Eu e minha esposa na massagem
Minha esposa e eu já realizamos algumas fantasias envolvendo outras pessoas. Começamos fazendo massagens tântricas com uma massagista mulher. No começo minha esposa era mais acanhada, e acabava não interagindo muito com a massagista. Com o passar do tempo, começou a se soltar mais e se permitir ser masturbada, chupada, etc. Mas logo depois sempre batia um arrependimento, e demorava para convencê-la a fazermos novamente. Ela sempre argumentava que fazia apenas para me agradar. Mas durante o sexo, eu percebia que ela curtia chupar os peitos da massagista, beijar na boca, ser penetrada pela massagista com um vibrador, ….
Além disso, tivemos algumas experiências com outros casais, mas que envolveram apenas bi feminino. Ela sempre sentia muito tesão em transar na frente de outro casal, ver de perto o pau do outro cara entrar na buceta da outra mulher, fazer tesourinha, etc.
Minha maior fantasia sempre foi ver minha esposa sentindo prazer com outro homem. Só que ela sempre se mostrou muito contrária a isso. No máximo, já tinha segurado a rola do outro cara enquanto ele metia na esposa dele. As únicas ocasiões em que ela embarcava na fantasia era quando estávamos transando, e eu aproveitava para fazê-la imaginar a sensação de ser duplamente penetrada, de ser penetrada por outro pau sem camisinha enquanto me chupava, etc. Ela ficava muito excitada na hora, chegava a prometer que iríamos fazer logo tudo aquilo… Mas logo depois de gozarmos, ela voltava atrás e dizia que só tinha dito tudo aquilo no calor do momento.
Acabamos ficando um certo período afastados dessas putarias. Inclusive, também sem fazer sexo convencional. Ela tinha ficado desconfortável com nossas últimas experiências com as massagistas e com outros casais, e não queria mais fazer nada do gênero. Ela se sentia incomodada quando a outra mulher me beijava ou chupava meu pau. Expliquei pra ela que aquilo não era a parte mais importante da experiência, mas sim ver a cara de prazer dela gozando. Conversamos bastante e consegui convencer ela a pelo menos tentar de novo fazer a massagem tântrica com uma massagista que ela escolhesse.
Ela não gostava de fazer esses trâmites de ligar para as massagistas, mas insisti que ela organizasse tudo pra se sentir mais segura. Ela marcou para um sábado de manhã em uma casa de massagens que nós ainda não tínhamos ido. Fiquei animado por ela ter escolhido a massagista pela primeira vez, e seria legal ser uma surpresa pra mim também a cara da massagista. Fiquei imaginando se ela teria escolhido uma loira ou morena, uma “cavalona” ou uma mais “mignon”…. Ou talvez até tivesse contratado duas!
Chegamos lá um pouco antes do horário e uma recepcionista nos atendeu, nos direcionando para um quarto com duas macas. Disse que poderíamos esperar ali e nos preparar para a massagem. Eu e minha esposa nos despimos como sempre fazemos nesse tipo de massagem, e ela pediu pra eu deitar nu em uma das macas. Ela pegou da bolsa uma venda e pediu pra eu colocar. Gostei dela tomar a iniciativa, e achei bem excitante ao menos no início da massagem não estar enxergando nada. Encaixei a venda no rosto, e realmente não conseguia enxergar nada. Ela pediu pra eu descer um pouco na maca e ficar com o quadril bem perto da borda.
Ela ajoelhou e começou a fazer um boquete bem gostoso no meu pau, que ficou duro bem rapidamente. Ela então pediu pra eu esticar para o alto meus braços, que ela queria amarrar meus punhos na maca. Adorei a iniciativa dela, e obedeci. Ela amarrou meus punhos com um tecido, estava apertado na medida certa: sem ser apertado o suficiente para eu não poder me livrar numa emergência, mas firme o bastante pra que eu me sentisse “dominado” ali na maca. Ela me beijou na boca mais alguns instantes, até ouvir o barulho da porta do quarto abrindo.
