Minha professora de fotografia
Um tanto cansado da rotina de sala de aula, resolvi fazer um curso de fotografia, oferecido por uma instituição parceira da escola que dou aula. O curso exigia uma câmera profissional, então comprei a câmera e estava animado para o começo das aulas. Eu, professor, seria aluno pelas próximas duas semanas.
Cheguei no local do curso e a turma era pequena, composta por oito pessoas, a maioria da minha idade, 20 e poucos anos, alguns com 30. Todos estavam sentados em silêncio quando a professora entrou na sala. Camila, 31 anos, usava um vestido azul não muito comportado e decotado, nada a ver com o estilo das professoras que são minhas colegas na escola.
– Boa noite, classe! – ela disse, com um sorriso muito simpático e autêntico.
O curso tinha um ritmo bem informal, e Camila conversava muito com os alunos. Ela é baixinha, não mais do que 1,60m, cabelos levemente ondulados e castanhos, olhos também castanhos. Longe de ser magra, Camila tem peitos grandes e assim também são suas coxas, que ficavam de fora quando ela sentava e cruzava as pernas (se quiser da minha descrição física, basta ler meus contos anteriores). Sua cintura ficava bem marcada no vestido, fato que ressaltava também os contornos de sua bunda e sugeria o tamanho e as formas da calcinha. Deus abençoe os vestidos colados.
Quando iniciaram as aulas práticas com modelo, Camila vinha conversar com todos os alunos. Chegou bem perto de mim, e por ao menos duas vezes colocou a mão na minha cintura, enquanto eu mostrava para ela as fotos que havia feito no monitor da câmera e ela sugeria mudanças. Seu perfume era suave e doce, combinava com sua voz. As vezes achava que ela estava dando em cima de mim, mas também reparava que ela era muito simpática com todos, então ficava sem ter certeza sobre suas intenções.
Numa das aulas do curso, Camila mostrou seu portfólio. Ela fotografava casamentos e gestantes, mas também tinha alguns ensaios de nú, a maioria com modelos masculinos. Um trabalho autoral que ela fazia por prazer, descreveu. Fiquei imaginando aquela mulher linda fotografando homens nús e deixei minha imaginação correr. A aula terminou, mas eu fiquei na sala pois queria tirar uma dúvida sobre iluminação, algo que tinha reparado numa das fotos. Ela explicou que a técnica se chamava contraluz, e por isso ficava apenas a silhueta do corpo. O problema é que essa explicação demorou um tempo, e isso fez com ela perdesse a carona de outra professora. Prontamente, me ofereci para levá-la em casa. Camila, até por ter ficado sem opção, aceitou.
A conversa no carro continuou sendo sobre fotografia. Elogiei mais uma vez as suas imagens, principalmente a luz das fotografias de nús – tentando aplicar os conhecimentos obtidos em aula – e ela foi contando sobre os bastidores.
– O problema é encontrar modelos que topem posar. Homens são tímidos ou babacas. Quase sempre um dos dois. – disse Camila
– Imagino – disse baixinho, concordando.
– Ainda mais difícil é conseguir modelos que topem posar e tenham um corpo legal, assim como o seu.
Fiquei sem reação por alguns segundos, e ela continuou:
– Você posaria para mim, no estúdio?
Engoli seco.
– Não sei, nunca fiz isso.
Ela olhou nos meus olhos, colocou a mão no meu ombro.
– Sempre tem uma primeira vez, não é? Além do mais, você não precisa mostrar o rosto, se não quiser. Nem ficar completamente nú. De quebra, ainda ganha uma aula prática particular sobre iluminação. Vai dizer que não está interessado…
Demorei alguns segundos para responder. Enfim, disse:
– Estou interessado na aula particular. Me dá um dia pra pensar?
– Claro, pense e me dê uma resposta. Você tem meu e-mail.
Deixei Camila em casa e, enquanto dirigia para minha, já tinha tomado uma decisão. Não iria perder a oportunidade, embora estivesse me sentindo um pouco vulnerável naquele momento, por ter que tirar a roupa nunca situação completamente nova.
Camila tinha um estúdio na sua casa, um duplex pequeno, mas moderno, confortável, com várias fotos lindas emolduradas e colocadas na parede. O estúdio ficava no andar de baixo, pé direito alto e aquele fundo infinito tradicional, branco. Era uma sexta à noite. Ela me recebeu com uma blusa branca semitransparente com botões – dava pra ver o contorno de seu sutiã – e uma saia preta não muito curta, mas bem sexy, aberta na coxa. Cabelos presos num coque, acima da cabeça, pois fazia muito calor. Ela me ofereceu uma taça de vinho e colocou uma música para tocar. Tomei o vinho e me senti um pouco mais confiante, enquanto ela me mostrava o equipamento de seu estúdio e me explicava um pouco sobre como seriam as fotos.
