Pará

Desgoverno Helder Barbalho – Pacientes denunciam problemas no Hospital Ophir Loyola

Ar condicionado quebrados e falta de cama para os pacientes, são algumas das reclamações da população que busca socorro neste hospital.

A equipe do portal Manchete Am, vem recebendo denúncias sobre aparelhos de ar condicionado quebrados, que não estão funcionando, no Hospital Ophir Loyola, onde pacientes e acompanhantes reclamam de problemas envolvendo a estrutura do hospital referência em tratamento de câncer no Pará, fora isso a falta de leitos para a população que precisa ficar internado e acima de tudo a falta de respeitos de funcionários que fazem mal uso da profissão e não prestam um bom atendimento.

De acordo com as denúncias, alguns aparelhos não estão funcionando há pelo menos cinco dias, o que deixa os ambientes extremamente quente. Apenas um ar condicionado está sendo ligado, mas não consegue amenizar o calor devido a quantidade de pessoas internadas.

Um denunciante anônimo disse que os acompanhantes precisam abanar os pacientes com folhas de papelão e até mesmo fazer o trabalho de enfermeiros juntos aos pacientes como mostra as imagens de uma acompanhante fazendo o curativo no pai de 88 anos que precisa de atendimento semanalmente “A gente fica esgotado mental e fisicamente”, conta a filha do Senhor.

Além disso, as pessoas afirmam que os pacientes estão mal acomodados por falta de cama hospitalar para alguns internados e muita das vezes são obrigados a ficar no corredor esperando por leitos. Outro ponto preocupante é a falta de limpeza regular no Hospital, que também afeta a condição de quem precisa realizar tratamentos no local.

Segundo informações muita das vezes os familiares fazem o serviço que são de responsabilidade dos médicos e enfermeiros como consta no print e imagens.

Perante o print da pra ver que ainda teve a realização de exame errado neste senhor de 88 anos que semanalmente precisa ir ao hospital para continuar o tratamento contra o câncer.

“E essa situação afeta tudo, principalmente a qualidade de vida, tanto do paciente quanto de quem está lá com ele. Um desrespeito com os mais vulneráveis”, pontua o denunciante.

Outra denúncia é a respeito da falta de medicamento, segundo relatos de pacientes e familiares apontam que a situação ocorre a cerca de cinco meses, dificultando ainda mais o quadro dos pacientes.

Segundo informações, alguns pacientes estão sentindo dores, o que preocupa quem precisa do tratamento e quem acompanha essas pessoas, que relatam que o hospital está sem os medicamentos Oxaliplatina, 5-Fluoracil, Carboplatina e Paclitaxel, remédios bases do processo de tratamento contra o Câncer.

Os denunciantes dizem que não receberam qualquer tipo de comunicado a respeito da situação, fazendo com que soubessem do quadro somente ao ir até o local. Em muitos casos, as pessoas residem em outros municípios, gastando com passagens e alimentação em vão. 

A filha de uma paciente, que mora no município de Breves, informou que fez a viagem até o hospital e foi informada de que deveria aguardar o próximo período previsto no protocolo. “Minha mãe faz quimioterapia a cada 21 dias. Viemos de Breves e só fomos saber quando chegamos lá. A direção do Ophir só manda a gente esperar, mas o câncer não espera”, relata a jovem, que optou por não se identificar.

Em mais um relato, a irmã de outro paciente, disse que ele está precisando urgentemente realizar um novo tratamento e que “pessoas podem vir a falecer nesse intervalo de tempo por uma questão de irresponsabilidade da administração”.

Uma paciente que tem o caso de câncer de mama, relatou que sente fortes dores e febre, devido aos ferimentos na região. Ela afirma que todos os dias entra em contato com o hospital e a resposta é sempre de que não há previsão de normalização do cenário.

Outra Denúncia que chegou em nossa Redação sobre outro senhor por nome André de 54 anos que já está 1 ano e 5 meses no Hospital e a direção quer colocar ele fora do leito e a esposa não tem condições de levar ele pra casa e pede socorro para as autoridades que permitam que ele continue no hospital.

Enquanto isso Helder Barbalho busca o poder absoluto em todo Pará, calando a boca de portais e emissoras para não ter noticias negativas da sua gestão FAKE NEWS

Fique Ligado nesta outra Bomba – Falta dinheiro pra Saúde mais tem dinheiro para apadrinhar filhos e familiares

Mais um escândalo envolvendo a nomeação de filho e familiares de políticos no Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE) vem à tona .

O portal de notícias QB News teve acesso com exclusividade a documentos que mostram que o filho da vice-governadora do estado do Pará, Hana Ghassan, está lotado desde 2020 no tribunal com salário de R$ 14.959,79.

Délio Dalla Belardina Neto exerce a função de assessor do conselheiro Fernando Ribeiro como comissionado não efetivo, o famoso “DAS”.

O “DAS” nada mais é do que a contratação de pessoas por meio de uma simples indicação política, em que ela não passa por nenhum tipo de processo seletivo.

Délio, que é advogado, também atua no escritório de advocacia FFVAdvogados, conforme fotos divulgadas em sua conta no Instagram.

Casos como esse são recorrentes no TCE/PA, que é conhecido como “cabide de emprego” de políticos influentes.

Um caso revelado recentemente também pelo nosso portal, foi o de Newton Costa, filho do presidente da Assembleia Legislativa (ALEPA), o deputado Chicão (MDB). Newton exerce a função de “Assessor Conselheiro” no gabinete da primeira-dama Daniela Barbalho, com salário de R$ 21.380,57.

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