CAOS NA SEGURANÇA! Governador é LINCHADO nas redes ao comemorar ‘avanços’ enquanto AMAZONAS VIRA ZONA DE GUERRA”
Em matéria exclusiva do Amazonas365, o governador Wilson Lima (União Brasil) tentou maquiar a realidade sangrenta do Amazonas com um vídeo comemorando supostos “avanços” na segurança pública, mas foi esmagado pela revolta popular nas redes sociais. Enquanto o chefe do Executivo sorria para as câmeras, viaturas da PM eram apreendidas por falta de pagamento, e a população desesperada gritava por justiça.
Em um post que durou menos de 24 horas antes de ser inundado por críticas, Wilson Lima comemorou uma redução fictícia nos homicídios entre 2022 e 2023, ignorando o banho de sangue de 2025. Só nos últimos cinco meses, os assassinatos dispararam, transformando Manaus em um cenário de terror.
Mas os amazonenses não engoliram a mentira. Centenas de comentários furiosos tomaram as redes do governador:
- “PARE DE MENTIR, GOVERNARDOR! Cadê as viaturas? Cadê os policiais? O povo está MORRENDO!” – @dayana_silvaaaaa
- “Vergonha! Nosso estado está em colapso, e o senhor brinca de governar? CHAME OS APROVADOS DO CONCURSO!” – @edinhosoutelo
PM SEM VIATURAS, POPULAÇÃO À MERCÊ DA BANDIDAGEM
Horas antes do governador postar seu vídeo desconectado da realidade, a empresa ACB Locadora recolheu dezenas de viaturas da PM devido a uma dívida monstruosa de R$ 15,5 MILHÕES. Enquanto isso, 1800 aprovados no concurso da PMAM 2022 continuam esperando convocação, e o governo não explica o atraso.
O DESESPERO DA POPULAÇÃO
Nas ruas, o cenário é de medo e revolta. Moradores relatam que os números do governador não refletem a violência real, com assaltos, sequestros e assassinatos fora de controle.
“É uma piada de mau gosto. Meu filho não pode sair de casa à noite, e o governador vem com esses dados mentirosos?”, desabafou uma mãe no Facebook.
SETE ANOS DE FRACASSO
Com um orçamento bilionário de R$ 160 bilhões, Wilson Lima não entregou melhorias na segurança, saúde ou educação. Agora, o povo cobra a conta – e o governador não tem resposta.
Veja os comentários:




