Contos Eróticos

Na cachoeira com minha namorada e cunhada

Olá pessoal, meu nome é Ivan, sou de São José dos Campos e sempre escrevi alguns contos aqui no site onde coloco minhas memórias sexuais, tudo que eu já vivi ou presenciei.
Tenho 1,73, branco de olhos azuis, corpo meio atlético mas com uma pequena barriguinha (tenho que voltar para academia).
Neste relato vou falar da minha ex cunhada, a Natali.

Nos meus contos anteriores eu mencionei minha ex namorada, Juliana.
Juliana na época tinha 19 anos era branquinha baixinha e magrinha, 1,65 de altura e 47 kilos, com seios médios e uma bundinha redondinha, corpo típico de bailarina. Leia os contos anteriores para saberem nossas aventuras.
A irmã de Juliana, é 1 ano e meio mais nova. Natali é branca também, pinta o cabelo de ruivo, tem a mesma altura que a irmã, bunda redonda também porém com seios um pouco maiores, pernas mais grossas também.

O caso que vou contar aconteceu em 2013 quando viajamos com minha família para um sítio dos meus tios em Minas Gerais. Eu queria apresentar minha namorada para meus tios e convidei para passar 4 dias no sítio e ter uma experiência de roça mesmo.
O sítio do meu tio é bem raiz, com a casa de pau a pique, o banheiro fica no terreiro e não havia chuveiro, para tomar banho ou é na cachoeira ou esquenta a agua no fogão de lenha e se lava na bacia.

Juliana queria ir mas estava meio insegura de passar o fim de semana sozinha com minha família. Então propus convidar também a Natali, a irmã mais nova indo também, temos mais um para conversar.
Natali aceitou e foram arrumar as malas para uma viagem de 3 horas até o sítio.

Chegando lá, foi aquela coisa de família, apresentei elas para meus tios e logo fui mostrar todos os lugares que ia quando era criança.
levei minha câmera digital, a primeira que eu tive e comecei a registrar vários momentos daquela viagem, a primeira que fazia com uma namorada.
A Natali era aquela amigona que apoiava muito nosso namoro e participava sempre com a gente, desde assistir um filme em casa até sair para algum lugar.

Fizemos uma caminhada até o pico do sítio onde tem um ligar alto que dá para ver uma paisagem linda. Ficamos lá conversando e brincando de arremessar pedras o mais longe possível.

Na hora do banho foi uma risada só, as duas nunca haviam tomado banho de caneca. Minha tia esquentou a água no fogão e minha mãe foi ajuda-las a se lavar no quarto.

No segundo dia, acordei cedo, peguei o cavalo e fui buscar as vacas no pasto para que elas pudessem ter a experiência de tirar o leite e tomar fresquinho.
Aproveitamos bem o dia e fez um sol bem forte. Ficamos bem cansados pois fomos ao pomar colher umas frutas. Então eu propus que fossemos os três até a cachoeira para tomar banho lá. Já que com a canequinha elas acharam desconfortável.

Avisei minha mãe que iria levar as meninas para tomar banho na cachoeira, e então colocamos as roupas de banho por baixo, nos vestimos e fomos pra lá.

No caminho até a cachoeira vimos uma cobra, eu peguei um galho e retirei ela do caminho. Natali e Juliana ficaram bem nervosas pois nunca tinham visto um animal assim tão de perto.
Ficaram com medo o resto do caminho todo até a cachoeira, sempre achando que poderia ter mais cobras, então ficaram agarradas uma em cada braço meu. Me sentia o protetor kkkk.

Chegando na cachoeira, mesmo com um sol quente, a agua estava muito fria, tirei o tênis e entrei com a água até a canela para o corpo ir se acostumando. Natali então perguntou.

-Nossa, é nessa água que sua família toma banho?

-É sim, eles são acostumados a tomar banho nessa água fria, mesmo no inverno eles entram aqui sem problema nenhum.

As duas ficaram um tempinho na margem da água molhando os pés e criando coragem para entrar, até a Juliana tomou coragem.

-Quer saber, vou entrar de uma vez.

Voltei para perto delas para tirar minha camiseta e a bermuda e dise que poderiam deixar as roupas em um galho em formato de cabide que meu tio improvisou.
Eu estava de frente para a cachoeira e Juliana do meu lado e Natali estava atrás de nós olhando para o outro lado.
Juliana tirou a camiseta e então pude ver que ela não estava de biquini, e sim de sutiã. Olhei bem para seu seio e ela sorriu.
-Ué, até parece que não viu ainda neh?

