Polícia

Demitido atira contra o ex-chefe e acaba baleado

Quando um colaborador é dispensado de sua função, ele é imediatamente envolvido por uma série de inseguranças e apreensões. Nesse momento, uma variedade de dúvidas sobre o futuro começa a surgir em sua mente. Ele se questiona sobre como será sua vida a partir de então, se conseguirá encontrar uma nova oportunidade de trabalho, e quais serão os desafios que terá que enfrentar ao longo desse novo caminho. Essa reflexão pode ser acompanhada por preocupações financeiras, emocionais e profissionais, tornando esse período ainda mais desafiador e repleto de incertezas.

Um homem é suspeito de tentar matar o chefe a tiros após ficar revoltado por ser demitido. Ele foi baleado depois pela vítima.

O suspeito teria tentado matar o chefe por não aceitar a demissão, segundo informações da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. O crime foi registrado por câmeras de segurança, que mostram o momento em que o ex-funcionário de uma empresa de segurança privada efetua disparos contra o então empregador, no portão do estabelecimento, no bairro São Geraldo, em Porto Alegre, na segunda-feira (29).

Empresário foi alvo dos disparos no momento em que entregou alguns papéis ao suspeito, que estava em pé, do lado de fora do estabelecimento. A vítima corre e consegue se livrar dos disparos. Em seguida, ele também saca uma arma, dispara contra o ex-funcionário uma vez e acerta o homem de raspão, que cai na calçada.

Após acertar o suspeito, o empresário retorna armado e vai até o local em que seu ex-funcionário está caído. Em seguida, outras duas pessoas aparecem também armadas e rendem o suspeito, até a chegada da Brigada Militar.

Ex-funcionário foi socorrido e encaminhado ao hospital, onde recebeu atendimento. Ainda segundo a Polícia Civil, o homem passa bem e já recebeu alta. Ele foi preso em flagrante por porte legal de arma de fogo e deve responder por tentativa de homicídio.

O ex-chefe que efetuou os disparos não é alvo de investigação. Para a polícia, o empresário agiu em legítima defesa após ter sido alvo do ex-funcionário, que efetuou primeiro os tiros. Como os envolvidos não tiveram os nomes revelados, não foi possível localizá-los para pedir posicionamento.

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