Contos Eróticos

Me fez gozar no meio do casamento!

Oi gente! Estou muito feliz pelos comentários e e-mails que tenho recebido. É muito gostoso conhecer pessoas e fantasiar. Me pediram pra continuar o conto “Faxina na Casa de Seu Francisco”, mas assim. Lembram que eu disse que estava para arrumar outro emprego? Pois é, eu consegui e agora não faço mais aquelas faxinas. Assim nunca mais entrei na casa dele e não o vejo com tanta frequência.

Só que parece que o destino realmente queria ver a gente junto e eu vou contar o porquê.

Era o dia do casamento da Clara e do Vitor. Lembro que eu estava usando um vestido de seda, cor de pele e ligeiramente curto, o que fez Rodrigo logo vir com aqueles seus discursos machistas dizendo que eu estava querendo chamar mais atenção que a noiva. Ai que raiva!! Eu visto o que eu quero! Coloquei uma sandália de salto e só pra provocá-lo usei aquela correntinha que Seu Francisco havia me dado.

Chegamos à igreja e enquanto subia os degraus da escada notei que, talvez, eu realmente tivesse exagerado um pouco no tamanho do vestido kkk. Reparava pelos os olhares safados dos homens e pela fúria de suas esposas. Rodrigo emburrado não dizia mais nada, mas eu sabia que ele estava bravo. Depois de cumprimentar alguns amigos nos sentamos no último banco, cruzei minhas pernas e vi naquele momento o Padre quase cair pra trás no momento em que passou por ali. Ele parou, veio nos cumprimentar e claro que eu sabia muito bem o porquê. O safado nem disfarçava e pior que o Rodrigo percebeu e eu amei aquilo! Kkk Nossa, como amo deixar ele furioso quando ele me irrita.

Com meu braço envolto ao de Rodrigo aguardamos o início da cerimônia e eis que ao olhar em direção a porta vejo Seu Francisco. Ele trajava uma camisa branca simples, calça social e sapatos. Nossos olhares logo se encontraram e eu abri um riso, bem sutil e ele veio em nossa direção.

Ele cumprimentou Rodrigo e depois olhou pra mim e dizendo – Que saudade de você Taiane… – e se inclinou pra me dar cumprimentar. E gente, preciso admitir uma coisa: só a presença dele com aquele cheiro de colônia barata me fazia ficar com a calcinha molhada! Quando ele me beijou, minha ousadia foi tamanha que eu permiti que seus lábios tocassem parcialmente os meus, mesmo estando ao lado de Rodrigo.

Vejo que está usando a corrente que eu te dei – ele disse sentando-se ao meu lado.

Ela é linda Seu Francisco, eu amo ela – respondi olhando-o nos olhos.

Ao meu lado o via inquieto olhando para minhas pernas e só para provocá-lo, certo momento descruzei minhas pernas e tirei minhas sandálias, ficando descalça. Sabia que ele era apaixonado pelos meus pés, pois quando estava em sua casa eu via como ele os olhava. Volto a cruzar as pernas deixando o vestido revelar até um pedaço minúsculo da calcinha branca.

Não demorou muito para que eu sentisse a mão de Seu Francisco deslizando devagar por minha coxa, me fazendo arrepiar. O safado descaradamente ainda fez meu vestido descer um pouco mais e apesar de não estar olhando eu calculava que minha calcinha deveria estar bem mais exposta naquele momento e aquilo me excitava muito meu lado exibicionista.

Rodrigo continuava a olhar pra frente, emburrado e me ignorando. Oh homem difícil viu! Mas ainda bem, pois assim Seu Francisco colocou sua mão aberta sobre minha coxa e a apertava com vontade enquanto as costas dos seus dedos roçavam em minha boceta por cima da calcinha.

A noiva entrou e todos levantaram. Seu Francisco tirou sua mão da minha coxa e eu me levantei ajeitando-me. Assistimos à entrada da noiva e ela estava linda! E enquanto nossos olhares a seguiam pelo corredor fui surpreendida pela ousadia mais gostosa e inesperada que já vivi.

