Destaque

Escola afasta professora que exibiu vídeo sobre sexo, drogas e morte para crianças; entenda

No Distrito Federal, uma professora de uma escola particular gerou polêmica e acabou afastada do trabalho após exibir, durante uma aula, o vídeo “Um mamute pequenino” para alunos entre 9 e 10 anos. O vídeo que possui mais de 1,4 milhão de visualizações no YouTube conta a história do animal que vive experiências como usar drogas e se relacionar sexualmente com prostitutas. Ao saber do fato, o colégio afastou a docente e declarou iniciar os trâmites para demiti-la.

Pais e mães dos alunos expostos ao conteúdo ficaram revoltados com o caso. Em um grupo de WhatsApp, a responsável por um garoto do 4º ano postou um texto de desabafo assim que soube pelo filho o que aconteceu. Na ocasião, ela escreveu: “Gostaria de compartilhar aqui um vídeo que foi passado em sala de aula pela professora para a turma de quarto ano do meu filho, que tem crianças entre 9 e 10 anos de idade. E, pior, a professora pediu para que os alunos não contassem para os pais que ela tinha passado. Não sei o que acho pior, se é o conteúdo do vídeo em si, ou a professora influenciar os alunos a não contarem para os pais o que assistem”, disse.

Após a repercussão interna entre pais e responsáveis, a escola emitiu nota endereçada às famílias e reconheceu o erro. “Sabemos da gravidade da situação e estamos atuando de maneira bastante responsável e com sentimento de urgência”. O gestor do local também explicou que a docente é estrangeira e pode não ter entendido o contexto do vídeo: “Ela é da Macedônia, não fala português e vem de uma cultura diferente. Infelizmente isso acontece, mas estamos providenciando já a demissão dela”, disse.

O vídeo


Com duração de três minutos, o vídeo alvo da polêmica mostra diversas escolhas erradas feitas pelo “Mamute Pequenino”. Ele começa querendo voar, mas acaba pulando do prédio e “vira merda”. Em outro momento, fuma cigarros, bebe uísque, cheira carreiras de cocaína e contrai Aids após se relacionar com prostitutas.

Com informações do Metrópoles

Publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *