Eu 40 anos, Cris 21 e Bia 18
Tenho 40 anos, sou divorciado, advogado com um pequeno escritório no centro de SP. Sempre fui um cara muito safado, tarado e tive muitas amantes. Já fui casado três vezes, mas prefiro ficar solteiro, pois não abro mão de minhas diversões e aventuras sexuais. Sou moreno claro, 1,80m, 79kg, corpo bem definido devido a 20 anos de academia, todo santo dia. Me considero atleta, procuro me manter sempre em forma. Sou financeiramente independente, não preciso de meus honorários, o que me permite ter grandes aventuras.
Esse caso, além de recente é especial, ao ponto de decidir registrá-lo na forma de conto, para que minhas doces lembranças continuem vivas e quentes.
Vamos lá: Num feriado do fim de 2015, chamei uma das garotas que costumo pegar, uma empregada do condomínio onde moro. Ela trabalha na área de limpeza, tem 21 anos, uma mulatinha muito gostosa, corpo perfeito, deliciosamente safada e adora ganhar uma gorjeta comigo. Mora numa favelinha de Guarulhos/SP e quando chamo para curtir ela vem como uma cadelinha. Neste conto, vou chamá-la de Cris.
Peguei a Cris num ponto de ônibus perto do metrô Armênia e fomos direto para o litoral, onde tenho uma quitinete na Praia Grande, apenas quarto, cozinha e banheiro, bem pequena, simples, mas confortável, decorada e equipada, é meu paraíso secreto, onde levo minhas putinhas particulares.
Chegando lá, fomos almoçar e me deparei com uma grande amiga de longa data. Ela estava com sua filha, Bia, personagem principal desse conto, com apenas 18 anos. Nos cumprimentamos calorosamente e a pequena Bia também me deu um gostoso abraço. Apresentei a Cris como minha faxineira mesmo, disse que eu a trouxe de SP para dar uma limpeza geral na quitinete.
Depois de mais de uma hora na churrascaria tivemos de nos despedir.
A mãe da Bia estava na cidade a alguns dias, pois também tem um apartamento lá e estava voltando para SP. Eu disse que tinha acabado de chegar e que iria ficar uns 3 a 4 dias.
Nesse momento, a pequena Bia, me chamou a atenção. Até aquele minuto, ao lado de sua mãe, eu a via apenas como a filha de uma amiga. Mas comecei a reparar que se tratava de uma jovem e deliciosa fêmea, com seus 1,60 mts, 50 quilinhos, pequenas sardas, seios do tamanho de um pequeno limão e uma bundinha já bem desenhada e empinada. Fiquei ligeiramente excitado ao pensar em chupar todo aquele corpinho, tão gostoso e inocente.
Mas como disse, Bia chamou a atenção de todos: Com sua voz ainda de criança, fazendo biquinho, implorou para sua mãe: Mãe… não quero ir embora, deixa eu ficar com o tio até domingo..!?? Deixa!? Deixa!? Deixa!?
Não acreditei no que estava acontecendo. A mãe dela na hora disse que não, de jeito nenhum, etc. Mas a menina implorou e evidentemente, pensando naquele corpinho, disse que não teria problema nenhum em ficar com ela, que cuidaria dela e a levaria de volta para casa na noite de domingo.
Quando sua mãe disse que SIM, TUDO BEM… quase tive um treco, fiquei de pau duro na hora!!! Nos despedimos e fui com as duas gostosas para minha quitinete.
Minha outra garota, a Cris, sabendo que eu era muito safado e tarado olhou pra mim com cara de espanto e dúvida, pois a princípio poderia atrapalhar nossas trepadas no fim de semana. Num determinado momento, chamei a Cris de lado e disse pra ela que estava afim de provar a Bia, mostrei meu pau duro e disse que iríamos fazer um teatro para envolvê-la. Bastaria apenas eu criar um clima com a ajuda da Cris. Antes de chegar na quitinete, passei no shopping, comprei roupas para a Cris e a Bia, uns biquínis, shorts, camisetas, etc. Bia já havia percebido que Cris não era somente minha faxineira, pois tínhamos bastante intimidade. E parece que isso deixou ela mais desinibida.
Chegando na quitinete, perguntei se queriam ir para a praia, pois o sol ainda estava quente. Elas toparam e então pedi para elas se trocarem. Dei um toque para a Cris, pisquei para ela e disse baixinho para demorar na troca de roupas e ficar apenas de calcinha e sutiã na frente da Bia. Seu corpo perfeito, vestindo apenas uma micro-calcinha, começaria a criar um clima, provocando a Bia. Eu simulei que não estava achando minhas roupas, que minha mala estava uma bagunça. Fiquei apenas de cueca, uma branca e transparente, deixando mostrar minha pica já volumosa, meu saco, coxas grossas e peludas. Quando Bia me viu bem em sua frente, percebi seu espanto, mas não ficou sem jeito, pelo contrário, ficou me fitando com o lado do olho. Fiz questão de ficar na frente dela várias vezes, para mostrar o volume de minha cueca. Fiquei fazendo uma cena, perguntando para a Cris, onde estava minha sunga.
