Contos Eróticos

No cinema

Olá, tudo bem? Meu nome é Marcelo, estou passando para deixar o meu relato sexual. Nunca imaginei que pudesse passar por uma situação do tipo, mas para tudo na vida existe uma primeira vez. Minha namorada queria muito assistir o filme que estava em cartaz no cinema, pelos comentários do público mais jovem era um filme de grande bilheteria e Paola amava filmes de super heróis. Nunca gostei do gênero, mas para alegrá-la eu topava de tudo, não custava passar duas horinhas assistindo um filme para ver os olhinhos do meu bebê brilhando. Como de costume, saí do meu trabalho, tomei banho e logo fui buscar Paola na loja em que ela trabalhava. Coloquei a camisa com gola polo que ela tanto gostava, eu havia me esquecido que aquele era nosso terceiro aniversário de namoro. Antes de pegá-la eu resolvi passar em uma confeitaria para comprar o chocolate que tanto amava, comeríamos juntos durante o filme. Aquele chocolate era feito com creme de avelã por dentro, mas parecia uma bomba de gostosura, até eu que não gostava tanto de doces não resistia a essa tentação. Comprei logo umas seis unidades, tinha plena certeza o quanto ela ficaria feliz com a minha surpresa, mesmo que fosse algo simbólico. Na minha frente também havia um casal escolhendo os mesmos chocolates, eles sussurravam baixinho um no ouvido do outro, até que a mulher passou a mão no pau do cara, ali mesmo na loja. Enquanto ela metia a mão em seu namorado, ficava claro alguma ligação com o chocolate, achei aquilo estranho, paguei a minha conta e vim embora.

Por sorte eu já tinha comprado os ingressos do filme, pois justamente naquele dia Paola estava vinte minutos atrasada.

Minha namorada era baixinha, parecia um ursinho de pelúcia e eu a tratava desta forma, com todo mimo e amor que ela merecia. Quanto ao nosso sexo eu não poderia considerar do mesmo jeito, ambos somos bem tarados, mas tudo o que rolava sexualmente entre nós era somente entre nós. Paola por ser mais jovem é mais desconstruída que eu, tem outra forma de ver a vida, mas somos monogâmicos, então nossas fantasias sempre aconteciam a dois e entre quatro paredes. Fiquei esperando minha amada do outro lado da rua, os chocolates estavam no banco do carro e eu os daria a ela para que colocasse dentro da bolsa para comermos durante a exibição do filme. Enquanto eu estava distraído mexendo no celular, Paola me acenou e eu fiquei boquiaberto com tamanha beleza que ela estava especialmente naquele dia.

 Já sabia que minha amada estava trajada para um encontro romântico, ainda bem que me lembrei a tempo sobre a nossa data, eu não me perdoaria esquecer do nosso dia tendo ela se vestido especialmente para mim.

Paola vestia um vestido vermelho um pouco acima dos joelhos, seus cachos volumosos reluziam ainda mais com seu sorriso magnético.

Chegando perto de mim ela foi logo me abraçando e me beijando como de costume, super meiga e carinhosa não deixava suas carícias guardadas para nenhum momento, era sempre muita explosão de carinho.

A fila do cinema dobrava a esquina, mas nossas cadeiras já estavam garantidas. Tive que ir correndo ao estacionamento para pegar os chocolates que eu tinha esquecido, foi quando neste momento me deparei com o casal que eu havia encontrado na confeitaria. Eles estavam se pegando dentro do carro, a moça estava sentada em cima do seu namorado no banco do motorista, os vidros abertos demonstravam como eles não se importavam em serem notados. Eu não ficaria para ver o desfecho, precisava retornar a fila para não atrasar a nossa entrada. Na ocasião eles também iriam assistir ao filme e eu só fui perceber isso quando os vi sentados em nossa lateral na fileira da frente. Paola cumprimentou a moça que estava de ousadia no estacionamento com o namoro, pelo visto elas se conheciam. Papo vai, papo vem, as luzes se apagam e dão o play no filme. Não sei dizer por qual motivo, mas eu fiquei reparando aqueles dois que logo começaram a se atracar dentro do cinema, eles ficavam abaixo da luminária da luz de emergência, então era fácil ver nitidamente em meio aquele local escuro que ambos estavam se pegando, aquele casal de fato era mal intencionado.

