Sexo

Uma professora safadinha

Olá pessoal, vocês já me conhecem de alguns contos, embora tenha que terminar sobre a gordinha fogosa, calma ainda vou terminar, e sobre Jéssica uma aluna minha que me levou à loucura na minha casa, quer dizer, antiga casa, pois agora estou morando em outra cidade, mais ao norte de onde morava, e consequentemente trabalhando em outra escola.

Este conto não é sobre aluna, mas sobre uma professora que me chamou muito a atenção desde quando entrei nessa escola. Mudança de ares é sempre bom, graças a Deus fui bem recebido por todos meus novos colegas, inclusive por essa professora, que aqui vou chamá-la de Marly.

Uma mulher charmosa, alta cerca de 1, 70 m, branca, com um lindo cabelo preto encaracolado batendo no meio das costas, magrinha, bundinha pequena, assim como os peitos, fala mansa e gostosa de se ouvir, bom papo e um jeitinho todo gostoso de se ver.

Num belo final de semana fui convidado por um amigo a ir numa roça aqui perto de casa, disse-me que ia ser bom, muita carne, cerveja e o principal, muita mulher bonita, e não foi diferente, tudo o que ele me disse era verdade, já chegamos e nos deram uma cerveja, fomos para perto da churrasqueira e ficamos por lá um pouco, e fomos conversar com outras pessoas, como era novo na cidade ele foi me apresentando muita gente, pessoas que devia conhecer, caso precisasse de algo ou ajuda, e outras por educação, mas as mulheres mesmo as que eu devia conhecer só por conhecer, eram gatas, e fique atraí­do por duas bela mulheres, uma na casa dos 25 anos e a outra, já mais madura, por volta dos 40, com tudo em cima, quem a via diria que tinha uns 30.

Mas fomos conversando com muita gente, a uma certa altura estávamos conversando num grupo já mais animado, quando me tocam o braço e me viro, lá estava ela, Marly, com seus lindos olhos negros, e cabelos em rabo de cavalo numa blusinha vermelha bem clarinha e numa calça jeans justa em seu quadril, e tênis, bem básico, mas linda.

Conversamos um pouco e logo começou a tocar um forró, convidei-a para dançar e aceitou, no dois pra lá, dois pra cá, fomos ficando com o corpo mais colada, consequentemente o rosto foi ficando mais próximo, a conversa mais alegre, papo vai, papo vem, até que nos beijamos, e beijamos, e continuamos a nos beijar, nossa que beijo gostoso, que boca macia, não dava vontade de parar de beijá-la, e ficamos assim colados um no outro até o final da festa. Nessa, meu amigo já grudou uma loira, linda para variar, e fomos embora todos juntos, deixamos as meninas em suas respectivas casas e fui embora descansar.

Por volta das 20h Marly me liga perguntando:

– O que vai fazer o resto da noite? – perguntou-me.

– Não sei! – respondi, pois não tinha nada acontecendo no povoado.

– Então, vamos à roça dos meus pais? – convidou-me.

– Vamos! – respondi, pois não teria nada para fazer à noite nem no domingo mesmo.

Fomos para lá, um lugar encantador, seus pais eram de uma simplicidade só, boa conversa e muita piada. Lá pelas 23h os pais dela foram se deitar e ficamos na varanda da casa conversando, sobre vários assuntos, porque eu fui morar neste lugar, como era minha vida antes de vir para cá, essas coisas.

– Desde o dia em que chegou na escola não tiro os olhos de você. – disse-me isto olhando para o céu, que estava estrelado.

– Você povoa meus pensamentos desde o dia em que te vi pela primeira vez. – falei-lhe olhando-a esperando uma reação.

– Que tipo de pensamentos você tem em relação a mim? – virou olhando-me com cara de certo espanto.

– Todo tipo de pensamento. – falei com um sorriso de canto de boca e um olhar safado.

– Sexo também? – pronunciou essa frase com a mesma cara de espanto, porém, com malí­cia no olhar.

– Não só, mas é o meu pensamento preferido. – disse isso e olhei para o céu estrelado, ainda com o sorriso de canto de boca.

– Com você é safado, nunca nem conversamos direito, e você com esses pensamentos pervertidos com a minha pessoa. Não digo que não gostei, mas não esperava isso. – confessou.

– Homem é desse jeito, basta ver uma mulher bonita, interessante, que a imaginação trabalha pesado.

Dizendo isso, levantei-me, fui até uma meia parede que separava a varanda do quintal, ainda olhando o céu. Fiquei assim por um tempo, depois virei-me para ela, dei uma piscada, ela respondeu com um sorriso, levantou-se veio ao meu encontro, e no meu ouvido perguntou:

– Como é o sexo em seu pensamento?