A Cris então já tinha sacado tudo, percebeu e começou a fazer o jogo. A cada segundo, a brincadeira ou o teatro ficava mais quente e gostoso. Cris então chegou com minha sunga e brincou dizendo se queria que me ajudasse a trocar a cueca pela sunga. Bia já demonstrando estar bem a vontade deu uma gargalhada bem gostosa. Fiquei mais alguns minutos só de cueca e Bia já não disfarçava mais seu olhar, reparando diretamente no volume de minha rola já dura.
Elas então se vestiram, com biquínis deliciosos, eu coloquei minha sunga e fomos juntos à praia.
Brincamos bastante, reparei bastante no corpo de Bia, já bem formado e pronto para o amor, pronto para uma boa trepada. Fiquei pensando como seria a noite com as duas. Já tinha preparado e combinado tudo com a Cris, para criar um clima sensual, ficar me provocando na frente da Bia, exibindo seu corpo, etc.
Depois de algumas horas, decidimos voltar à quitinete, quando tive uma grande idéia: Lembrei de um bar que oferecia serviço de ducha, num pequeno banheiro. Chamei a Bia e a Cris para irmos juntos e tirar a areia do corpo. O serviço de ducha custava R$ 15,00 por 3 minutos. Sem elas verem, dei R$ 60,00 e pedi para o cara do bar deixar a ducha ligada por 10 minutos.
O banheiro, nos fundos do bar, era minúsculo, tinha apenas dois metros quadrados, apenas o espaço do chuveiro. Eu disse então que teríamos de entrar todos juntos pois a ducha iria durar apenas três minutos para nós três, e tínhamos de ser rápidos para tirar toda a areia. Fiz um sinal para a Cris entrar, pisquei o olho e dei sinal para ela ficar nua e ela sacou na hora. Entramos então todos juntos, tranquei a porta e Cris já ficou nua debaixo da ducha, com seu corpo escultural, marca de biquíni, raspadinha, bumbum durinho e empinado, biquinhos dos seios completamente durinhos.
A pequena Bia parece ter ficado admirada com o corpo da Cris. Bia ainda estava de biquíni e quando chegou sua hora de entrar debaixo da ducha, Cris lhe disse para tirar a roupa e não se importar com minha presença.
Para aumentar ainda mais a temperatura, também tirei a sunga, e fiquei de pau duro bem na frente das duas, que começaram a rir. Bia deu um pequeno gritinho e disse: Ai meus Deus..!!!!
Perguntei então para Bia: – Poxa Bia, nunca viu um homem pelado não??? Você já tem 18 anos. Não esquenta, não vou te agarrar, tire a roupa também e seja rápida pois a ducha vai fechar rápido.
Percebi que Bia ficou admirada comigo, fixando seu olhar em todo o meu corpo. Além de atlético sou dotado, com uma rola próxima de 20 cm, grossa e bem desenhada.
Bia tirou seu biquíni e eu vi seu maravilhoso corpo… perfeito, assim como a Cris, também estava raspadinha, apenas com um pequeno tufo em cima. Ao se lavar passou sua mãozinha na buceta ao mesmo tempo que me fitava com os olhos. Cris, bem provocativa, e dando muitas risadas resolveu abusar: Pegou o sabonete, fez bastante espuma nas mãos e pegou em minha rola, me ensaboando e simulando uma punheta. Cris dava sonoras gargalhadas dizendo que precisava tirar a areia e deixar a rola bem limpinha.
Bia, apenas olhava e também ria muito. De repente os 10 minutos já haviam terminado e a ducha se fechou acabando a brincadeira. Nos enxugamos, demorei em me trocar, fiquei bastante tempo pelado na frente de Bia, provoquei ela dando mordidas nos seios de Cris.
Alguém bateu na porta da ducha, precisávamos sair. Coloquei uma nova cueca, também branca e transparente, me amarrei em uma toalha. As meninas colocaram apenas calcinhas e um vestido colorido, deixando mostrar os biquinhos de seus seios, todos durinhos.
Fomos então para um restaurante. Elas pediram sucos e eu uma cerveja e uma porção de fritas. Já tinha combinado tudo com Cris. As duas garotas estavam se dando muito bem. Orientei a Cris para tentar ser a mais íntima possível. De repente Cris falou baixinho na orelha da Bia: – Cuidado, pois quando ele bebe algumas cervejas fica de pica dura e muito tarado.
Evidentemente já tinha orientado a Cris para dizer isso. Bia soltou outra gargalhada ao ouvir isso da Cris. Mal sabia ela que era tudo um teatro. O importante é que tudo caminhava bem, meu plano para fodê-la estava caminhando conforme planejado.
Depois de mais de uma hora, resolvemos voltar à quitinete, pois além de estar ficando escuro, precisava dar início à segunda parte da sedução.
Continua…