Contos Eróticos

Nossa Primeira vez na casa de swing

Somos casados há mais de 27 anos e atualmente moramos em Portugal. Tenho 53 anos e a esposa 47 anos.

Nosso casamento, após todo esse tempo, estava no marasmo que costuma acontecer, apesar de, vez ou outra, darmos nossas escapadas e irmos a alguns motéis para sair da mesmice de casa.

Nesse final de semana, fomos conhecer Madrid, na Espanha. De repente, veio a ideia de dar uma apimentada na relação e, já que estávamos num local totalmente desconhecido, onde não correríamos o risco de encontrar alguém do nosso círculo de amizades, por que não assistir a um show erótico? Algum espetáculo de striptease, por exemplo, para dar aquela motivação.

Numa primeira busca pela internet, não encontramos nada que nos chamasse a atenção. Porém, apareceram nas pesquisas algumas indicações de clubes liberais, casas de swing, e resolvemos entrar nos sites para conhecer um pouco mais sobre o assunto.

Confesso que nunca me passou pela cabeça a ideia de dividir minha esposa com alguém, não sei se reagiria bem. Mas fui levado pela curiosidade e comentei com ela. Tranquilizou-nos o fato de, parece ser algo comum, existir um respeito entre os participantes. Ou seja, não faríamos nada que não quiséssemos.

Num primeiro momento, nossa intenção era apenas olhar os outros casais e que isso servisse para nos excitar. Dessa maneira, consultamos aquelas matérias que nos informavam quais eram os melhores clubes de Madrid e acabamos por escolher um que ficava relativamente fácil de irmos, pois estávamos hospedados num hotel próximo de uma estação de metrô, porém sem carro alugado.

Isso foi no sábado. Chegamos no local um pouco depois das 22h e praticamente fomos os primeiros. A recepcionista fez um rápido tour pelo local, indicando-nos o que havia em cada parte da casa e acabamos por ficar num local cuja entrada só era permitida a casais. Sentíamos-nos um pouco envergonhados, pois era tudo novo para a gente, não sabíamos exatamente o que aconteceria, se é que aconteceria algo. Ficamos namorando, beijos quentes, passadas de mão para todo lado, mas no início um pouco inibidos. Estávamos sozinhos na sala, às vezes chupava os seios da esposa, que propositadamente tinha ido sem sutiã e sem calcinha. Era um sentimento de proibição, de ficarmos expostos num local “público”. Num certo momento, tirei a blusa dela, deixando-a totalmente desnuda na parte de cima, o que foi muito excitante. Por diversas vezes ela baixou minha calça para me chupar. Na verdade, torcíamos para que alguém mais entrasse naquela sala, um outro casal, para que pudéssemos também ver outro casal em ação, ou nos exibirmos um pouco.

Infelizmente, o sábado estava muito fraco e ninguém mais entrou naquela sala. Nossa inexperiência também nos impediu de andar livremente pelo local, que estava quase vazio. O máximo que vimos, quando decidimos já ir embora, foi um casal jovem num dos cubículos, onde a mulher, só de calcinha e sutiã, chupava o homem, mas minha esposa, envergonhada, não quis ficar para assistir.

Essa foi a primeira experiência e, apesar do tesão que sentimos, foi um pouco frustrante.

No domingo, resolvemos procurar um outro local, na verdade sem muita expectativa, pois achávamos que aos domingos seria bem mais fraco que os sábados para esse tipo de atividade. Nossa escolha ficou entre dois clubes, relativamente próximos um do outro, pois se um não estivesse satisfatório, ainda existiria a possibilidade de ir em outro.

O local funcionava a partir das 16h do domingo, mas achamos que seria muito cedo para irmos, não queríamos ter novamente a experiência de sermos os primeiros a chegar, então fomos um pouco mais tarde, já quase nove horas da noite. A esposa, ao chegar em frente ao clube, estava receosa em entrar, quase desistiu. Convenci a pelo menos conhecer o local e que ela estaria sempre no comando, se não gostasse iríamos embora quando quisesse.

Ao entrarmos, o impacto foi bem mais positivo que o outro clube. Novamente, fizemos um rápido tour para conhecer as instalações e ficamos um tempo no bar conversando, agarrando-nos e dizendo coisas picantes um para o outro. Ainda não acreditávamos que estávamos fazendo isso, foi algo que nunca passou pela nossa cabeça.