A mão áspera de Seu Francisco começou a alçar por entre minhas coxas, erguendo parcialmente meu vestido até que seus dedos começaram a friccionar minha boceta por cima da calcinha me deixando louquinha!. Eu raciocinava que poderia ter alguém atrás de nós, mas torcia para que Seu Francisco tivesse cuidado desse detalhe e confiando nele abri um pouco mais minhas pernas facilitando sua investida.

O safado colocou minha calcinha de lado e tão breve senti dois dedos, dois dedos! Deslizando sobre minha carne molhada. O sem vergonha só poderia estar querendo me fazer perder o juízo mesmo me penetrando daquela forma e ainda dentro da igreja! Me mantive firme, porém minhas pernas inquietas denunciavam nossa sacanagem. Ele começou a estocar com mais intensidade e disfarçadamente eu mordia até minha mão fingindo estar emocionada pelo casamento. E foi assim que o safado me fez gozar. E quase, mas quase, soltei um gemido alto e bem gostoso ali diante de todos.

A cerimônia estava seguindo para o final e Seu Francisco já tinha parado de me tarar e gentilmente ainda deixou minha calcinha no lugar kkkk. Em certo momento estávamos todos fora dos bancos, prontos para formar um corredor ao casal. Seu Francisco estava distante de nós, mas me olhava o tempo todo e eu tentava disfarçar. Parado numa porta na lateral da igreja, ele me fez um sinal sutil e eu prontamente entendi. Minutos depois falei com Rodrigo que precisava ir ao banheiro e me desvencilhei dele.

Passando por aquela porta me vi em um estreito corredor que dava para os banheiros. Um pouco a frente estava ele, Seu Francisco, me olhando com sua cara de tarado. Lá dentro da igreja o Padre recitava suas últimas palavras ao casal e engraçado, justamente no momento que ele começou a falar sobre fidelidade eu me encontrava nos braços de Seu Francisco beijando-o de língua ali no meio do corredor.

Dois dedos Seu Francisco… mas que maldade – sussurrei no seu ouvido. Ele apenas sorriu satisfeito e falou – Quero a sua calcinha, tira e dá ela pra mim – enquanto apertava minha bunda eu retruquei dizendo – Mas ainda iremos para o salão de festa.. – mas ele retrucou – Eu sei, é por isto mesmo, quero você lá sem calcinha…

Apenas sorri e subi um pouco o vestido. Segurando a calcinha, fui a deslizando por minhas coxas até sair em meus pezinhos, então entreguei a ele. Estava ensopadinha! Ele a cheirou na minha frente e emitiu um som que parecia um relincho de cavalo kkk em seguida guardou-a em seu bolso.

– Taiane eu sinto muito, mas não aguento mais… – me puxou pela cintura e me beijou com muito fervor. Em seguida, levando uma mão em minha cintura me fez entrar em um dos banheiros, estava até meio sujo. Encostou a porta, mas tamanho estava seu desespero e descuido que depois percebi que a porta acabou ficando entreaberta.

De costas pra ele ele subiu meu vestido e logo socou seu pau em minha boceta. Ahnn que delícia! Ali não consegui me conter e soltei um gemido bem gostoso e rezava pra ninguém ter ouvido. Ele começou a me comer com tanta força que fazia meu corpo arquear me levando a loucura! Metia com muita intensidade, suas mãos em meus seios apertava-os com vontade.

Me segurando nas paredes rebolava em seu pau provocando-o. O medo de sermos pegos só aumentava ainda mais o meu tesão. E assim seguimos até Seu Francisco explodir gozando dentro de mim e me fazendo gozar novamente logo em seguida, deixou minha bocetinha cheinha de porra. Ele rapidamente se ajeitou e disse que iria me deixar para que eu pudesse me arrumar. Ainda nos beijamos, trocamos uns amassos e ele então saiu. Precisei gastar um tempo maior para me limpar pois era muita porra dentro de mim, gastei todo o papel kkk E ainda bem que tinha né? kkk

Ainda cheguei a tempo de ver a noiva jogar o buquê. Rodrigo não percebeu nada e seguimos para o salão de festas tranquilamente. Durante a festa, Seu Francisco não tirou os olhos de mim, sempre a distância e com aquela sua cara de safado. Ai gente, agora eu, casada e apaixonada pela rola um senhor de quase 70 anos. Bom, nunca perguntei sua idade, mas olha, é certo que ele dá mais no coro que muito novinho por aí kkk

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