– Maravilhoso. – disse com uma voz suave.

Percebi os pelos de seu braço se arrepiarem.

Sem dizer mais nada, deu-me um beijo, o mesmo beijo macio e gostoso da festa, só que desta vez, veio acompanhado de um abraço aconchegante e um calor me subiu pelas coxas, passou pela barriga, peito e queimou-me o resto. Meu membro ficou duro na hora e, acho que ela sentiu pois começou a roçar-me, e abraçar-me com mais força, e sua respiração ficou mais ofegante, e deu alguns gemidos baixos.

Com as duas mãos segurei em sua bunda, e apertei ainda mais forte contra meu corpo, tirando suspiros mais prolongados e cheios de tesão, com isso coloquei as mãos por baixo de seu vestido e apalpei suas nádegas, apertava e fazia carinho, percebi também sua minúscula calcinha, o que me deixou com um tesão ainda maior, fui subindo minhas mãos por suas costas, o que a fez envergar-se toda, com a mão esquerda fiquei segurando-a e com a direita comecei a passar pela sua barriga até chegar aos seios sem sutiã, neste momento ela colocou as duas mãos em meu peito e disse:

– Para, se não vou dar para você aqui mesmo.

– E não é isso que você quer? – perguntei.

– É, mas meu pai sempre acorda à noite para ir ao banheiro. Já pensou se ele nos pega nos “pegando” desse jeito? Ele mata a nós dois.

– Vamos para um outro lugar então, onde ele não pode nos ver, aí­ não corremos o risco de morrermos. – disse com sarcasmo na voz.

– Você acha graça né, mas eu estou falando sério. Vem comigo então. – e saiu puxando-me pela mão, chegamos a um lugar bem escuro e com um banco de madeira, era um lugar mais reservado com certa distância da casa. Não tinha como ninguém nos ver ali.

– Pronto, aqui podemos ficar mais tranquilos. – disse isso já me beijando novamente.

De imediato já tirei seu vestido, e deixei-a só de calcinha, e sem falar mais nada tirou-me a camisa e abriu minha bermuda, onde já caiu no chão e joguei-a de lado, ficando apenas de cueca boxe. Com as duas mãos segurei seus seios e comecei a beijá-los, dava mordidinhas em seus mamilos, segurou minha cabeça puxando com força seus peitos deliciosos.

Ainda chupando seus peitos, segurei suas pernas e levantei-a para o meu colo, foi quando percebi o quão leve era, podia fazer o que quiser com ela no colo, começou a se esfregar com mais vontade na minha vara, e mexia e rebolava e gemia, e eu sempre sugando seus seios, revezando entre um e outro deixando-a louca de tesão. Coloquei-a no chão tirei sua calcinha e comecei a sugar seu mel, sua fenda estava muito quente e úmida, do mesmo modo que ela fez quando chupei seus peitos, fez agora, segurou minha cabeça de encontro com sua buceta, rebolando na minha lí­ngua e dizia:

– Não para, continua vai, isso, está gostoso, me fode com a sua lí­ngua seu cachorro, mete essa lí­ngua lá no fundo vai, fode gostoso essa bucetinha, fode, está uma delí­cia.

E realmente estava uma delí­cia, acho que nunca chupei uma buceta tão gostosa assim, não dava vontade de parar, só de chupar, e chupar e chupar, mas fui levantando, lambendo sua barriga, seios, pescoço, onde ela deu alguns espasmos de tesão, até cheguei na boca, beijava gostoso, um beijo com abraços e amassos, ela apertava sua boceta contra minha rola dura feito pedra, e gemia gostoso. Aí­ foi a vez dela, foi descendo beijando pescoço, peito e barriga, chegando até a rola, ainda dentro da cueca ela mordia, cheirava.

Não aguentando mais, tirou minha cueca e ficou olhando por um tempo a minha piroca, que não é tão grande, tens uns 17 cm, mas é bem grossa, olhou de um lado, olhou do outro, até que deu uma lambida na cabeça do danado, olhou mais uma vez para ele, olhou nos meus olhos e o abocanhou até a metade olhando para mim, estava com uma cara de puta que ainda não tinha visto nela. Chupava maravilhosamente gostoso, num ritmo lento, descia e subia, descia e subia, ora chupava só com a cabeça, ora enfiava ele inteiro na boca, estava me levando a loucura, foi quando a segurei pelo cabelo e comecei a ditar o ritmo do boquete, deixava-a chupando só a cabeça por um instante, depois socava ele inteiro, de vez em quando tirava todo da boca para chupar o saco, daí­ ela subia passando a lí­ngua até a cabeça, depois de um tempo falei:

– Espera um pouco. – exclamei.

