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Investigador da PC, que ajudou esposa esp4nc4r babá e atir4r em advogado, é solto em Manaus

Manaus –  Na tarde desta segunda-feira, 16 de outubro, veio à tona uma reviravolta no caso da babá que foi agredida dentro do Condomínio Life Ponta Negra, na zona Oeste de Manaus. A juíza Eline Paixão e Silva Gurgel do Amaral Pinto, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), emitiu uma decisão que revogou a prisão preventiva do investigador de Polícia Civil, Raimundo Nonato Machado. O investigador e sua esposa, Jussana Machado, foram presos no dia 19 de agosto. A mulher por ter agredido a babá Cláudia Lima e ter atirado contra o advogado Ygor Colares.  O investigador acabou também sendo preso por ter incentivado a confusão e dado sua arma para esposa, além de ter agredido o advogado.  O escritório Jurídico Berçot e Berçot, que representa a babá e o advogado, lamentou a revogação da prisão preventiva de Raimundo, argumentando que ele desempenhou um papel direto no trágico evento, seja como agressor ou instigador.  A libertação do casal agressor antes mesmo da primeira audiência de instrução processual, segundo os advogados, intensifica sentimentos de impunidade, insegurança e medo nas vítimas. É importante destacar que a juíza Eline Paixão, que em 27 de setembro já havia revogado a prisão preventiva da professora de educação física Jussana Machado, esposa de Raimundo Nonato, substituiu a prisão por medidas cautelares diversas, como o uso de tornozeleira eletrônica, comparecimento periódico em juízo, proibição de se ausentar de Manaus, recolhimento domiciliar no período noturno e a proibição de manter contato com pessoas relacionadas ao incidente. Até o momento, a defesa do casal agressor não emitiu nenhuma declaração em resposta a essa nova decisão que revogou a prisão de Raimundo Nonato Machado.

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