denúncia

Rodrigo Guedes tem envolvimento com grupo que faz ataques orquestrados e espalham fake News contra prefeitura de Manaus e prefeito David Almeida

Conversas expostas revelam um preocupante envolvimento do vereador Rodrigo Guedes com grupos organizados que promovem ataques virtuais coordenados contra a Prefeitura de Manaus e o prefeito David Almeida. Segundo apuração, Guedes atua diretamente junto a militantes em grupos de WhatsApp como “Manifestação dia 13 na PN”, onde são articuladas estratégias para enganar a população com manifestações supostamente “populares”, mas com viés político escancarado.

O grupo planeja um protesto de rua com aparência de mobilização espontânea, mas que, na verdade, foi cuidadosamente orquestrado com base em desinformação e manipulação da opinião pública. As mensagens trocadas entre os membros revelam que o vereador Rodrigo Guedes está em contato direto com os organizadores, participando ativamente das ações e orientando os ataques.

Esse tipo de atuação não é novidade entre políticos de oposição ao prefeito. Recentemente, os mesmos grupos foram responsáveis por disseminar boatos que culminaram no cancelamento do show gratuito do cantor Sidney Magal, previsto para abril. Guedes chegou a publicar em suas redes sociais que estava em contato com a assessoria do artista, mas apagou a postagem logo depois, aumentando as suspeitas de divulgação de fake news.

Outro episódio polêmico envolvendo o vereador foi denunciado pelo também vereador Aldenor Lima, que afirmou publicamente que Rodrigo Guedes está sendo investigado pela Polícia Federal por supostamente financiar, com recursos públicos, a propagação de notícias falsas contra seu filho — uma criança com deficiência.

A Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC) também conduz investigações e monitora os grupos que planejam ofensivas nas redes sociais contra a prefeitura. As ações incluem denúncias em massa contra os perfis oficiais do prefeito, tentativa de derrubar publicações, espalhar calúnias e até incitar práticas criminosas como vandalismo, barricadas e uso de explosivos improvisados como “catolé”.

Além de imorais, esses atos podem configurar crimes como calúnia, difamação, associação criminosa e até crimes cibernéticos graves. A população precisa estar atenta: quem compartilha fake news também pode ser responsabilizado judicialmente. O uso das redes sociais como arma política para enganar os cidadãos é um atentado à democracia e não pode passar impune.

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