O local ainda não tinha muita gente, mas a atendente disse-nos que normalmente depois das 22 horas costumava chegar mais gente. Tinha alguns rapazes solteiros que ficavam andando pelo local, imagino que a espera de que alguma mulher desse abertura para eles, mas, coitados, acho que passaram a noite em branco, pelo menos não vi ninguém dar atenção para eles até o momento em que fomos embora.

A esposa estava vestida com uma saia, meia calça e uma blusa de manga comprida. Mais uma vez, sem calcinha e sutiã. Apesar da saia a deixar sexy, não era uma vestimenta das mais adequadas, pois não tínhamos viajado com essa intenção e, durante a tarde, só conseguimos comprar a saia. Queríamos que ela fosse com uma blusa mais sexy, com algum decote para ficar “mais fácil”, mas não encontramos.

Os casais começaram a chegar, mas não em número muito grande. Após tomarmos alguns drinks, resolvemos andar pelo clube e fomos para o local onde só era permitida a entrada de casais. Ali, havia algumas salas, algumas menores, outras maiores, sempre com sofás para os casais. Logo de cara, vimos uma cena muito excitante, com um casal bem jovem e, pelo jeito, bem exibicionista, transando com grande alarde, muitos gemidos, bem no corredor. Logo em seguida, fomos para uma outra sala, a maior, onde havia dois grandes sofás, sendo que um outro casal jovem transava de maneira bem escandalosa, mas muito gostosa. Ficamos num dos acessos a esse quarto, observando e, evidentemente, isso nos fez subir um tesão enorme. A essa altura, já agarrava a esposa, passeando a mão pelo seu corpo, que começou a se soltar, imagino que influenciada pelo tesão que pairava no ar.

Até então, ela estava vestida, apesar de eu enfiar minhas mãos por baixo da saia para apertar sua bunda, colocava as mãos por baixo da blusa para apalpar seus seios. Ela se esfregava em mim, até que se abaixa, abre o zíper da minha calça e começa a chupar meu pau. Quase delirei com isso, não imaginaria que ela teria coragem de fazer isso na frente de outras pessoas. Ficamos alternando entre chupadas, metidas rápidas na bucetinha gostosa que ela tem, até que percebi a presença de outro casal, também mais maduro, relativamente próximo. Até então ela estava de costas para eles e não os viu se aproximarem. Eles também pareciam inibidos, a mulher aparentava que não queria se mostrar muito, pareciam envergonhados mesmo. Nesse momento, resolvi avançar um pouco mais e virei a esposa, ficando de costas para mim, metendo na bucetinha dela por trás, ao mesmo tempo em que levantei a blusa para expor os seus seios, enquanto os apertava. Isso parece que encorajou o outro casal, que a partir daí também passou a se soltar mais e acabaram por transar de maneira mais explícita.

Ao lado, o casal jovem continuava com sua performance barulhenta e vimos outros casais também se chupando e metendo na outra grande cama, do outro lado. A iluminação tênue não permitia ver detalhes, só percebíamos os corpos se movimentando freneticamente.

O homem ao lado, a cerca de um metro da gente, gozou rapidamente, imagino que pela excitação do momento, e ficaram nos observando diretamente. Minha esposa, apoiada no beiral da porta, forçava sua bunda contra meu pau, numa posição que me fica difícil resistir ao gozo, pois é uma delícia a bunda dela. Não aguentei muito mais também e gozei muito gostoso, enchendo a bucetinha deliciosa da minha mulher, que ainda abaixou-se para receber as últimas gotas do seu leitinho favorito.

Detalhe é que, até então, estávamos de roupa, apenas ela com a blusa e a saia levantadas e a meia calça abaixada. Eu, apenas com a calça abaixada até a altura dos joelhos. Os jovens exibicionistas estavam completamente nus no sofá.

Recompomo-nos, fomos até o banheiro e voltamos para o bar, onde pedimos mais algumas bebidas, vodka com Red Bull. Ficamos conversando mais um tempo sobre o que vimos, o tesão que sentimos. Para os que já estão nesse meio há mais tempo, pode até parecer uma coisa boba, mas para a gente, como primeira vez, já foi uma coisa extraordinária.