Sentei-me no banco no intuito de ela se sentar no meu cacete, mas para minha surpresa ela se ajoelhou e continuou o boquete, nem contestei, simplesmente deixei. Ela continuou no mesmo ritmo, passava a lí­ngua na cabeça, depois ia lambendo até as bolas e voltava, ficava com apenas a cabeça na boca e passando a lí­ngua, dando voltas na glande, depois o colocava por inteiro na boca e tirava bem devagar. Depois de ficar nessa por alguns minutos, puxei-a pelo cabelo, dizendo:

– Mulher, você chupa gostoso demais, sua boca é uma delí­cia, vou querer isso sempre.

– Obrigada. – agradeceu. – Não é raridade fazer essas coisas aqui, na casa dos meus pais, e essa boquinha aqui vai ser sua a hora que você quiser.

– Não fala isso, senão eu apaixono, aí­ você vai enjoar de me ver. – brinquei.

– Enjoo nada, vou amar fazer isso sempre, está sendo maravilhoso, isso porque nem chegamos ao prato principal.

– Pois é, estou louco para prová-lo. – falei já puxando-a para cima de mim.

Apontei a rola para cima e, ela veio de frente, passou minha rola na portinha para dar uma lambuzada na perseguida e desceu só com o peso do corpo, quando juntou pelo com pelo, parou, talvez curtindo o momento. Colocou as pernas para traz, sobre as minhas, na altura do joelho, segurou no encosto do banco e começou a fazer os movimentos de vai e vem, lentos, imaginei que quisesse apenas sentir o volume dentro dela, mas depois percebi que ela não fazia o tipo selvagem, gostava de ir com calma, paciente.

Gostei ainda mais dela a partir desse momento, gosto do sexo selvagem, mas prefiro o cadenciado, acredito que o prazer é maior.

Coloquei as duas mãos na sua bunda para ajudar no movimento, que delí­cia, estava muito gostoso, ela mexia, rebolava, subia e descia com muita paciência, depois comecei a fazer caricias em seus seios, alternava entre apertos e chupadas, os beijos eram gostosos e quentes. Já fazia algum tempo que não fodia e beijava assim. Depois disso se levantou, virou de costas, e se sentou novamente, mesmo no escuro pude ter uma visão maravilhosa de suas costas, subindo e descendo, é lindo de se ver.

Enquanto ela fodia meu pau, eu apalpei seus seios, ela colocou suas mãos por cima das minhas e gemia gostoso, rebolava muito.

Foi um sonho transar com essa mulher, meus pensamentos estavam certos, era uma maravilha a transa.

Depois de muito tempo nessa posição, coloquei-a deitada no banco, pus uma perna no encosto e arreganhei a outra, e penetrei novamente, enfiava até o talo e tirava tudo, do mesmo modo dela, com movimentos cadenciados, metia gostoso, chupava seus seios e beijava sua boca, sempre com o mesmo movimento, estava a deixando louca, algum tempo depois, coloquei-a ajoelhada no banco, segurando no encosto e enfiei tudo, ora segurava-a pela cintura ora massageava suas nádegas, estava muito gostoso, mas ficou melhor ainda quando eu segurei seus seios, bombei gostoso apertando aqueles seios deliciosos, fiquei nesta posição por um bom tempo, quando eu estava quase gozando, fui aumentando o ritmo, até que não aguentei mais e anunciei que ia gozar, ela sentou no banco e pediu que gozasse em sua boca, não me fiz de rogado e enchi aquela linda boca com meu leite, depois ela chupou e deixou-o limpinho, e continuou chupando até ele estar em estado de dormência.

– Nossa, foi igual aos meus pensamentos. – falei.

– Foi mesmo? – perguntou.

– É, só não imaginava que você gostava de cadenciar o sexo dessa forma, adorei.

– Devagar assim é mais gostoso, quando vai muito rápido eu não sinto nada, alguns namorados chegavam a me machucar.

– Nossa, que indelicadeza com uma mulher como você, eles devem ter raiva da vida e descontam nas mulheres.

– Haha! Eles devem ter raiva é de mulher, isso sim.

– Hehehe. Verdade, concordo com você.

– Bom, vamos nos deitar senão meu pai levanta e não nos vê nos quartos nem na varanda, aí­ já viu, né.

– Ave Maria, vamos entrar logo, estou cansado da farra de tarde, e dessa aqui. Kkk.

– Então vamos, minhas pernas estão bambas.

Vestimos nossas roupas, entramos e fomos dormir.

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