Minha esposa parou de me chupar e apenas falou pra massagista que era pra começar por ela. Não ouvi a resposta, ela deve ter apenas feito que sim com a cabeça. Minha esposa me deu um último beijo e se encaminhou para a maca ao lado, passando a mão no meu corpo. Pude ouvir os potes de creme de massagem sendo abertos. Logo eu estava ouvindo os ruídos dela deslizando os cremes na pele da minha esposa. Provavelmente ela tinha começado de bruços. Eu curto muito ver essa parte da massagem, mas estava muito excitante também imaginar o que estava acontecendo. A venda tinha sido uma ótima ideia. Minha esposa começava a gemer, e eu já imaginava que ela deveria estar deslizando a mão da bunda até as partes íntimas dela.
Depois de um tempo ouvi minha esposa levantando da maca e vindo em minha direção. Ela não me falou nada, apenas aproximou sua cabeça da minha e me beijou com vontade. Nessa hora eu fui à loucura, a boca dela estava com gosto de pau! Um milhão de coisas começaram a passar pela minha cabeça, mas a principal era o tesão que eu estava por ela ser tão safada. Ela tinha contratado um massagista homem e não tinha me contado nada! Minha rola que já estava dura parecia que ia explodir. Ela continuou me beijando e começou a lubrificar meu pau com o creme que ela ainda tinha nas mãos.
Ela parou de me beijar e liberou um dos meus braços. Mas quando fiz menção de tirar a venda, ela segurou minha mão e guiou pro seu corpo. Pude notar que ela estava toda besuntada de creme. Fui descendo a mão e percebendo que a bucetinha tinha recebido uma atenção especial, estava especialmente deslizante.
Depois de um tempo ela voltou pra outra maca. Eu poderia nessa hora ter tirado a venda, mas resolvi respeitar a vontade dela e continuei sem enxergar a cara do homem que estava massageando minha mulher nua. Logo que ela deitou já comecei a ouvir os ruídos dele deslizando o creme nele, e depois ela começou novamente a gemer. Provavelmente ela estava agora de frente, passando a mão pelos peitos dela. Já era excitante imaginar uma mulher fazendo isso na minha esposa, mas saber que ela estava com outro cara a menos de um metro de distância me deixava 10x mais excitado. O volume dos gemidos foi aumentando, assim como minha curiosidade em ver o que eles estavam fazendo.
A outra maca ficava poucos centímetros do lado da minha, de forma que minha esposa passou a segurar a minha mão livre enquanto estava sendo massageada. Ela em seguida guiou minha mão para os peitos dela, que como eu suspeitava, estavam cobertos de creme. Ela foi direcionando o meu braço para baixo, de maneira que fui deslizando minha mão para a barriga, e logo em seguida para o púbis lisinho dela. Ela puxou mais ainda minha mão para baixo em direção a bucetinha e percebi que o massagista estava com o pau dentro dela! E sem camisinha!
Ela fez questão que meus dedos encostassem nas duas laterais do caralho do massagista, como que pra me fazer perceber que o pau dele era mais grosso que o meu. Não dava pra perceber o comprimento, já que ele estava com a cabeça toda enfiada dentro da vagina dela. Logo em seguida ele começou a deslizar o pau devagar pra dentro da buceta da minha esposa, que voltou a gemer como estava fazendo antes (como eu era ingênuo!). Ela segurava com força minha mão para que eu continuasse sentido o pau do massagista entrar e massagear ela por dentro. Eu tinha imaginado minha esposa transando com outro cara de muitas formas, mas dessa forma foi muito mais louca do que qualquer coisa que eu tinha imaginado!
Depois de um tempo ela guiou minha mão até um pote de creme que estava do lado dela na maca. A safada besuntou meus dedos de creme de massagem e guiou de volta minha mão para perto da buceta. Logo entendi que ela queria que eu lubrificasse a rola do cara que estava comendo ela do meu lado. Ela guiou meus dedos e fez eu segurar em volta do pau do cara enquanto ele tirava o pau de dentro da vagina dela e metia de novo. Deu pra perceber também que ele era mais comprido do que eu. Não sou gay, mas nessa hora fiquei feliz em perceber que ela devia estar sentindo muito prazer em ser fodida com um cara de pau bem grande.
