Polícia

Em Manacapuru, PC- AM cumpre mandados de prisão por homicídio ocorrido em janeiro

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), cumpriu, nesta segunda-feira (24/04), mandados de prisão preventiva em nome de Jhonatas Moraes Dourado, 24, conhecido como “Perninha”, e Guilherme Rodrigo Farias Figueiredo, conhecido como “Frajola”, pelo homicídio de Rodrigo da Cunha Lopes, que tinha 25 anos. O crime ocorreu no dia 14 de janeiro deste ano, na rua Alvarães, bairro Aparecida, naquele município.

De acordo com o delegado Rafael Allemand, titular da unidade policial, há um terceiro envolvido na ação criminosa, sendo ele identificado como Francisco Ralison Monte Gomes. Ele foi flagranteado no mesmo dia do crime, pela Polícia Militar do Amazonas (PMAM).

O titular da DIP de Manacapuru relata que, na ocasião do crime, Rodrigo foi alvejado por dois disparos de arma de fogo, sendo um na perna e outro no estômago.

Delegado Rafael Allemand, titular da DIP de Manacapuru. (Foto: Divulgação/PC-AM)

“Durante as investigações, chegamos a Jhonatas e Guilherme como autores da morte de Rodrigo. Eles já são conhecidos por terem envolvimento em outros homicídios ocorridos em Manacapuru, incluindo o de Max Breno Lima de Araújo, que tinha 27 anos”, disse.

Conforme o titular, na manhã desta segunda, foram expedidos os mandados de prisão preventiva em desfavor dos indivíduos, ocasião em que as equipes deram cumprimento às ordens judiciais.

Caso Max Breno

O delegado lembra que Max Breno foi morto no dia 17 de fevereiro deste ano, na rua 7, bairro Liberdade, naquele município. Na ocasião, “Perninha” e “Frajola” chegaram ao local do fato e efetuaram diversos disparos de arma de fogo contra a vítima.

Nós efetuamos as prisões de Jhonatas e Guilherme nos dias 19 e 20 de abril deste ano, respectivamente. “Perninha” confessou a prática criminosa e disse que a motivação seria uma possível desavença entre a vítima e os autores. Em seu depoimento, ele também citou uma suposta ameaça de morte por parte de Max Breno contra ele, e esse teria sido o estopim para a execução da vítima”, disse.

Procedimentos

Jhonatas e Guilherme Rodrigo, que já respondem pela morte de Max Breno, também responderão pelo homicídio de Rodrigo e ficarão à disposição do Poder Judiciário.

Fonte PC-AM

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