Ela posicionou um banquinho alto no centro do estúdio. Apagou todas as luzes da casa e deixou apenas algumas luzes próprias de fotografia.
– Você trouxe as roupas que eu pedi?
Respondi que sim, enquanto conferia. Ela havia pedido algumas peças bem básicas, tipo camiseta branca e calça jeans. A única coisa mais específica eram duas cuecas boxer: uma branca e outra preta, o que me fez entender que, em algum momento, ela pediria para eu trocar de cueca. Camila então indicou o banheiro e pediu que colocasse a roupa. Quando voltei, ela falou que estava ótimo. Terminou de ajustar a câmera e começou a sessão.
– Estou apenas testando a luz, não precisa fazer nada por enquanto.
Estava, evidentemente, bem envergonhado com a situação, mas me distraia admirando aquela bela mulher na minha frente, concentrando todas suas atenções em me fotografar. E essa sensação foi, aos poucos, me deixando mais confiante. O ensaio já havia começado e eu nem notei. Ela, de forma muito profissional, me orientava e indicava onde pôr a mão e para que lado virar o pescoço, entre outras coisas. Seguia todas as suas instruções, quando ela pediu para tirar a camisa. Fiquei só de calça jeans, e nesse momento ela se aproximou de mim e fez umas fotos bem de perto. Podia sentir seu perfume, mas não conseguia ver a expressão de seu rosto, pois a máquina escondia. O ensaio continuou normal por mais uns 15 minutos.
Camila fez uma pausa, modificou um pouco a luz e deu a ordem para que eu tirasse a calça. Estava com a cueca branca, e notei que, entre um clique e outro, ela respirou um pouco mais fundo. Perguntou, com a voz calma e suave de sempre:
– Posso chegar mais perto?
Apenas afirmei com a cabeça. Ela ficou quase de joelhos e bem próxima de mim. Naquela posição, eu conseguia ver boa parte dos seus peitos por entre os botões. De maneira involuntária, meu pau começou a ficar duro e a esticar o tecido da cueca. Estava um pouco constrangido, mas não consegui controlar. Minha única reação foi pedir desculpas. Camila então, sorrindo, disse.
– Tudo bem, não tem problema. Vou continuar fotografando, ok?
– Ok.
– Eu gosto do volume, acho que fica bonito, sabe. Esteticamente é bonito para a foto. Esse é o máximo que ele fica? De tamanho?
(Quem já leu meus contos sabe que meu pau está longe de ser pequeno…)
– Não, fica maior do que isso. É que não estou muito confortável com a situação…
– Ah, entendi. Seu eu abrir alguns botões da minha blusa, isso vai te deixar mais confortável?
Ela nem esperou minha resposta. Ainda abaixada, com o rosto na altura do meu pau, abriu lentamente 4 botões da blusa branca. Seu sutiã, também branco, ficou completamente a mostra.
– Agora sim! – disse Camila, enquanto observava meu pau crescer dentro da cueca, e voltou a se concentrar na câmera, me fotografando de diversos ângulos.
– Bom, se você quiser, pode tirar a cueca. Mas devagar, porque eu quero fazer umas fotos da sua mão baixando a peça. Pode ser?
Eu já não respondia mais nada. Apenas respirava ofegantemente e obedecia às indicações. Com uma das mãos, fui baixando a cueca até mostrar uma parte do meu pau. Sem querer, baixei um pouco demais e meu pau, duro como pedra, saltou. Como Camila estava muito próxima de mim, meu pau chegou a tocar na lente da sua câmera. Ela riu, mas nitidamente ficou vermelha e desconcertada.
Seus cliques, que eram contínuos, começaram a ficar mais lentos.
Sem pedir licença, ela tirou uma das mãos da câmera e pegou meu pau pela base. Eu não me movi. Naquele momento, eu era dela e ela faria o que quisesse comigo. Camila pegava firme, parecia querer sentir as texturas. De maneira discreta, mas decidida, fez alguns movimentos como se batesse uma punheta.
– Está escorrendo alguma coisa – ela disse. Era aquele líquido transparente que sai do pau. Não sei o nome, eu chamo de pré-porra.
Olhando fixamente pra cabeça do meu pau, Camila aproximou a língua e lambeu o líquido, quase sem encostar em mim. Disse que era azedinho com um fundo doce. Eu já estava nas nuvens e, meio que por instinto, segurei sua cabeça e coloquei ao menos metade do meu pau em sua boca de uma só vez. Ela entendeu o recado e finalmente começou a me chupar de verdade. Largou a câmera e com uma das mãos desabotoava o resto de sua blusa. Com a outra, segurava firme na minha bunda como se quisesse empurrar meu pau mais fundo. Chupava direitinho e eu teria ficado horas ali, quando ela tirou a blusa toda e pude ver aqueles peitos grandes pedindo para serem libertados, eu a puxei para cima pelos braços e a coloquei sentada no banquinho. Não consegui abrir o sutiã na primeira tentativa, nem na segunda. Na terceira eu resolvi acabar com aquilo e abri rasgando a parte da frente e então pude chupar seus peitos. Lambia, ora um, ora outro, ora sua boca. Alternava entre mordidas no seu lábio inferior e mordidas leves no peito. Mordi um pouco mais forte, sem querer, mas ela não reclamou. Minhas mãos atacavam por baixo, levantei sua saia e notei que estava sem calcinha.