-Eu já vi várias vezes, mas fiquei surpreso pois achei que você estava de biquini.

-Ai, a gente não sabia que íamos vir na cachoeira, não trouxemos nada.

Quando olhei para trás, a Natali também estava de lingerie. Eu fiquei com uma puta vergonha, pois até então não tinha visto minha cunhada com roupas intimas.
Na hora meu pau deu sinal de vida, então tirei de vez a bermuda e a camiseta e disse que para não sentir frio teria que tirar a roupa e pular rápido na agua. Já fui fazendo isso antes que Juliana percebesse que meu pau estava ficando duro.

Ela foi imediatamente junto comigo e entramos naquela água fria de uma vez. Então ouvi a Natalia gritar.

-La vou eu!!!

Para nosso desespero e minha alegria, quando Natali se virou e começou a correr para a água, percebemos que ela estava totalmente sem roupa. Nua, peladinha.
Aquela imagem nunca mais vai sair da minha mente. Minha cunhada branquinha com seus seios balançando, bucetinha depilada correndo e sorrindo. Parecia em câmera lenta.
Eu e Juliana olhamos um para o outro com os olhos arregalados.

Natali se joga na água e vai para perto de nós. Eu virei de costas e falei.

-Menina você está louca? Como me entra sem roupa aqui?

Foi então que Natali percebeu que tanto eu quanto Juliana estávamos com roupa de baixo. Imediatamente ela se abaixou na água com vergonha.
A cacheira era rasa e a água batia na nossa cintura.

-Nossa vocês não avisam neh, se falou que era para tomar banho eu tirei a roupa para tomar banho.

Expliquei então que minha família toma banho ali, mas lava as partes íntimas por dentro da sunga ou só lava o básico e o restante na caneca dentro de casa.
Ela então pediu para que eu não me virasse, pois iria sair da água para colocar a calcinha e o sutiã e depois voltaria para a água.

Juliana vendo que a irmã ficou totalmente desconcertada com a situação, resolveu deixar as coisas mais leves.
Olhou para nós e inesperadamente, tirou seu sutiã.

Eu fiquei espantado, olhando aquelas duas meninas de 18 e 19 anos com os seios firminhos e redondinhos na minha frente.
Foi aí que meu pau realmente ficou durasso. Tentei levar tudo numa boa e evitei olhar para Natali. Então Juliana me falou.

-Pronto Ivan, agora só falta você!

-Mas aí não vale, você ainda está com a calcinha também.

-Vamos tirar juntos então, assim ninguém passa vergonha, ou passa todo mundo junto.

Demos muita risada, contamos até três e tiramos a parte de baixo juntos.
Abaixei um pouco na água para não aparecer minha rola dura, mas não adiantou muito pois a água era cristalina e dava para ver um pouco.

Ficamos em silencio com uma cara de bunda um olhando para o outro e eu tentando não olhar para os seios de Natalia. Então Juliana deu minha sunga e sua roupa para a Natalia.

-Mana, coloca nossa roupa no sol para ver se seca.

Natalia se virou e foi caminhando saindo da água como uma sereia. Cabelo molhado e a silhueta perfeita, uma bunda redondinha, branquinha, cintura fina e eu olhando tudo aquilo não consegui disfarçar.
Olhei para o lado e vi que Juliana percebeu que olhei para a minha cunhada.
Ela então me disse que dessa vez ia passar, eu poderia olhar para sua irmã, pois foi tudo inesperado e para ninguém ter vergonha tomaríamos banho daquele jeito.
Eu cheguei mais perto dela, pedi desculpa, pois nunca tinha visto duas meninas peladas na minha frente. Sem querer meu pau encostou nela, então Juliana pegou na minha rola dentro da água.

-Nossa, olha o tamanho que está isso! E por mim ou pela minha irmã?

Eu fiquei sem saber o que fazer e então ela soltou uma risada alta.

Fiquei mais aliviado, abri o potinho com o sabonete que estava na mão e comecei a me banhar.
Natali foi voltando para a água com o shampoo, ainda com um pouco de vergonha, tampando os seios com o braço e sua bucetinha com a outra mão.

