Contos Eróticos

Festa na casa dos amigos

Era sábado, verão no Rio de Janeiro. Eu e Márcia estávamos na festa de aniversário da Sônia, esposa do Marcos. São grandes amigos que conhecemos desde a adolescência. Empresários, bem sucedidos, sempre gostaram de dar grandes festas ao redor da piscina, na mansão da Barra da Tijuca, mas essa com certeza foi a melhor de todas, afinal, comemoração de 40 anos da Sônia. Eram muitos convidados que eu e Márcia não conhecíamos, e isso nos empolgava, pois adoramos conhecer pessoas e trocar experiências. A música estava muito boa, começou suave e ficava acelerada com o passar do tempo, acompanhando o efeito da bebida. O calor contribuía muito para que as mulheres usassem roupas muito ousadas, a da Márcia em especial me deixava louco. Era uma saia florida, rosa, transpassada e uma blusa branca soltinha e totalmente aberta nas costas, e claro, sem nada por baixo dela. Márcia tem seios maravilhosos que permitem o uso de roupas assim, e que sempre chamam a atenção tanto de homens como das mulheres.
A noite estava linda e depois de conversar com muita gente, dançar e beber, resolvemos sair um pouco e dar uma volta no enorme jardim.
Mal nos afastamos e começamos a ouvir uns gemidos e risadas. Paramos e percebemos que tenha mais gente que resolveu dar uma voltinha pelo jardim. Era um casal namorando e pela intensidade dos gemidos, o namoro estava ótimo. Ficamos parados ouvindo e de repente senti a mão da Marcia acariciando minha pica por cima da calça. Ela acariciava e apertava no mesmo ritmo dos gemidos. Não demorou muito pra ficarmos os dois bem excitados e quando percebemos já estávamos nos beijando loucamente, nos alisando bem gostoso. O clima de festa, musica distante, bebida boa e aqueles gemidos perto de nós, sem saber de quem eram, criaram um clima perfeito pra deixar a gente louco. Os beijos ficaram intensos, com mordidas nos lábios, chupadas no pescoço e logo eramos nós que estávamos gemendo e querendo um ao outro. Aquela saia parecia ter sido feita para aquele momento… com uma mão consegui passar pela fenda e puxar a calcinha de lado. Calcinha tão pequena que era melhor não ter usado nada. maravilhosa!
comecei a esfregar a bucetinha da Má enquanto beijava e acariciava sua bunda com a outra mão, e ela, não largava meu pau por cima da calça. Não resisti. Abaixe, abria aquela fenda maravilhosa e comecei a lamber a virilha suadinha de tanto dançar. Quando minha língua chegou mais perto dos lábios carnudos daquela bucetinha linda, senti um gostinho diferente, meio agri-doce…. era o melzinho dela misturado com o suor da virilha. Lambi cada gota que consegui, mas a minúscula calcinha, as vezes me atrapalhava, então num movimento mais brusco, puxei para os lados com as duas mãos e rasguei aquele pedacinho de renda. Ela deu um suspiro mais alto de tesão quando sentiu a calcinha estourando. Acabei de puxar o que sobrou… segurei em uma das mãos e voltei a chupar aquela delicia lisa. Márcia adora essas loucuras e não passa a menor vontade nessas horas… Logo estava falando alto: “chupa meu macho ! chupa tua puta !”. Falou tão alto que por alguns momentos os gemidos dos nossos vizinhos silenciaram, mas logo voltaram e com mais intensidade. É como se os dois casais tivessem perdido a vergonha.
O já estava grande, mas a Má sempre quer mais. Mandou eu levantar, me beijou loucamente, como se quisesse aproveitar seu próprio gosto na minha boca, e depois de degustar casa gota da minha saliva, me falou bem baixinho: “agora é minha vez”. Ala abaixou, abriu minha calça, deixou cair até o chão, abaixou a cueca e começou a mamar na minha pica com uma vontade que há tempos eu não via nela. Parecia que estava em transe, chupando e gemendo ao mesmo tempo e com uma das mãos alisando a bucetinha. enquanto isso eu aproveitava aquela boca quente e molhada, segurando a calcinha húmida na minha mão.
Depois de um bom tempo se lambuzando com a minha pica, a Má levantou, me beijou gostoso, com um gosto doce, que com certeza era meu mel, que ela deixou na boca só pra me beijar. Ai ela virou, levantou a saia deixando aquela bunda maravilhosa a mostra, encostou as mãos numa arvore, empinou bem a bunda, olhou pra trás e falou: “está esperando o que ?” Cheguei perto com a pica bem dura, encostei na bucetinha e enterrei devagarinho, até o fim. Como sempre, ela estava muito molhada e tive que segurar pra não penetrar rápido demais. Queria que ela sentisse minha pica entrando devagarinho, e assim foi. Até bater no fundinho. Estávamos tá excitados que nem nos preocupamos com nossos gemidos. Simplesmente bombei aquela bucetinha maravilhosa, sentindo nosso tesão aumentar a cada bombada. Até que nossos gemidos se intensificaram e eu senti a Marcia empurrar a bunda loucamente contra mim, gemendo num gozo sem igual. Puxei ela pela cintura, mas sem largar o pedacinho de calcinha… apertei contra minha pica, tentando colocar ainda mais fundo enquanto ela tremia nas minhas mãos, até que ela relaxou um pouco o corpo, e então falei baixinho no seu ouvido: “agora é minha vez, meu amor”. Puxei aquele corpo maravilhoso com força contra o meu e bombei com força, até o fundo. Gozei rápido, no fundo. Ficamos parados gemendo até que meus jatos cessaram. ela virou o rosto e nos beijamos, suados. Então senti seu quadril movimentando, como se quisesse mais bombadas, e foi isso que fiz… bombei lentamente, bem gostoso, sentindo toda aquela porra misturada com o mel dela escorrendo e lambuzando minha pica e meu saco. Estávamos com as pernas bambas ainda… ela limpou um pouco meu pau com a boca e depois pegou a calcinha que estava na minha mão, acabou de me limpar e em seguida limpou a porra que escorria da bucetinha. arrumamos nossas roupas e nos beijamos. Quando estávamos voltando, ela pegou a calcinha rasgada e melada e jogou, falando assim: “amanhã o jardineiro vai fiar imaginando o que aconteceu aqui”
Voltamos para a festa, loucos pra beber algo… estávamos radiantes e nem ligamos se alguém percebeu alguma coisa. Antes de sairmos, a Márcia ainda foi até a pista de dança e quando voltou me falou: “vamos embora porque esta escorrendo demais. acho que vai manchar a saia !”

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