Quando ela percebeu minha descoberta, soltou um “ops!”, seguido de uma gargalhada.
Resolvi que era hora de acabar com as preliminares. Trouxe seu quadril um pouco mais pra frente, sem tirar ela de cima de banquinho, e olhando nos seus olhos posicionei meu pau na entrada da sua boceta – a qual eu ainda nem havia visto, mas sabia que estava molhada e tinha um tufo de pelos na parte de cima, coisas que senti quando coloquei a mão. Enfiei meu pau dentro dela enquanto apertava seu peito com uma das mãos. Ela não fez cara de dor, pelo contrário: mordeu os lábios e disse “adoro”, bem baixinho, pronunciando todas as letras.
– Estava louca para dar para você, seu gostoso…
– Percebi. Até esqueceu de pôr a calcinha…
– Não esqueci. Eu tirei quando você foi se trocar no banheiro…
Naquela posição meu pau não entrava todo, e tudo o que eu queria naquele momento era meter naquela safada. Meter mesmo, forte e o mais fundo possível. Assim, levei Camila até o sofá e deitei por cima dela. Meu pau já sabia o caminho e entrou fácil, todo, de uma vez só. Ali pude matar toda a minha vontade. Seu suor escorria pelo pescoço e eu lambia cada gota. Até que aumentei bastante a velocidade, vi seus olhos revirando e algumas palavras saíam da sua boca:
– Mete, mete, me come por favor. Me come, estou… estou… gozando.
Seu corpo tremeu em vários espamos. Aguardei um pouco e posicionei ela de quatro. Meti novamente e logo Camila já estava pedindo mais, dizendo que queria gozar de novo. Naquela posição, eu podia ver um cuzinho rosado, lindo. Estava um pouco cansado e parei de meter por uns dois segundos. Camila, então, começou a rebolar no meu pau, primeiro discretamente. Achei lindo, e dei um tapa de leve na sua bunda. Ela passou a rebolar um pouco mais rápido e eu dei outro tapa. Sua bunda agora já estava vermelha e ela rebolava rápido. Que cena deliciosa! Quanto mais eu batia, mais ela perdia o controle.
Quando reparei que estava para gozar novamente, tirei meu pau e enfiei minha língua na sua boceta. Queria sentir seu gosto. Camila foi gozando e sentando na minha boca enquanto gemia alto. Quando terminou, ela estava praticamente sentada no sofá e minha cabeça estava entre suas pernas. Fiquei sem ar e cutuquei sua coxa. Ela riu, saiu de cima e disse que minha cara estava toda babada.
Me limpei com sua saia e parti para cima dela novamente. Lambi sua boceta e seu cu com vontade, enfiando minha língua dentro dos seus buraquinhos. Na posição de frango assado, voltei a meter meu pau na sua boceta. Com um dedo, resolvi testar a resistência do seu cu. Meu dedo entrou todo com alguma dificuldade. Camila não falou nada, mas sua expressão de prazer aumentou.
– Vai comer meu cu, safado?
– O que você acha? – eu respondi, posicionando meu pau e já forçando a cabeça, que entrou depois de alguma pressão.
Sua expressão mudou radicalmente, e agora era de dor. Dei um tempo para ver se ela se acostumava. Aos poucos, senti seu cu ficar um pouco mais aberto e relaxado. Iniciei as estocadas, finalmente. Um feixe de luz que vinha do estúdio iluminava apenas uma parte do seu corpo, perto da bunda e dos pelinhos da boceta. Essa cena ficou gravada da minha cabeça feito fotografia.
Não iria aguentar por mais tempo e acho que minha cara denunciava isso. Camila disse para não gozar dentro.
– Eu gosto de ver! Goza fora, goza nos meus peitos, goza onde você quiser.
Pra quê, né? Foi ouvir isso e eu rapidamente tirei meu pau do seu cu, virei seu corpo e comecei a punhetar perto do seu rosto. Minha porra foi direto na boca e escorria pelo seu pescoço e pelos seus peitos. Deitei no sofá, exausto. Só então percebi que a foda tinha durado mais de uma hora, e que já era madrugada. Camila foi ao banheiro, limpou seu rosto e trouxa toalhinhas de papel umedecido. Pegou meu pau e limpou, carinhosamente. Deu uns beijos na ponta, que passaram a ser lambidas e logo virou mais um boquete divino.
Eu, professor, comi minha professora pela madrugada toda. Voltei para casa realizado e já planejando os próximos ensaios…