Eu gozei de maneira deliciosa, mas ela ainda não tinha gozado. Claro que não podia ser egoísta a esse ponto, então tinha que a fazer gozar também. Depois de algum tempo, convenci-a a, novamente, entrarmos na área de casais para assistir mais um pouco. Para nossa decepção, a princípio, não encontramos ninguém. Ficamos receosos em entrar no quarto escuro, não sabíamos o que poderia acontecer, qual seria a nossa reação no caso de alguns toques mais ousados, então não entramos. Voltamos à sala maior, que agora estava vazia. Para minha surpresa, ela disse que queria aproveitar que não tinha ninguém e cavalgar em cima de mim como o casal jovem anterior estava fazendo. Nesse momento, decidimos tirar todas as nossas roupas. Para a gente, ficar totalmente nus em um local que, a qualquer momento, poderia chegar mais gente e nos observar, era algo totalmente impensado, nunca havíamos nos expostos dessa maneira.

Realmente o local era muito bom, era um sofá que ficava de quina e dava um apoio excelente. Eu fiquei meio que sentado e ela veio por cima de mim, de frente, para começar a cavalgar. Eu chupava seus seios, apertava sua bunda, era um tesão total o momento que vivíamos. Invertemos algumas vezes e deitei-a para ir por cima ou para chupar a sua buceta deliciosa, totalmente depilada e cheirosa. Eu me perco nesse néctar, adoro quando ela fica totalmente molhada para mim.

Em um momento em que ela estava novamente por cima, de costas para a saída, percebi que começaram a chegar outras pessoas na sala e nos observarem. Ela ainda não tinha visto, até que o mesmo casal que nos acompanhou mais de perto da primeira vez ajeitou as toalhas próximos de onde estávamos, acho que a um metro de distância. Procurei me concentrar na esposa, mesmo sabendo que eles deveriam estar também com muito tesão em nos assistir.

Agora, eu estava comendo a esposa por cima, quase na posição frango assado, quando sinto a mulher do casal vizinho começar a passar a mão em meu braço e no da esposa. Eu tinha lido que isso era meio que um pedido de autorização e que, se não fôssemos contra eles poderiam prosseguir. Por algum tempo, deixamos que eles nos acariciassem, até que o homem começou a passar a mão nos seios da esposa. Ao mesmo tempo, eu passei também a tocar os seios da companheira, sem deixar de meter na esposa, que já estava completamente encharcada.

Nesse momento, a mulher pega a mão da minha esposa e coloca-a no pau do seu marido, incentivando-a a punhetá-lo. Ela ficou sem reação, mas ainda assim deixou a mão lá por alguns instantes, sentindo aquele pau duro e grosso. Ela fez isso por alguns momentos, mas talvez tenha ficado com receio da minha reação, pois havíamos combinado que, nessa primeira vez, tentaríamos não passar muito dos limites. Eu também fiquei receoso do que poderia acontecer dali pra frente e decidimos encerrar essa interação, no que eles respeitaram completamente. Isso me levou a um estado de êxtase incomparável e gozei pela segunda vez. Não consegui segurar mesmo, foi além daquele ponto em que conseguimos ainda ter o controle.

A esposa não tinha gozado ainda, então passei a chupá-la e a mexer com os dedos em sua bucetinha e em seu cuzinho, até que ela gozou de maneira escandalosa, num squirt fantástico, molhando todo o sofá. Foi uma sensação maravilhosa.

Pedi desculpas ao casal por não termos avançado, falei que era a nossa primeira vez e que ainda não estávamos totalmente preparados para ir muito adiante, num espanhol que espero que ele tenha entendido, pois me respondeu que não havia problema nenhum e agradeceu por os termos inspirados (pelo menos foi isso que eu entendi, nas poucas e únicas palavras que trocamos).

Saímos da sala, recompomo-nos e voltamos para o hotel, onde fizemos amor novamente, dessa vez ela gozando cavalgando em meu pau, quase juntamente comigo. Ainda não acreditamos na loucura que fizemos, mas há muito não sentíamos tanto tesão um pelo outro. Não sei se teremos coragem de ir em outras casas de swing na cidade onde moramos, ainda existe o receio de sermos reconhecidos no local, não queremos nos expor assim por enquanto. Mas com certeza, quando viajarmos para outras cidades, além dos pontos turísticos, museus e afins, sempre haverá a pesquisa de locais para essa prática liberal, que passou a nos excitar bastante. Temos vontade de dar um passo à frente, interagir um pouco mais, devagar, até, quem sabe, chegar ao ponto de verdadeiramente efetuar uma troca de casais, mas por enquanto estamos indo no nosso ritmo. Só posso falar que foi muito bom como primeira experiência.

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