A meteção continuou por um tempo dessa forma, até que eles pararam. Minha esposa levantou da maca e se posicionou de pé perto da minha cabeça. Ela em seguida subiu de joelhos na minha maca e posicionou a buceta bem acima da minha boca. A putinha queria que eu chupasse a buceta dela depois de ter metido sem camisinha com outra rola do meu lado! O gosto era uma mistura de lubrificação natural da buceta dela, creme de massagem e, claro, do pau do outro massagista. Nunca tinha chupado uma buceta com tanto prazer quando naquela hora. Ela começou a esfregar a buceta pra frente e pra trás na minha cara, e nessa hora quase que a venda saiu do lugar. Mas a essa altura, eu fiz questão de ajeitar, para continuar sem enxergar nada. O fato de não estar enxergando estava me deixando com muito mais tesão do que eu imaginava ser possível.
Enquanto eu chupava minha esposa, ela batia uma punheta pra mim. Confesso que estava difícil não gozar nessa hora. Acho que ela percebeu que eu estava a ponto de ejacular e parou. Ela trocou de posição em cima da maca e ficou por cima de mim. Achei que ela iria me cavalgar, mas quando fiz menção de usar meu braço livre pra guiar meu pau pra buceta dela, ela rapidamente tirou minha mão de lá e jogou o corpo por cima do meu. Meu pau ficou prensado entre o meu púbis e o dela. Senti ela arregaçando bem as pernas e convidando o massagista a comer ela por cima de mim.
O massagista se posicionou atrás dela e introduziu a rola sem resistência na bucetinha da minha esposa. Fiquei imaginando como ela ia ficar laçeada por dar pra um pau maior que o meu, provavelmente só iria querer foder agora com outros caras. Não demorou muito pra ele estar metendo com força nela, que gemia como uma cadela. A cada estocada que ele dava nela, ela deslizava um pouco no meu corpo, friccionando o meu pau entre nossos corpos. Eu estava com meu braço livre abraçando as costas dela, ela apoiava a cabeça no meu peito, e toda entre cada gemido, ficava repetindo:
O pau dele é muito melhor que o teu!
Não demorou muito pra eu sentir minha esposa gozar na rola do massagista. A sensação de sentir a pessoa amada gozar nos teus braços é indescritível. Ele continuou penetrando enquanto ela gozava, o que fez ele gemer por muito mais tempo do que qualquer outro orgasmo que eu já proporcionei a ela. Isso estava me deixando com ainda mais tesão, meu corpo estava literalmente servindo de mesa pra outro macho arregaçar a buceta da minha esposa. Meu saco estava posicionado imediatamente abaixo da buceta dela, e a cada estocada dele, eu sentia o saco dele bater no meu. Eu nunca tinha atingido um nível de tesão tão alto na minha vida, até não sei como não ejaculei logo nas primeiras metidas deles. E por ironia do destino, quem acabou gozando em seguida foi ele. Deu pra sentir o momento que ele parou de bombar e inundou o útero da minha esposa de esperma. Era tanta porra que começou a escorrer pra fora da buceta e melar o meu saco.
Minha esposa estava exausta de foder, mas ainda arranjou forças pra voltar a posição que estávamos antes de foder com o massagista: posicionou a buceta bem na frente da minha boca, pra eu deixar ela sem uma gota de sêmen dentro. Aquela era a maior humilhação que um homem pode ter, mas eu estava muito feliz em minha esposa ter gozado daquele jeito. Lambi a buceta dela com gosto até ela se recuperar e sair de cima de mim.
Eu não tinha gozado e ainda estava de pau duro, mas isso era a menor das questões no momento. Eu sabia que aqueles momentos nunca mais seriam esquecidos, e certamente me fariam gozar centenas de vezes no futuro, ou me masturbando ou lembrando de tudo enquanto estivesse comendo minha esposa. Esperei algum tempo pra ver se eles queriam continuar, mas ouvi o massagista sair do quarto. Tirei a venda e vi que minha esposa tinha saído junto com ele, provavelmente pra tomar um banho.
Retirei a venda e liberei o outro braço que ainda estava amarrado na maca. Continuei deitado na maca, pensando em tudo o que tinha acontecido. Depois de um tempo minha esposa voltou enrolada numa toalha e me deu um beijo na boca. O gosto de pau continuava forte nela, não sei se ela chupou o massagista durante o banho, também não perguntei. Fui tomar um banho, nos vestimos e voltamos pra recepção pra eu acertar o pagamento. Não vi o massagista, provavelmente já tinha ido atender outra mulher ou outro casal.