Juliana pegou o sabonete da minha mão e começou a passar em seu corpo também.
Natali começou a lavar seu cabelo e já não cobria mais seu corpo. Eu fiquei admirando as duas irmãs juntas se lavando e passando um monte de coisas na minha cabeça.

Eu ainda estava abaixado na água pois meu pau não abaixava de tamanho, e sabia que agora para colocar a sunga, teria que sair da água e com certeza elas iriam ver.
Juliana me chamou para perto para colocar o sabonete de volta no pote. Eu fui lentamente na direção dela, que reclamou.

-Vem logo, por que está igual a uma tartaruga?

Dei uma desculpa que tinha algumas pedras no fundo onde eu estava. E então Juliana soltou.

-Sabe Natali, ele está abaixado na água porque está de pau duro e não que que você saiba hahahaha.

Na hora eu fiquei vermelho, Natali também ficou sem jeito mas mesmo assim deu risada. e disse.

-Nossa, hoje é o dia de todo mundo passar vergonha.

Eu resolvi tomar coragem e ficar em pé,

-Cansei de passar vergonha então, já que para liberar tudo, então ta aqui.

As duas olharam para minha rola que estava totalmente em pé.

Elas se levantaram também deixando a amostra suas xaninhas bem depiladinhas e como a água estava fria, os seios das duas estavam com o biquinho bem durinhos.

Natali pegou o sabonete e foi até uma parte mais funda para se lavar também, enquanto eu e Juliana ficamos no local onde a água batia até as pernas.
Juliana olhou pro meu cacete, passou a mão nele e perguntou se aquilo iria ficar duro pra sempre.

Eu resolvi brincar e coloquei a mão em sua xota e falei que ele estava procurando aquilo ali. E logo quando eu passei a mão, senti que estava completamente molhada. Mas não molhada da água e sim aquele melado.

-Hum, então você está me zuando por eu ficar de pinto duro mas também está gostando neh?

Juliana deu um riso safado, chegou mais perto e me beijou. Peguei em sua bunda e respondi o beijo, acariciando seu corpo nu e ela sentindo meu pau roçando naturalmente sua buceta.

Ouvimos a Natalia reclamar.

-Pronto, agora virou putaria! Vão para um motel hahahaha.

Juliana parou de me beijar, pegou minha mão e me puxou mais para o fundo onde Natalia estava.

-Não vem pra perto de mim não. Não tenho que ver isso.

Demos risada e voltamos a nos beijar bem perto da Natali só para provocar.
Natali passou a mão na bunda de Juliana e fez uma brincadeira, da logo pra ele que eu sei que você está doidinha pra isso. Acho que vou assistir filme pornô ao vivo hoje.
Eu gostei da ideia, mas parece que Juliana só iria ficar naquilo mesmo, não iria transar comigo na frente da irmã.

Ela virou de costas pra mim e eu disse em seu ouvido que se ela quisesse poderíamos fazer, iria ser uma coisa diferente que nunca tínhamos feito.
Juliana abraçou meu pescoço, eu acariciei seio e sua bucetinha, vi que ela estava de olhos fechados e Natali nos olhando, apertando as pernas como se tivesse apertava pra ir ao banheiro.

Comecei a massagear o Clitóris de Juliana que soltava uns suspiros bem baixinho.
Ela pegou meu pau e começou a punhetar ele.

Atravessamos a cachoeira e fomos mais perto de umas pedras já fora da água e Natali foi atrás para checar tudo o que estava acontecendo.

Juliana se apoiou em uma pedra, afastou as pernas e já me puxou para encoxa-la. Eu então logo mirei, pincelei minha pica naquela buceta totalmente molhada e fui enfiando aos poucos. E olhando para a Natali que me olhava de volta e massageava seus seios também.
Comecei o vai e vem devagar e Juliana gemia baixinho. As vezes olhava para trás para checar que ninguém da minha família estava vindo.

Quando olhamos para a Natali, ela já estava de pernas abertas tocando uma siririca nos olhando transar.
Juliana se levantou e pediu para eu sentar naquela pedra ao lado de Natali e falou:

– Nossa Natali, vai se masturbar vendo sua irmã mesmo?

-Ai sua retardada, não é por vocês, mas pela situação. Já que estamos aqui, vou aproveitar também.

Eu sentei em cima na pedra ao lado de Natali e Juliana sentou no meu pau de costas e começou a cavalgar bem lentamente.

