Com a camareira do motel
Caros leitores, essa estória envolve eu, minha esposa e a camareira gostosa do motel. Na verdade… eu e a camareira, por enquanto.
Tudo aconteceu no dia dos namorados. Eu e minha esposa fomos comemorar em uma suíte máster que tinha piscina com cascata, sauna e etc.
Após termos aproveitado todas as opções da suíte, minha linda mulher pegou no sono.
Preparei um filme para assistir e pedi uma cerveja.
Em poucos minutos a campainha tocou para avisar que a cerveja tinha chegado.
Fui pelado mesmo para apanhar a cerveja. Quando abri a portinha de entrega do pedido, avistei uma camareira morena de lábios carnudos e olhos esverdeados. Com cara de safada, ela mordeu os lábios e depois passou a língua em toda a boca. Olhou dos meus pés à cabeça e disse:
– Se quiser mais alguma coisa é só pedir. Faço questão de entregar pessoalmente.
Achando que fosse delírio, concordei com um sinal de cabeça e fiquei ali, pelado com a cerveja na mão e sem reação até que a camareira foi embora.
Depois disso, tentei assistir ao filme, mas foi em vão. Não parava de lembrar daquela mulher. Rapidamente, bebi a cerveja e pedi outra. Quando tocou a campainha, dei um beijo em minha esposa para conferir se ela estava dormindo e fui buscar meu pedido com a toalha enrolada.
Abri a portinha e lá estava a morena.
Pedi para ela entregar pela porta de serviço..
Ela abriu e entrou perguntando baixinho aonde deveria colocar a cerveja.
Eu apontei a mesa e quando ela virou de costas para mim, vislumbrei aquela linda bunda.
Não resisti e cheguei por trás dela, peguei em sua cintura e sussurrei:
– Desse jeito vou beber todo o estoque do motel.
Ela arrebitou sua bunda deu uma rebolada e disse:
– Ai… não faz assim. Sua esposa pode acordar.
Eu prontamente respondi:
– Sou capaz de correr esse risco.
Ela virou rapidamente e perguntou no meu ouvido:
– Então por que a toalha?
Depois disso, puxei pelo pescoço e dei um beijo de cinema.
Ela respirou fundo, olhou para o relógio e disse:
– Temos pouco tempo.
Dessa vez, ela partiu para cima de mim, me beijou, tirou minha toalha, pegou em meu pênis, arregalou os olhos e comentou:
– Nossa que pau grosso, será que eu aguento?
Masturbou bem gostoso até que se abaixou e colocou meu pênis em sua boca macia.
Lambuzou-o com cuspe e sugou meu semem.
Colocou as bolas dentro de sua boca, olhou para mim com cara de puta, bateu ele em seu rosto e disse:
– Eu quero ele dentro de meu cuzinho.
Nesse momento, parei de me preocupar com minha esposa. Eu só pensava na camareira safada de quatro. Só queria comer aquela bunda gostosa.
Eu já estava explodindo de tesão quando ela se levantou, olhou para o relógio e disse:
– Preciso ir. Encontre-me em sua garagem daqui a meia hora.
Acenei que tudo bem, e achei que ela não fosse cumprir o acertado.
Mesmo revoltado, comecei a contar os minutos. Voltei para o quarto, tomei um banho, dei mais um beijo em minha esposa e confirmei que ela estava dormindo pesado.
Fui para a garagem e lá estava a camareira sem avental e com os cabelos soltos.
Todo satisfeito com seu retorno, beijei-a todinha. Coloquei-a em cima do capô do carro, tirei toda sua roup e Lambi lentamente seus pequenos seios.
Desci para sua bocetinha cheirosa. Coloquei a camisinha enquanto chupava todos os cantos daqueles deliciosos lábios. Deixei ela toda meladinda de tesão.
Coloquei-a de quatro e chupei seu cuzinho enquanto masturbava aquela boceta com um, dois e três dedos. Ela não resistiu e começou a gozar. Nesse momento, eu enfiei meu pênis em sua boceta para tornar seu orgasmo ainda mais prazeroso. Adoro fazer isso para sentir o tesão da mulher.
Fomos para o banco de trás do carro, onde ela sentou de costas para mim e cavalgou muito gostoso. Quase gozei com essa posição, mas pedi para ela ir devagar, pois queria comer seu cuzinho.
Então ela me puxou para fora do carro, passou um lubrificante no seu cuzinho e em meu pênis. Ficou em pé com as mãos na parede e aquela bundona virada para mim.
Comecei a introduzir com muita calma, ouvindo seus gemidos. Ela reclamou de não poder gritar e eu disse que podia. Tapei sua boca com uma mão, puxei seus cabelos longos com outra mão e fui enfiando todo meu pênis naquela bunda. Que tesão! Ela gritava mordendo minha mão, se contorcia e pedia:
– Me fode vai! Come esse cú e goza na minha garganta.
Fui aumentando a frequência até não aguentar mais de tesão. Tirei meu pênis e ela pegou-o, tirou a camisinha para masturbá-lo e vê-lo explodir.
Fiquei em pé encostado no carro e ela agachada masturbando e chupando meu pênis.
Ao gozar, ela colocou-o na boca e engoliu tudo o que podia. Eu nunca tinha sentido tal prazer. Ela sugou e engoliu todo meu esperma e eu disse:
– Que mulher é essa?
Após voltarmos à calma, ela levantou e me beijou.