Paola retirou da bolsa um lindo relógio para me presentear sobre o nosso aniversário, eu fiquei um pouco sem jeito, afinal a única coisa que eu levava para ela eram os chocolates. Minha namorada era o tesão em pessoa, e eu um verdadeiro apaixonado pelo corpo e pela alma daquela mulher. Ela estava acima do peso, o que me deixava ainda mais atraído, não curto mulheres magras, tenho fetiche nas gordinhas e o meu amor era assim, uma gordinha linda e apimentada.

De repente olhando para o lado eu vi o casal se beijando de uma forma diferente, mais ousada e quando reparei a moça estava com os seios para fora, dentro do cinema.

Mostrei para a minha namorada aquela cena que estava inclusive me deixando constrangido, foi quando Paola me sorriu com o canto da boca e me perguntou se eu não animava fazer o mesmo.

Gozada com sabor de chocolate

 Eu não conseguia acreditar que Paola estava me pedindo para fuder ela ali, em meio aquele cinema lotado. Tudo bem que onde estávamos não tinham muitas pessoas, mas se porventura alguém ousasse acender as luzes, nós estaríamos duplamente fudidos, mas era exatamente o que aquele casal fazia. Eles não estavam se importando se seriam notados, talvez estivessem gostando da sensação do perigo. Naquele momento a mulher estava sentada em cima do namorado cavalgando, enquanto ele engolia suas tetas a cada movimento que ela exercia em cima dele. Mesmo sabendo que era errado e que poderia acontecer alguma encrenca envolvendo meu nome e de Paola, eu estava intrigado, querendo me aventurar fazendo o mesmo, afinal adrenalina faz parte da vida e faz bem.

Falei com meu amorzinho que aceitava, peguei o chocolate e comecei a seduzi-la. Como ela estava de vestidinho, logo pedi para que abaixasse a calcinha na altura dos pés, mas que não tirasse, eu queria ver aquela cena com a calcinha parada entre as suas pernas. O calor das minhas mãos já derretia um pouco o chocolate, levantei seu vestido deixando toda sua vagina exposta, pedi para que abrisse as pernas e comecei a esfregar o doce ali, suavemente. Paola ardendo de prazer se virou para assistir ao sexo do casal que ao perceber que estava sendo notado passou a se exibir casa vez mais. Foi quando minha namorada abaixou as alças da roupa, abriu minha calça e tirou meu pau para fora. Logo apertou o chocolate que eu já tinha passado pela sua buceta e o usou para pingar aquele recheio cremoso todo no meu cacete. Ela me mamou tão gostoso, eu estava muito excitado e sujo, a boca de Paola escorria chocolate e vê-la lambuzada daquele jeito estava me deixando a ponto de gozar. Comecei a mamar suas tetas, passava minha língua pelos seus biquinhos, sugava e dava muitos beijinhos, eu adorava mamar a minha mulher, era tão gostoso e isso a deixava muito excitada. Eu queria muito comer a bucetinha de Paola e pedi para que ela sentasse em cima de mim e pudesse cavalgar. Sem dúvidas aquele era o melhor sexo da minha vida, o mais saboroso e perigoso. Ela sentava com força, com muito tesão, enquanto eu tampava sua boca evitando qualquer ruído.

Nós fudemos muito, ela gozou no meu pau todo lambuzado de chocolate e eu chupei seus peitos docinhos. Já não sabíamos mais nada do filme, o nosso filme éramos nós que fazíamos em meio aquele sexo selvagem dentro do cinema.

Não poderia demorar, precisava ser mais rápido para evitar o risco de sermos vistos e expostos. Paola quicava em mim com a bunda e eu acabei gozando. Ela teve que usar a calcinha para limpar os melados de porra e de chocolate. O filme acabou, o casal já havia saído sem que nós pudéssemos perceber, já estavam acendendo as luzes e tínhamos que ir embora. Aquela sessão cineminha transformou o meu meu aniversário de namoro na rapidinha mais gostosa das nossas vidas.

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