Eu segurava a cintura de Juliana e ao mesmo tempo tentava olhar para a buceta de Natali totalmente abertinha ali do meu lado.
Olhei para o rosto de Natali e ela também me olhou de perto. Como eu estava com a mão na cintura da Ju, passava meu cotovelo como se fosse sem querer nos seios da Natali.

Natali, deu uns tapinhas na bunda da Juliana e disse pra ela sentar mais forte. e deram risada.
Natali se levantou e ficou de frente para Juliana, achei que elas iriam se beijar, fiquei surpreso, pois Natali já disse para mim uma vez que nunca beijaria outra menina.
Elas meio que conversaram baixinho e eu só vi Juliana acenando a cabeça com um sim.

Então Natali deitou do meu lado novamente e voltou a tocar a siririca, agora me olhando profundamente. Chegou perto e me deu um beijo.
Juliana cavalgava e gemia um pouco mais alto na minha rola, eu acariciava sua bunda e com a outra mão passava pelo corpo de Natali e continuava beijando ela. Fiquei com muito tesão pois nunca nem em sonhos eu imaginei que um dia ficaria com minha cunhada, ainda mais daquele jeito.

Apertava seus seios passava a mão por sua barriguinha dura e magrinha e fui deslizando até chegar em sua bucetinha também. Comecei a tocar uma siririca pra ela e colocava meu dedo la dentro e então Natali começou a gemer no meu ouvido também e me beijava muito, passava a língua nos meus lábios, mordia.
Juliana então percebeu que estávamos nos beijando e saiu de cima de mim. Achei que ela iria brigar mas naquela hora não passou nenhuma reação na minha cabeça, só continuei a siririca da Natali.

-Agora sim você está aproveitando neh seu safado.

Eu apenas sorri para ela mas não falei nada.
Juliana agachou no meu pau agora de frente pra nós, colocou a mão em meu peito para se apoiar e voltou a sentar. Dava até para ouvir o barulho agora de ploc ploc.

Natali se levantou, veio por cima da minha cabeça e sentou na minha cara, ficando de frente para Juliana. Eu escutava as duas gemendo juntas, Juliana quase pulando na minha rola e eu chupando a buceta rosinha de Natali.
Eu passava minha mão nos seios das duas ao mesmo tempo, Natali rebolava na minha cara, deixando tudo molhado, desde meu queixo até minha sobrancelha. Juliana ficou mais ofegante e acelerou a cavalgada e gozou no meu pai, dando um gemido alto que fez até um eco pela cachoeira.
Eu apertava os seios da Juliana e então avisei que ia gozar.

Juliana saiu rapidamente de cima de mim e Natali continuou com a buceta na minha boca, se debruçou e começou a chupar meu pau fazendo um 69 em cima daquela pedra.
Me punhetava e colocava quase tudo dentro da boca e eu a chupava, passava minha língua e tentava colocar minha língua o mais fundo possível em sua xaninha para sentir o melzinho da minha cunhada.
Natali me chupava e Juliana acariciava minhas bolas, eu dava umas estocadas com meu pau na boca dela fazendo engasgar um pouquinho. Natali acelerou a chupada indo pra cima e pra baixo e então veio aquele jato na boca dela.
Natali não parou de chupar e então veio o segundo jato. Senti a porra escorrendo pela minha virilha junto com a baba de Natali. Coloquei dois dedos em sua buceta e afundei o máximo.
Senti que ela ia gozar também. Mesmo eu gizando, Natali não parou de me chupar e eu comecei a mexer mais rápido em sua buceta, até que ela gozou também. Senti que ela se tremeu toda, segurou um pouco o gemido e ficou ali em cima de mim quase desfalecida. Sentia seus peitos na minha barriga e sua bucetinha na minha boca ainda.

Natali se levantou de cima de mim, e entrou na água. Juliana veio e me beijou e sentiu o gosto do melzinho de sua irmã.
Me pegou pela mão e entramos na agua também e tomamos banho novamente.

Saímos da água, nos vestimos e voltamos para o sítio como se nada tivesse acontecido.

No fim do dia, Juliana me chamou de canto para conversar e disse que aquilo foi uma loucura e que ela gostaria que nunca mais aconteça novamente.
Ela sentiu tesão na hora mas não gostaria que eu ficasse com sua irmã novamente.

Provavelmente ela também conversou com a irmã e então nunca mais tocamos nesse assunto novamente.

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