Casa de swing com minha mulher
Certa vez estávamos almoçando em uma churrascaria, era final de ano e ela estava animada de forma diferente, na ocasião tínhamos 39 anos. Na saída da churrascaria, do nada ela vira no meu ouvido e diz: vamos numa casa de swing? Na hora fiquei de pau duro no meio do estacionamento. No carro eu disse a ela que não esperava por um convite daqueles ela passou a mão no meu pau que ainda estava duro e disse “então porque você está assim?”. Fiquei sem resposta, chegando em casa acabamos transando e fantasiando que outros caras estavam fudendo minha esposa. Quase ia à loucura com o pensamento.
Passados alguns dias acabamos procurando uma casa de swing num bairro próximo ao nosso, no dia marcado ela se produziu toda e veio com um vestido na metade da coxa, um vestido solto que se batesse um vento daria pra ver sua calcinha, mas cadê a calcinha? Ela pegou minha mão e colocou no meio de suas pernas, na hora já senti o mel de sua buceta, toda molhada de tesão… Que sensação sair com minha esposa só de vestido e salto alto, sem calcinha e sem sutiã, pronta pra fuder! Chegamos no local e fomos para uma mesa ganhar coragem e olhar o movimento. Tempos e bebidas depois, fomos olhar a casa, entramos num corredor e havia um cara com uma mulher no colo e mais dois caras em pé com o pau pra fora pra mulher chupar. Minha esposa ficou atrás de mim e de repente disse “tem alguém passando a mão na minha bunda”, fiquei muito excitado com aquilo e percebi que iria gostar de ser corno naquela noite.
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Saímos dali e fomos para o outro lado do lugar, havia umas pessoas transando numas salas com paredes de vidro, foi a primeira vez que vi um pau entrando numa mulher ao vivo. Logo na frente havia umas salas com buracos nas portas, entramos numa vazia, alguém bateu na porta mas não abrimos. Começamos a nos beijar e rapidamente vi uma mão se aproximando da minha mulher, ela ficou paralisada me abraçou forte e vi a mão do cara entrando dentro de seu vestido, aos poucos a senti relaxando e com olhar de quem pede autorização ela relaxou a musculatura e abriu um pouco as pernas, na hora imaginei os dedos do cara tocando o cuzinho dela e entrando na sua buceta encharcada. Com a mão do cara a alisando, ela se agachou e começou a chupar meu pau. Ela agachada com o rabo todo aberto dava pra ver o dedo do cara sumindo dentro da buceta dela, ela me chupava como nunca, engolia todo meu pau, o cara começou a alisar o cuzinho dela e fiquei doido de tesão.
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De repente a mão sumiu e apareceu um pau enorme no buraco, bem maior que o meu, ela olhou e seus olhos brilharam. Se levantou e disse “faz tempo que não vejo um pau grande assim… posso pegar?”, fiquei com ciúmes, mas permiti. Ela pegou e começou a alisar o pau do cara. Quando saiu a primeira gotinha ela melou a cabeça do pau do cara com seu próprio mel e ficou doida, começou a punhetar e se agachou de novo, chupava meu pau e punhetava o outro, eu disse pra ela chupar o pau dele mas ela não quis. Ao invés disso, pra minha total surpresa, mandou ele colocar uma camisinha, me sentou no sofazinho e começou a me chupar apontando o rabo para o buraco da porta, aí ela disse: posso sentir um pau grande me comendo de novo?
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Eu não pude dizer nada e o cara já estava enfiando a cabeça da tora na buceta dela. Ela gemia e se contorcia, a bucetinha não estava mais acostumada com aquilo. Quando se acostumou com a vara dentro de sua buceta voltou a tentar me chupar, mas seu tesão era muito forte e somente conseguia olhar nos meus olhos e gemer. Em pouco tempo o cara gozou dentro dela. Ela dizia que dava pra sentir os jatos de porra e o pau pulsando dentro dela, o cara foi embora e eu a coloquei de quatro no sofá e enfiei meu pau na sua buceta arrombada. Parecia que nem estava sentindo meu pau, o tesão era tanto que com três ou quatro bombadas eu já estava gozando. Nos limpamos, ela ficou em tempo incomodada porque minha porra ainda escorria, fomos para o salão principal e ela começou a dançar. Estava feliz, sensual, com olhos brilhantes e eu realizado em ser o corno da minha esposa.