, não aquele corno que tenho em casa. Toma pedir para meter mais. Até que gozamos.
Saí de cima dela e falei, agora vem o melhor, vou comer seu cuzinho. Ela falou, não, eu nunca dei. Vai doer e como vou ficar em casa, o corno chega hoje e se ele me ver caminhando com as pernas abertas. Eu lhe acalmei dizendo que não era bem assim, que tudo se dava um jeito. Comecei a cariciar sua bundinha, bem arrebitada, a lamber a sua florzinha. Fiquei assim um bom tempo, até que ela não aguentou mais e começou a pedir para eu enfiar, que ela queria perder o cabaço do cu.
Peguei o gel que fica na mesinha ao lado da cama, passei bastante na minha rola, lambuzei bem aquele cuzinho maravilhoso, e comecei. Primeiro enfiei um dedo e fiquei tirando e botando. Quando senti que já estava bem aberto, enfiei o segundo dedo. Ela começou a rebolar. Tirei os dedos e sem falar nada com ela, comecei a botar a cabecinha. Fui enfiando devagarzinho e então ela começou a gemer dizendo que estava doendo mais que ela aguentava, que eu metesse toda logo. Continuei enfiando e pedi a ela para começar a se masturbar pois ela teria um gozo que a levaria a loucura.
Quando o caceta entrou todo comecei o entra e sai. Ela urrava e gritava dizendo que tava gostoso que de agora em diante eu só comeria o cu dela, que eu seria o macho dela para sempre. Daqui a pouco ela gozou. Só ouvi umas palmas. Era minha esposa que tinha assistido a parte final e disse, só não vai tomar ele de mim, sua putinha.
Então voltamos para o meu quarto.
Hoje ela mora em outro local, mais pela menos uma vez por semana ela vem me visitar.