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Traficante do Amapá esquartejado no Pará: três suspeitos foram presos em Santarém

A delegada Raíssa Beleboni, da 16° Seccional Urbana de Polícia Civil, confirmou a prisão de três suspeitos envolvidos na morte de Victor Mateus Almeida, conhecido por “Vitão” – suspeito de tráfico de drogas e membro de uma facção criminosa rival, segundo aponta a polícia. Na coletiva de imprensa, realizada na última quinta-feira (31), a delegada informou que o corpo da vítima foi encontrado esquartejado em uma cova rasa: ele estava decapitado, além de ter outras partes do corpo desmembradas. Antes, teria sido assassinado a tiros, em um apartamento em Santarém, no oeste do Pará. 

Segundo informações do portal Impacto, as investigações confirmaram que Vitor Mateus estava na cidade desde o dia 20 de julho. Ele estaria na companhia de uma mulher e uma criança e permaneceu na região durante o período. Ele ainda chegou a ir ao Distrito de Alter do Chão. Segundo as diligências, o crime foi executado por cerca de 11 pessoas que participaram das etapas do assassinato de maneira ativa. 

A polícia diz que houve planejamento do crime, desde a execução até a divisão do corpo em fragmentos. Das 11 pessoas que participaram do crime, cinco foram identificadas, mas apenas três foram presas. Existe apenas um foragido e outro suspeito irá responder em liberdade. 

Entre os presos, estão Silviane Santana dos Santos, apontada por atrair a vítima ao local, assim como José Henrick e Marcos Vinicius Oliveira, participantes do crime armado. Foram identificados o executor da ação, Hamilton Benjamin do Espírito Santo Filho, responsável por disparar os tiros, e Cauã Rego dos Santos, irmão de José Henrick, que já está preso preventivamente. 

Victor Mateus foi assassinado em um apartamento da cidade de Santarém. A vítima foi atraída por Silviane. Ele foi morto a tiros, desmembrado no local e levado em sacos para ser ocultado às margens da BR-163. No dia 19 de agosto, a Polícia Civil encontrou o corpo e a cabeça de ‘Vitão’, próximo à ponte do rio Moju. 

A Polícia Civil continua com as investigações para localizar os demais envolvidos no crime. Qualquer informação pode ser repassada de forma anônima para o 181 (Disque-Denúncia) ou 190 (NIOP).

(Vitória Reimão, estagiária sob supervisão de Lázaro Magalhães, coordenador de Atualidades)

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